Ουπς! Αυτή η εικόνα δεν ακολουθεί τους κανόνες περιεχομένου. Για να συνεχίσεις με την δημοσίευση, παρακαλώ αφαίρεσε την ή ανέβασε διαφορετική εικόνα.
•
Ela se abaixou um pouco para ficar na altura do menino quando percebeu os dois se aproximando. Pietro parecia a criança mais encantada do mundo, o sorriso enorme.
— E então, meu amor? Como foi.. Gostou? – ela sorriu e passou a mão pelos fios de cabelo do filho.
— Eu amei. Foi incrível, mamãe.. Mas eu queria que ele tivesse acelerado igual quando está correndo com outros pilotos. – o menino sorriu sapeca.
Alexandre soltou uma risada baixa, observava de perto a interação deles dois. Era diferente conhecer esse lado da mulher que só sabia lhe dar ordens e tirar seu juízo.
— Vê se eu posso com isso.. Você só tem cinco anos meu amor. Nada de corrida pra você por enquanto.
Giovanna se ergueu voltando a ficar normal e seus olhos foram atraídos pelos do piloto. Alexandre permanecia só olhando os dois, sem dizer nada.
— Agradeça o Alexandre pelo passeio, meu amor. Como se diz, hein? – ela chamou a atenção do garoto.
— Obrigada pelo passeio, Nero. Foi muito legal e eu vou querer andar de novo.
Giovanna revirou os olhos sorrindo e sentiu suas pernas fracas ao se deparar com o piloto se abaixando na frente de seu corpo para ficar na altura do menino.
— Também achei maneiro. Sempre que você quiser eu te levo para dar uma volta. – subiu os olhos para ela. — Se a sua mãe deixar.
Giovanna engoliu seco, mas não desviou o olhar.
— Ela deixa. Né, mãe?
— Claro meu bem. Sempre que você quiser e sempre que o Alexandre puder. – ela assentiu.
Pietro saiu correndo para dentro atrás do seu avô para contar a novidade. Alexandre se aproximou do carro, se abaixou olhando as rodas e evitando olhar para ela.
— Ele se comportou direitinho? – a voz dela era baixa.
Alexandre olhou para ela e sorriu. Voltou a olhar para o carro.
— Você sabe que sim. O pivete tem amor por isso aqui e te digo que ainda vai ser um grande piloto. – ele fechou a porta do carro. — Ele disse que eu deveria te levar para dar uma volta na próxima.
Giovanna não estava esperando por aquilo. Ele viu como ela ficou surpresa e ergueu as mãos para o alto deixando claro que não tinha nada a ver com isso.
— Eu prefiro dar as ordens do lado de fora do carro. Mas obrigada mesmo assim. – ela jogou os cabelos para trás.
— Uma pena..Você ia adorar. – ele se aproximou olhando para os lados. — Posso te fazer mudar de ideia.
— Alexandre. Eu não vou entrar no seu carro.
Ele teve vontade de insistir, mas poderia esperar a hora certa para isso. Queria desmontar todas as barreiras que ela tinha de pouquinho a pouquinho.
