Madara se achava um demônio, o pior humano entre os piores humanos, e se vangloriava disso. Até conhecer um demônio de verdade, um que não estava disposto a competir com alguém tão insignificante quanto um mero mortal e o mostraria qual era a verdadeira face do mal. mas não esperava que aquilo tomaria um rumo totalmente diferente.