penúltimo capítulo

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Ela enlaça os braços em volta do meu pescoço e me puxa para beijá-la. Suas unhas coçam levemente contra meus ombros. Eu tremo de desejo. Porra, eu nunca pensei que estaria aqui nesta cama com ela. Eu nunca pensei que teria a oportunidade de ver seus seios ou sua boceta rosa.

Nossas línguas brincam umas com as outras até que a atração de seu corpo seja grande demais para eu ignorar.

—Você é linda pra caralho, — digo enquanto aperto seus seios nas palmas das minhas mãos.

—Você me faz sentir bonita. — Ela se contorce sob o meu toque. Cada movimento sensual corta as cordas do meu autocontrole.

Eu belisco, chupo e lambo o meu caminho até do seu pescoço até que eu bati seus peitos deliciosos. Eu puxo cada ponta atrevida na minha boca e a trabalho até ficar dura e trêmula. Então, eu abaixei, parando apenas para apertar seu umbigo, antes de descer sua boceta perfumada e amanteigada. Ela separa as pernas e o topo da minha cabeça quase sai quando vejo o suco dela descendo e cobrindo suas coxas.

—Você quer me matar, não é? Você e sua  maldita  sensualidade vão realmente me matar, — eu acuso antes de mergulhar. Ela não responde imediatamente, provavelmente porque eu tenho minha boca sobre sua boceta. Ela tem gosto de  mel. Perfeito, delicioso, doce. Eu provo dela em longos e lentos golpes de seu clitóris. Ela esfrega as pernas inquietamente contra os meus ombros.

Eu ouço meu nome. Eu ouço alguns apelos a Deus. Eu ouço palavras como —pare— e —espere, — que eu ignoro. Sua boceta é linda demais. Sua boceta é muito quente. Eu não poderia parar se um esquadrão inteiro de marines aparecesse e tentasse  me arrastar para longe. Eu deslizo dois dedos em seu canal molhado e apertado. Ela geme e passa os dedos pelo meu cabelo.

Meu pau endurece ao ponto de doer. Porra. Eu preciso entrar nela. Eu também preciso provar e ela vem. Eu adiciono um terceiro dedo e uso meu dedo mindinho para esfregar contra aquela pele sensível. Ela bate contra a minha boca.

—Poncho, por favor, eu vou gozar. Eu quero você dentro de  mim.

—Ela puxa meu cabelo, querendo que eu abandone seu doce centro. Mas eu estou viciado agora. Eu tive um gostinho do néctar dela e de agora em diante a única coisa que sempre me satisfará é ela. Eu sei disso e estou muito feliz por isso.

—Você quer meu pau enchendo você, então é melhor você gozar na minha língua primeiro, — eu declaro, tirando meus dedos.

Ela grita e arqueia o corpo na metade da cama. Eu pego suas bochechas e a bato na boca. A posição vulnerável significa que ela está à minha mercê e eu aproveito ao máximo, mantendo-a firme contra o ataque da minha língua e boca.

Ela não consegue resistir. Seu corpo se contorce. As coxas penduradas nos meus ombros tremem. Seus dedos cravam nos lençóis e ela grita - alta, longa e cheia de admiração. Minha vontade se  dissolve  e  eu  também  gozo. Mesmo  enquanto   eu   bebo   sua essência, o semem quente espirra contra o meu estomago e a cama. Uma onda de sensações grande o suficiente para vir do oceano mais profundo me varre.

Eu a abaixei para a cama e segurei meu pau. —Baby, eu tenho que entrar em você.

Minha língua parece dois tamanhos a mais para a minha boca, mas de alguma forma ela me entende. Ela ergue as suas pernas aberta e se abaixa. —Leve-me. Leve-me, por favor, Poncho.

Meu pau está escorregadio e duro mesmo depois de eu ter gozado. Eu esfrego sem piedade, sabendo que no segundo em que eu fizer contato com sua boceta quente, eu vou gozar de novo.

—Preservativo? — Eu sufoco.

—Absolutamente não. — Ela estende a mão e dobra seus dedos molhados em volta do meu pau. —Eu quero sentir você dentro de mim. Você tem medo de ser pai? —Ela me desafia.

Eu quase chego na mão dela ao pensar nela redonda e cheia do meu  bebê dentro  dela. —Foda-se  não.  —  Eu  solto  a  palma     da minha mão. —Me guie para dentro, baby. Eu sei que é sua primeira vez. Eu quero ser gentil.

E não sei se posso se estou no comando. Ela balança a cabeça, um leve tremor em seus lábios.

—Você é muito grande.

Meu pau pula na mão dela no elogio.

—Você fez isso? — Ela geme.

Eu engulo e faço uma oração por contenção. —Não de propósito. O idiota é uma besta estúpida, baby. Tudo o que quer fazer é foder sua boceta até que ambos estejamos mortos. Você está dizendo que é grande só o deixa mais animado.

Anahi decide que isso é fascinante, novas informações e começa a acariciar a maldita coisa. Ele vaza por toda a mão dela.

—É este o seu gozo? — Ela levanta a palma da mão molhada para a boca e lambe a porra dos dedos como um gatinho coloca uma taça de creme. —Eu gosto disso.

Eu tenho que fechar meus olhos. Eu provavelmente vou morrer virgem porque eu realmente não posso levar sua fofura sexy agora. É demais para o meu coração e meu pau, que está a cerca de um segundo de explodir como um foguete.

—Baby, baby, por favor,, — eu imploro. Meus braços estão tremendo com o esforço de evitar cair em cima dela. Mas esta é a nossa primeira vez. Eu consegui chegar em casa da igreja. Eu posso lidar com ela lambendo a minha porra. Eu posso. Para afastar o orgasmo que está pressionando a minha espinha, conjuro a visão de um policial ocupado - cheio de tripas carnudas brancas salientes e cheirando a meias úmidas e roupas íntimas suadas. A névoa vermelha sobre meus olhos recua um pouco.

Abro os olhos para ver Anahi olhando para mim com uma sensação de admiração.

—Você realmente me quer, não é?

—Sim. Sim, eu quero. — Anos de relacionamentos fracassados colocaram dúvidas nos olhos  do  meu  bebê. Eu  seguro  seu  queixo. —Eu nunca quis mais nada em toda a minha vida.

Ela alcança entre nós para agarrar meu pau mais uma vez. — Então me faça sua Poncho, de todas as maneiras com que você sonhou e mais cem coisas que você nunca sonhou.

—Que tal todas as maneiras que você sonhou?

—Aquelas também.

Com confiança e amor enchendo seus olhos, ela me guia para seu  centro  molhado. No  minuto  em  que   a   cabeça   do   meu   pau rompe sua boceta quente, meus olhos rolam para a parte de trás da minha cabeça.

—Eu vou durar cerca de dez segundos. Por favor, diga que você ainda vai me amar depois disso, —eu imploro.

Eu na verdade não gozo quando o sexo quente dela engole meu membro latejante, mas é uma coisa próxima. Sua fé absoluta em mim me dá forças para ir devagar. Ela é apertada e eu sou grande  e  por  isso  leva  tempo  para  o  corpo  dela   me   acomodar. Estou suando e ela está ofegando no momento em que eu  deslizo  para  dentro,   as   bolas   roçando   contra   ela   como   se fossem, pênis totalmente encaixado. Santo foda. Santa foda!

—Poncho, oh, Poncho, — ela choraminga. 

—Pegue minha pistola de serviço e atire em mim no coração agora, — eu suspiro. —Eu vivi uma vida plena e perfeita agora que eu estive dentro de você.

—Não se atreva a morrer em mim agora, — ela ordena.

Me faça Seu! ( Mini)Where stories live. Discover now