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Eles escutavam o som da água caindo no chão.
Ela tinha o cabelo preso num coque desengonçado, mas os fios insistiam em escapar e grudar no rosto vermelho.
Ele tinha no olhar a maior expressão de prazer de todas, os olhos quase se fechando, a cabeça pendendo para trás na banheira, a boca entreaberta soltando gemidos.
Tudo isso enquanto ela subia e descia em seu pau.
Giovanna cavalgou com mais intensidade e recebeu um tapa na bunda, fazendo a água espirrar para todo canto daquele banheiro. Alexandre esticou o pescoço pegando um biquinho na boca, chupou forte, mordiscou e gemeu quando ela o apertou por dentro.
Ela estava quase gozando.
— Vem. – ele lhe pegou pela nuca, enfiando a mão enorme entre seus fios de cabelo. — Beija a minha boca.
E ela foi. Não tinha como não ir.
O piloto usou a mão para guiar o beijo de língua, a outra mão apertava a pele da cintura dela com força, guiando a velocidade da transa deles. Giovanna gemia feito uma gata no cio, se contorcia inteira sentindo ele tocar fundo e gostoso.
— Porra. – ela gemeu quando sentiu a mordida dele em seu pescoço, ao mesmo tempo que outro tapa estalou na sua bunda. — Alexandre.. Não.
Não queria ficar com marcas em sua pele. Já bastava ter toda essa noite na mente, não precisava de mais nada no corpo para lembrá-la do que fizeram.
— Você perdeu a aposta. Eu faço o que eu quiser com você essa noite. – ele respondeu entre as chupadas que distribuía pelo pescoço, colo e seios dela.
Giovanna aprendeu que ele era homem de fazer tudo e mais um pouco na cama. Alexandre gosta de transar beijando na boca, gosta de dar tapas na bunda, gosta de olho no olho quando estão gozando juntos.
Ele fez o inferno com ela na cama. Depois de gozar três vezes, ele sugeriu que fossem tomar um banho juntos e como ela estava melada de tanto suor e orgasmos, eles entraram na banheira. Não demorou nada para que ele voltasse a acariciar seu corpo molhado, lavar seus seios apertando ao mesmo tempo que beijava sua boca.
Giovanna não ficou surpresa quando notou que o piloto já estava duro outra vez. Não se recordava de ter tido um parceiro tão bom de cama há tempos.
Quando ela percebeu, já estava querendo gozar de novo.
— Porra.. Se você sentar mais uma vez eu não aguento segurar. – ele gemeu rouco, apertando a cintura dela.
