"Ele parou ao lado do corpo de minha irmã e se inclinou um pouco; percebi as narinas se enrugarem, antes de voltar a ficar ereto como a corda de um arco armado e se apressar na minha direção. Algo se soltou em mim e tentei recuar, sem sucesso. Uma das mãos dele se fechou em torno de um de meus braços com força, as unhas se fincando em minha pele, como a mordida de uma onça. - Vamos. A Fae madrinha dessa menina logo vai estar aqui e você não quer ver um deles louco pela morte do protegido. Ele começou a me arrastar. Debilmente, tentei resistir. Do que ele estava falando? Fae? O que é isso? - Me larga! Do que você tá falando?! Nesse momento, ele parou de andar e virou o rosto para mim, antes de começar a aumentar a força com a qual apertava meu braço. Tentei me soltar, mas a pressão apenas aumentou, fazendo eu me curvar com a dor e tornando difícil me concentrar."