Durante seu último ano escolar, Annelise ansiava por uma experiência tranquila, focada nos estudos, sem preocupações extras. No entanto, sua melhor amiga a arrastou para uma festa, onde ela acabou na cama de Aaron Miller, o Badboy do colégio e també...
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autoramarixzwss
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Aaron Miller
Infelizmente chegou o não tão esperado dia da viagem, eu simplesmente não consigo entender o que tanto vêem nesse passeio estúpido. É literalmente vários adolescentes reunidos em uma floresta, onde qualquer coisa pode acontecer.
Um ótimo palco para assassinatos, não é? A escuridão da noite, os sons misteriosos, tudo contribui para criar um clima de suspense e perigo iminente. É como se estivéssemos em um filme de terror, onde cada passo pode ser o último.
“Ah, mas porquê você não fica?” E ficar uma semana longe da minha namorada? Prefiro a morte. A ideia de estar separado dela, mesmo que por alguns dias, é simplesmente insuportável. A falta que sinto quando não estamos juntos é como uma dor constante no peito, uma angústia que não consigo suportar.
Mas, apesar de todas as minhas reclamações e medos, sei que essa viagem pode ser uma oportunidade única. Talvez eu possa superar meus medos e aproveitar a companhia dos meus amigos. Quem sabe, até mesmo me divertir um pouco nesse cenário assustador.
Então, mesmo que relutante, vou embarcar nessa aventura. Quem sabe o que pode acontecer? Talvez eu descubra que há mais do que aparenta nessa floresta sombria.
E além do mais, o que pode dar de errado? São só sete dias em um acampamentozinho de meia tigela. Afinal, é apenas uma simples viagem, certo? Nada de mais.
Sou tirado dos meus pensamentos por Annelise, que me chama com urgência.
— Preciso que me ajude a pegar aquela mala! — Ela aponta para uma mala rosa desbotada e meio acabada em cima do guarda-roupa dela. Seu rosto está cheio de determinação, mas também há um toque de ansiedade em seus olhos.
Sem hesitar, me aproximo e estendo a mão para ajudá-la. alcanço a mala sem nenhuma dificuldade e a trago para o chão com cuidado. É evidente que a mala já passou por muitas aventuras, com suas marcas de desgaste e arranhões, mas ainda parece resistente o suficiente para mais uma viagem.
— Obrigada, amor. — Ela me agradece com um sorriso, e meu coração se derrete um pouco mais a cada vez que ela me chama assim.
— Por nada. — pisco para ela, incapaz de conter um sorriso bobo. Essa simples palavra, "amor", sempre acaba com minhas estruturas. É como se todo o cansaço e preocupação desaparecessem quando ela me chama assim.
Observo atentamente enquanto Annelise se movimenta pelo pequeno quarto do dormitório, indo de um canto para outro. Ela está em um verdadeiro frenesi, pegando roupas, sapatos e outros itens essenciais para a viagem. Cada movimento é cheio de energia e determinação, mas também há algumas reclamações ocasionais, como se o estresse da preparação estivesse começando a se manifestar.
