Miscelânea de poemas autorais, em sua maioria autocompostos entre os anos de 2015-2017, sendo alguns de essência mais antiga, embora atemporais em sua significância simbólica e fenomenológica maior. No âmago oculto desse sumo suprasensorial abrem-se os cheiros vivos das primeiras facetas experimentais, relativas à identidade poética singular ao autor. PLÁGIO é, além de um atentado vergonhoso contra sua própria e singular ORIGINALIDADE, crime punível de acordo com o artigo n° 184 do Código Penal brasileiro. Respeite a expressividade do autor em sua propriedade intelectual.
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