parte mais genial do meu mundo

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~ CHRIS ~

   Sei que é muito cedo pra falar que eu amo ela, mas o jeito que ela me faz bem é uma coisa inexplicável, talvez eu só tenha tido coragem de assumir a Maria porque tava meio chapado, mas não significa que não queria fazer.

   Já a dias que a mina não saia da minha cabeça, e eu quero sim ter algo sério com ela, quero fazê-la feliz, pois sei que ela sofreu pra caramba. Quero que a Alice me chame de pai e a Maria me chamando de amor todo dia de manhã.

   Quero amar as duas, sentir o cheiro dela na minha cama e poder abraça-la sempre que me sentir sozinho. Eu nunca me senti tão seguro com ninguém nem com nada, eu tinha certeza que a amava tão bem, se não melhor, do que eu canto.

— Pronto. — falei após colocar Alice na cama, a pequena já tava no décimo sono.

   Fui bolar mais um baseado, nem sei qual era esse, mas esse final de semana meti o louco, e a Maria me acompanhando, maior tesão ela chapada. Joguei uma bala no meu copo. Já tava no grau mesmo, igual falei.

   Maria desceu e veio na minha direção, sentou no meu colo me dando beijo e perguntou o que tinha no meu copo.

— É bala meu amor, quer ?

— Não, acho que já exagerei esse final de semana. — ela sorriu e eu também, quando ela sorria era inevitável. Sentia que seu sorriso iluminava meu mundo — An obrigada por você me ajudar com a Alice, não tenho palavras pra te agradecer.

   Dessa vez ela sorriu mais meiga, envergonhada, e eu a beijei. Ficamos beijando por um tempo até que a amiga dela apareceu ali.

— Gente — ela disse entrando no terraço e quando viu a gente parou — Ah, desculpa atrapalhar.

— Fala amiga. — Maria disse se ajeitando no meu colo.

— Eu só queria saber se eu posso usar um quarto — ela disse.

   Maria havia me perguntado mais cedo se ela podia dormir ai e eu disse que não tinha problema. Claro que eu não deixei de reparar no Knust dando em cima dela, e ela dando mo moral pro cara.

   Quando a gente entrou viu eles se esfregando no sofá, e se hoje os dois não aprontassem eu ia me surpreender. Conhecia meu amigo po.

— Pode, po, pede pro Daniel te orientar ai.

   Fernanda riu envergonhada e entrou em casa novamente.

— Você acha que vai rolar algo? — Maria perguntou assim que a amiga estava longe.

— Se tu conhecesse o Daniel, não teria dúvidas, mas não sei da tua amiga.

— Ela não é de perder tempo — ela riu e eu a acompanhei.

— E a gente?

— Que que tem nois? — ela perguntou.

— Ce acha que vai rolar algo? — sorri e ela riu, negando com a cabeça.

— O que você achou de ontem? — ela questionou, tímida.

— Eu achei — coloquei seu cabelo pra trás da orelha antes de responder — perfeito, amor.

— Foi muito bom. Eu me sinto bem com você.

   Beijei seus lábios com calma, sem pressa nenhuma. Começamos a nos pegar na inocência, era bom. O gosto dos seus lábios era uma delícia, assim como sua língua. Essa morena me deixava muito doido.

   Depois de um tempo Maria começou a se exaltar, já movimentando seu quadril no meu colo, porra, assim eu não aguento caralho.

— Maria... — reclamei e ela sorriu em meio ao beijo, sem parar de rebolar — Se tu não parar vou ter que te levar pro quarto.

   Larguei o copo e o baseado na mesinha e levantei da cadeira, a levando no colo. Atravessei o corredor com ela no colo, mas antes que eu chegasse no quarto ela me fez parar.

— A Alice... — sussurrou no meu ouvido.

   A levei pro quarto mesmo assim, fui em direção ao banheiro.

— Cê acha que ela vai me impedir de fazer o que eu quero — perguntei malicioso, ao coloca-la sentada na pia.

   Ela agarrou no meu pescoço e juntou nossas bocas com voracidade, segurei e apertei sua bunda com força, fazendo ela gemer nos meus braços. Ela separou nossas bocas apenas para arrancar sua blusa.

— Pega a camisinha. — falou.

   Sai do banheiro e peguei na cômoda, voltei e tranquei a porta, desligando a luz. Tirei minhas roupas e coloquei a camisinha enquanto ela levantou para tirar as dela. Observei a cena dela se despindo com pressa, e os micro segundos passaram em câmera lenta, puta que pariu, que corpo, que mulher linda.

   Ela se aproximou de mim rápido, mas percebeu que eu brisava e perguntou o que era.

— Tu é minha — sussurrei no seu ouvido e a senti arrepiar. — Hoje e pra sempre, morena.

— Eu sei. Não tinha como ser de outra pessoa.

— Você é perfeita.

— Não é pra tanto.

— Shh... — coloquei o indicador na sua boca e ela ficou quieta — Minha, hoje.

   Ela confirmou com um sorriso de lado e então se sentou novamente na pia, abrindo as pernas pra mim. Meu pau tava duro, mas vendo ela daquele jeito não resisti, tive que cair de boca primeiro.

   Maria já estava super molhada, o que me fez ter mais prazer ainda. A princípio Maria estava apenas arfando, mas depois de um tempo ela começou a gemer e eu tive que parar para olha-la.

— A Alice vai acordar. Se segura ai.

   Ela confirmou com a cabeça e continuou gemendo, mas baixinho. Depois que o clima já estava muito doido, eu a chupando com intensidade e força e ela gemendo sem parar, subi e a beijei, e encaixei meu pau duro nela.

   Em meio ao beijo, ela gemeu ao me sentir entrando, mas pressionei ainda mais nossas bocas, impedindo que ela gemesse mais alto. Iniciei o movimento de vai e vem, lento, mas depois acelerei.

   Meu tesão nessa morena era inexplicável demais.

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• LUZES • || Chrismc ♡ (COMPLETA ) Where stories live. Discover now