"Somos feitos de tudo que nos formamos, Andorinha Azul" Algumas coisas não precisam ser ditas para que sejam eternizadas; mas aquela em específico necessitava. Azura sabia bem como, mas não queria. A dor da perda era o que mais gritava. Pobre menina, havia enfrentando o mundo cruel e terrível cedo demais, um sabor amargo e violento: A guerra nunca acabava, por mais engenhosas que fossem as batalhas. Sua mãe um dia havia lhe falado que tempos melhores viriam, mas ela não estava mais ali para lhe reconfortar. Sobrara apenas uma coisa em meio a densa neblina: sua escrita, da qual cogitara em desistir. Em meio a dor, medos e frustrações como a órfã reagiria ao receber uma misteriosa carta, revelando que seus textos são a única maneira de aplacar a guerra que dizimou gerações? *livro cristão #3 - ficção histórica: 11/03/23
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