Makima acordou com os olhos revirando dentro da cabeça. Sua boca, pela primeira vez em anos, soltou um ofego antes de se silenciar. Mesmo desperta, a visão estava prejudicada a ponto de só ver luzes turvas. Não, a palavra prejudicada não se encaixava bem na situação. O corpo dela parecia diferente, assim como todos os sentidos do corpo. Em vez de prejudicada, ela parecia... Sensível. Permaneceu de olhos fechados, tendo que ouvir dolorosamente vozes distintas, com o som do próprio coração batendo. Coração. Ela tem um coração. Ela sentia mãos tocando-a. Que mãos grandes... Ou talvez fosse ela que estivesse tão pequena e frágil.