O texto é uma expressão poética e introspectiva sobre a solidão e a busca por conexão humana. O autor reflete sobre um amor perdido, sentindo-se insuficiente e invisível no mundo. Contrastando sua experiência com a de outra pessoa que sempre foi desejada, ele destaca a dor da falta de reconhecimento. Em uma reviravolta, o autor contempla a destruição como uma possível fonte de criação e transformação, sugerindo a necessidade de um "deus" ou "redentor" para sujar as mãos na criação de uma nova realidade. O texto encerra-se com um questionamento sobre o futuro, deixando em aberto a possibilidade de um término para a atual realidade de solidão.