Tudo morreu para Étis quando percebeu o desgaste de seu antigo relacionamento. Morte da família e a casa que nunca foi destinada a ela. Seu âmago pela vida, após seu próprio erro, sumiu da terra que pisa. O Albergue sugou a vida mais depressa que o ceifador. O tédio virou sinônimo de seu próprio dia a dia. O fim parecia cada vez mais próximo. Porém, da previsibilidade, alguém bateu à sua porta. Algo que nem seu destino esperava, o remédio para seu coração voltar a bombear sangue fresco, ensinar vida para o corpo cansado.