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—Poncho? — Eu bato uma mão no meu peito.

—Sim.

—É o banheiro das mulheres!.

—Oh, está certo? Eu devo ter interpretado mal o sinal da porta.

—Você é um detetive.

—Que você disse não ser bom em detectar coisas.

—Quando eu disse - oh. — Eu me lembro agora.

—Sim, oh. Ocorreu-me enquanto eu esperava que você saísse da hibernação do seu intervalo de vinte minutos no banheiro.

Já faz tanto tempo assim? Eu alcanço para recuperar meu telefone. Eu guardo, endireito meus ombros e abro a porta.

—Você está bem? — Ele diz. Ele vem na minha direção, para afastar o cabelo do meu rosto. Meus reflexos entram em ação e recuo.

Ele deixa cair a mão para o lado e evita o rosto por um segundo, mas não antes de eu ver algo como dor atravessar seu rosto. Ele se vira para mim com um maxilar definido.

Eu não sinto muito, — nós falamos. juntos

—O que disse?

Os olhos de Poncho se estreitam. —Você primeiro.

Minha boca fica seca  como  o  deserto. Eu  lambo  meus  lábios. Poncho rosna e meu interior se liquida. Ele é tão sexy, particularmente em pé aqui no banheiro feminino, com um antebraço apoiado na parte superior da cabine de    metal. Sua mão oposta está em sua cintura, empurrando o paletó para trás e mostrando aquela fina cintura. Suas proporções são injustas. Eu puxo meu lábio inferior entre os dentes enquanto penso em como seria bom puxar sua camisa e exibir seu corpo em toda a sua gloria nua.

—Anahi, o que você está fazendo?

Há uma pitada de violência no limite de suas palavras - uma ameaça implícita de que se eu não começar a falar, Poncho vai agir. Eu engulo e forço as palavras para fora. —Eu não sinto muito, — repito. Eu afasto meus olhos do torso, viajo por cima de seus peitorais sólidos que se esticam contra os botões de sua camisa branca perfeita, e aterrisso em seus olhos verdes que se tornaram esuros. Naquelas profundezas escuras e  profundas, vejo algo familiar - uma necessidade tão forte que ameaça te consumir. —Eu não sinto muito, — eu digo de novo, só que desta vez com mais força. —Eu não sinto muito por ter te beijado. Eu não sinto muito que eu te quero. Eu não sinto muito....

Eu não entendo a última parte porque a boca de Poncho sufoca a minha. Suas mãos mergulham na  minha  bunda,  me  levantando  ao mesmo tempo em que ele me bate contra o lado da porta de metal. Minhas pernas se espalham para acomodar seu corpo e seu pênis quente e grosso pressiona contra o meu núcleo nu. Esfrego- me descaradamente contra ele, tremendo quando a lã de suas calças rasga minhas partes sensíveis.

Uma das mãos de Poncho permanece plantada debaixo da minha bunda enquanto a outra desliza para cima da minha perna, em torno da curva da minha bunda e encontra meu sexo nu.

Ele amaldiçoa. —Há quanto tempo você está nua debaixo do seu vestido?

—Desde depois das fotografias, — eu admito, minha boca deixando para trilhar ao longo de sua mandíbula dura. —Eu te queria tanto, Poncho. Estou sempre molhada por você.

Ele solta um gemido sem sentido. Meu próprio suspiro de êxtase se junta ao dele enquanto seus dedos usam a lubrificação do meu corpo para facilitar um caminho dentro do meu canal.

—Porra, é como eu sonhei que seria. Quente. Apertado. Ele empurra contra mim, seu pau empurrando contra sua mão. — Molhado.

Eu puxo sua camisa e botões, que se espalham contra as paredes e o piso enquanto eu a abro.

—Espera. Espere.

Ele recua, me abaixando no chão.

—Não!. — Eu choro e pulo para ele.

Ele balança a cabeça e sai do alcance. —Quanto você ama sua família?

Eu olho —Por quê?

—Porque eu preciso estar dentro de você e não quero que minha primeira vez com você seja em um  banheiro  ruim  da  igreja. Além disso, vou precisar de tempo para resolver minha frustração reprimida.

Meu corpo lateja em antecipação.

—Quem se importa onde é a primeira vez? Isso é tão bom quanto qualquer outro lugar.

Eu quero minhas mãos de volta nele. Eu avanço para frente. Ele me evita.

—Eu não uso meu pau pra foder alguém desde que nasci — diz ele.

Me faça Seu! ( Mini)Where stories live. Discover now