Capítulo 16 - Sexo Intenso Doentio

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Eu mordo o lábio para conter uma risada.

Vou até ela e tiro seu vestido da sua cabeça.

Seu cabelo ruivo brilhante cai lindamente em cascata pelo seu ombro, com rindo seus seios espetaculares e cobrindo parte do seu rosto também.

Ela morde o lábio e me lança um olhar sedutor.

Meu pau reage em resposta instantaneamente e eu me imagino fodendo essa boca de coração...

Sua boca se fechando ao redor do meu pau...

Balanço a cabeça para cortar a linda de pensamento.

Ela está bêbada e ainda é cedo pra essa etapa.

Acho que hoje não deve ser o melhor dia...

Quando vou me afastar dela, Anne agarra minha blusa e me puxa para a cama com uma ferocidade surpreendente.

- Pirralho... Você não pode me rejeitar assim, não quando estou transbordando de tesão assim, não quando quero sentir cada centímetro seu se enterrando em mim.

Ela pega a minha mão e leva até a entrada da sua vagina, chegando a calcinha para o lado.

Puta. Que. Pariu!

Ela não está apenas molhada... Está encharcada.

Imagino que meu olhar se torna negro pois sua feição muda quase para incerteza e insegurança quando ela me olha.

As vontades da minhas outra personalidade gritam no meu cérebro e a força de vontade é tão grande que não consigo resistir mais.

Eu me jogo de volta pra cima dela, invertendo as posições, de forma que ela esteja abaixo de mim.

Ela está ofegante, ela quer que eu a beije... Posso sentir cada desejo dela gritando do seu corpo para o meu.

- Não vou beijar você, até que você esteja desesperada e implorando por isso, Délicieux.

Ela morde o lábio e seus olhos esbanjam luxúria e lascívia.

Eu vou beijando cada centímetro do seu corpo, privando o sabor da sua pele impecável.

Passo entre seus seios, mas não faço nada com eles... Ainda não é a hora, mas em breve terão uma atenção especial.

Passo por seu umbigo e sinto sua barriga se contorcer.

Anne mal consegue controlar seus gemidos e eu nem comecei ainda...

Essa garota vai ser minha perdição, preciso ensinar ela a ser mais quieta e ficar mais imóvel.

Beijo seu clitóris sensível por cima da calcinha e depois vou descendo minhas mãos pelas suas pernas.

Tiro seus saltos e dou uma rápida massagem em cada pé.

Depois volto beijando cada parte do seu corpo dessa vez dos pés até a barriga.

Admiro sua calcinha, ela combina perfeitamente com a Anne... Ousada e sensual.

Vou deixar ela aí por mais um pouco de tempo, mas não muito...

Volto para seu rosto para encarar sua expressão de quase desespero, ela não quer pré eliminares e realmente, ela não precisa.

Mas eu preciso... Preciso torturar ela, preciso fazer ela se contorcer e implorar por mim.

- Ah... Anne... Vou te deixar tão louca que a única coisa que você vai se lembrar é de gemer meu nome como uma louca.

Amor Doentio Where stories live. Discover now