Olá caro leitor, me chamo Yumi, uma menina de apenas 15 anos, e hoje é meu dia primeiro dia de aula, em uma escola nova, no ensino médio.
A luz suave do amanhecer trouxe consigo uma mistura de emoções. A tristeza se misturou com a ansiedade do desconhecido, criando um nó em minha garganta que parecia impossível de desfazer.
Ao me preparar para o primeiro dia na nova escola, a tristeza parecia pesar em cada movimento. Mesmo que eu tentasse sorrir, a melancolia persistia, como uma sombra silenciosa ao meu redor.
Enquanto minha família se reunia para o café da manhã, senti a tristeza se transformar em um nó na garganta. Apesar do afeto deles, a solidão parecia ecoar dentro de mim. Talvez eles tenham percebido, mas eu preferi manter minhas emoções guardadas, como se compartilhá-las pudesse torná-las mais reais.
Desci para tomar meu café.
Enquanto tomávamos café da manhã, o silêncio pairava sobre a mesa, pontuado apenas pelo som suave dos talheres tocando os pratos. Olhei para minha família e vi o reflexo da minha própria tristeza nos olhos deles. Minha mãe tentou sorrir, mas seus olhos revelavam a preocupação que sentia por mim. Meu pai, normalmente tão brincalhão de manhã, estava visivelmente mais sério, como se estivesse buscando as palavras certas para me confortar.
Cada gole de café era como um esforço para engolir a tristeza que pairava no ar. Eu sabia que eles estavam ali por mim, tentando me oferecer apoio silencioso. No entanto, a dor que carregava em meu peito parecia pesar ainda mais na presença deles.
Enquanto terminávamos o café da manhã, eu me perguntava como poderia expressar o que estava sentindo sem sobrecarregá-los ainda mais. Era como se cada bocado de pão tostado fosse um lembrete das preocupações que eu não queria compartilhar, mas que pesavam em meu coração.All Rights Reserved