Capítulo 7 - Alfonso

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Vá até o seu lado do carro e não me toque. Não fale comigo também.

—Mas, Poncho, eu—.

Eu levanto uma mão. —Eu disse não fale. Eu não quero que a nossa primeira vez aconteça neste meu  carro  esquecido  por  Deus. Não é melhor que a igreja. Você merece o melhor, e se eu te foder aqui, nunca poderei dirigir de novo, porque não posso ter outro homem aqui sentado no seu suco de xoxota.

—Oh, meu Deus, Poncho, — Anahi repete, mas fica em silêncio como eu pedi. Bom, exigi. E ela não  se  move, mas  não  ajuda  muito.

Meu pau ainda é muito duro a viagem inteira. Minha cabeça está cheia de fantasias imundas. Eu poderia encostar e ter meu rosto entre as pernas dela em cerca de dois segundos. Ela poderia me montar enquanto eu dirigia. Ela poderia se virar e enfiar a bunda na minha cara e eu poderia foder ela com o dedo todo o caminho de casa. Nenhum desses é seguro, eu me lembro. Meu pau não se importa.

Eu enrolo minhas mãos tão apertadas ao redor do volante, é uma maravilha que o metal não se parta. Minha droga de adrenalina é tão alta que acho que posso puxar a coluna de direção do painel com o menor esforço possível. Por algum milagre, chegamos a sua casa sem um acidente.

Eu mal paro antes de saltar do banco do motorista. Quando chego ao lado de Anahi, ela nem sequer tem o cinto  de  segurança. Eu arranco a fivela da trava e a pego em meus braços.

—Poncho.

—Não fale, — eu grito. —A menos que você queira que eu te foda na frente do velho Harry.

—Eu juro que ele não está me observando.

—Não é possível. Ele teria que ser um homem morto para não ver você. Eu sei disso por um motivo, porque eu tentei. — Eu a levo até as escadas e me atrevo com a porta da frente. —Eu tentei manter meus olhos para mim mesmo. Eu tentei manter minhas mãos nos bolsos. Eu tentei tanto ser apenas seu amigo, mas, Anahi eu não consigo mais fazer isso.

Ela cobre meu rosto entre as palmas das mãos. —Você não precisa.

Ela avança e captura minha boca na dela. Eu abro a porta e nós caímos dentro, conseguindo não quebrar o contato. Minha visão se confunde e o som de sangue nas minhas veias  enche  minha  cabeça. Eu chuto a porta e corro para o quarto dela, subindo os degraus. O salto puxa seus lábios dos meus. Eu suspiro por ar e então eu suspiro de excitação quando ela encontra uma veia perto da minha clavícula e começa a chupar.

Eu mal consigo chegar a cama antes  que  meus  joelhos  cedam. Consigo jogá-la na cama antes de desmoronar no chão. A saia ondulada pousa em sua cintura, revelando sua boceta nua para o meu olhar voraz. Eu corro minhas mãos até as pernas nuas dela.

—Porra, eu me imaginei olhando para você assim por tanto tempo, mas nenhuma fantasia chegou perto da coisa real. — Meu pau lateja como uma ferida dolorida, mas tanto quanto eu quero enfiar meu pau dentro de sua vagina quente, eu também quero comer essa suculenta boceta até ela gritar por misericórdia.

Estou morrendo aqui, Poncho. —Tire-me deste vestido e coloque isso— - ela aponta para o monstro tentando romper meu zíper - dentro de mim.

—Sim, senhora. — Eu pego um lado de seu vestido em uma mão e a outra na outra mão e passo  para  rasgar  a  roupa  ao  meio. Abre-se tão facilmente como um saco de congelado. Anahi  e eu nos olhamos em choque leve.

—Porra. Eu sinto muito. Não sei por que fiz isso. — Deixei as metades  rasgadas  caírem  para  o  lado. É  claro   que   você   é idiota. Você a queria nua e a queria nua agora.

Anahi chora de tanto rir. —Eu pareço uma laranja! Eu sabia que isso era uma merda barata, mas não percebi que era tão barata assim.

Oh, cara. Meu ato de destruição afunda. Eu realmente  estraguei o vestido dela. Mesmo que ela esteja rindo,  me  sinto  mal. —Eu vou pagar por isso. Apenas me diga quanto custa e eu  vou te dar um cheque agora.

Ela uiva e morde o tecido rasgado. —Você está de  brincadeira? Eu ia queimar isso de qualquer maneira. Você me fez um favor.

Meu coração se enche de prazer. Eu adoro ouvi-la rir. Anahi  é séria a maior parte do tempo. Ela tem um trabalho sério e eu estou sempre tão impressionado com ela. Mas é ótimo vê-la solta. É incrível que  ela  possa  rir  comigo,  particularmente  aqui  na  cama. Cimenta a exatidão do nosso  acoplamento  em  minha  mente. Eu  acho  que  é quando  muitos  policiais  entendem   errado. Ou, talvez, muitos homens em geral. Eles vão para uma solução rápida, uma corrida rápida e deixam de fazer uma conexão genuína com alguém.

Eu não vou acabar como Anderson, sentado em casa batendo minha carne no escuro por meu elfo. Eu tenho Anahi - agora e para sempre.

Eu planto a palma da minha mão sobre o peito, indo de um tapa para o outro. —Eu te amo, Anahi Puente Portilla, Sempre amei e sempre amarei.

Sua risada pára imediatamente quando sua respiração fica presa na garganta. —Você me ama? — Ela gagueja.

Um sorriso se espalha no meu rosto com o choque em sua   voz. —Sim, eu te amo.

Eu arrasto minha mão sobre seus peitos cheios, abaixo aquela lingerie que termina logo acima de seus quadris, como uma armação para sua boceta.

—Eu também te amo, — ela gagueja.

—Eu percebi. — Eu faço o trabalho rápido do espartilho e empurro os lados para revelar seus peitos roliços, saltitantes, a elevação de seu estômago macio, e a palha de cabelo bem aparada escondendo seu sexo bonito. —Você não iria me aturar se você não me amasse certo?

—Eu suponho que é verdade, — ela brinca.
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O próximo post será o último capítulo então comentem e votem muito 😘♥️♥️♥️

Me faça Seu! ( Mini)Where stories live. Discover now