Touching Paradise • Beauany

By abeaushine_

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Any era uma adolescente extrovertida e cheia de alegria até o pior acontecer. Quando perde sua mãe em um terr... More

Elenco + playlist
The lake
Beautiful smiles
Going back to our lives
First on the list
Aquarium of the Pacific
Old and new friends
Just friends
Shoulder to cry
Good night, Any!
Plans for the saturday
City of Angels x Twilight
It's a crazy party
Friendly advice
No powers
Tedious but interesting
Nervous
Nostalgic day
Feelings
Enlightening conversations
She drives me crazy
Twins day
Theories
I miss you
Like the sky
Screams, hugs and tears (1/3)
Not everything is as it seems (2/3)
Bad dream (3/3)
Know better
Caution
A small wager
Dinner invitation
Revelations
Ups and downs
Trying
Sofya's party
I'm not crazy
Sensations (+16)
Decisions
The truth (parte 1)
The truth (parte 2)
Did I screw it up?
Shiv being Shiv

You're not the only one

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By abeaushine_

20.10.2019 - 06:00
Los Angeles, California

Joshua

Tranco a porta de casa e sento-me na calçada para esperar a carona que está prestes a chegar. Enquanto aguardo, observo a rua totalmente deserta, a não ser por três pequenos pássaros em uma árvore da casa vizinha. Também pudera, são seis da manhã de um domingo. Nem eu estaria de pé à essa hora se Edward Paliwal não insistisse tanto que eu o acompanhe em sua pesca semanal. Sendo sincero, eu adoraria estar no aconchego da minha cama neste exato momento.

Recusei o convite de todas as formas possíveis ao longo da semana. Não me parecia boa ideia passar tanto tempo com o pai de Any Gabrielly, ainda mais sem a garota por perto. Apesar de ser um homem bom, sei que suas intenções em relação a mim podem não ser das melhores. Pelo menos não depois da situação constrangedora em que ele me encontrou com a filha na ultima segunda-feira. Bem, e que situação... Ainda não sei o que me deu para deixar que as coisas com Any chegassem aquele ponto.

Simplesmente me deixei levar pelo calor do momento. A cada beijo e carinho trocado, eu a queria mais e mais. Era como explorar um mundo totalmente novo e eu ansiava pelas descobertas. Quando a morena começou a erguer a blusa lentamente, sequer pisquei. Me vi paralisado, incapaz de impedi-la ou de desviar os olhos. Eu poderia dizer que estava apavorado, mas a verdade é que, naquele instante, desejei que ela prosseguisse, desejei poder tocá-la sem qualquer barreira. Parecia tão certo, então por que fugir? Mas então, Sr Paliwal entrou no quarto, nos chamando de volta à realidade.

Apesar do vexame, tivemos um jantar agradável depois. Ao menos agimos como se estivesse sendo. Any ainda estava envergonhada, mas comportava-se com naturalidade, ignorando por completo os olhares quase assassinos de seu pai sobre mim. Eu adoraria que eles fossem motivados unicamente pelo trauma de ter pego a filha em meu colo, mas minha intuição dizia que havia algo mais. Meus pensamentos foram até Noah e o que houve na delegacia instantaneamente. Era isso, ele sabia. Ao menos era o que eu achava.

Esse foi o principal motivo de eu ter dito "não" quando o primeiro convite para a pescaria surgiu e para todos que surgiram nos dias seguintes. Usei como desculpa o fato de nunca ter segurado uma vara na vida, mas a verdade é que eu não queria ficar sozinho com Sr Paliwal e sua insistência não ajudava. Eu podia estar sendo paranoico, claro, mas o medo de que esse tempo juntos fosse um pretexto para colher informações e, consequentemente, me mandar para a cadeia fez com que eu ficasse em alerta. Nunca se sabe.

No fim das contas, quem convenceu-me a sair com o pai foi a própria Any. Ontem à tarde, durante um tempo na praia com Lamar e Sofya, conversamos sobre isso. Ela disse que Edward só queria me conhecer um pouco mais e que passou toda a semana perguntando se eu havia mudado de ideia sobre ir ao lago. Estranhei o comportamento, mas ao ouvir da garota que, no fundo, a intenção do homem era criar laços comigo, decidi dar uma chance. Porém, agora, nos minutos que antecedem sua chegada, não estou certo de que escolhi corretamente.

Ainda perdido em pensamentos, tenho um pequeno sobressalto ao ouvir o som da buzina. Viro a cabeça em direção ao acostamento e avisto o carro prata, usado pelos Paliwal quando o pai não está a serviço do Departamento de Polícia de Los Angeles. Respiro fundo e me levanto, indo em sua direção. A cada passo, rezo internamente para que o programa não se torne um problema. Imagino que Gabriel já não esteja contente com minha conduta. Se eu me meter em encrenca, então! Ouço as portas do veículo serem destravadas quando me aproximo.

— Joshua! Bom dia! — o policial diz quando me sento ao seu lado, no banco do carona.

— Bom dia. Como vai? — apresso-me em colocar o cinto de segurança.

— Bem, obrigado. Estou feliz que tenha aceitado meu convite. — ele responde. O rosto está sério como de costume. — Animado para pegar alguns peixes?

— Claro. — tento sorrir apesar de me sentir nervoso. Não sei bem como me comportar ao seu lado.

Ele começa a dirigir logo em seguida e, antes de chegarmos ao primeiro cruzamento, liga o rádio em uma estação qualquer. A música baixa que preenche o espaço silencioso, faz com que ele se torne consideravelmente mais aconchegante. A fim de relaxar um pouco, deixo a cabeça pender para trás, no encosto do banco. Presto atenção na estrada pelos primeiros dois minutos, mas, aos poucos, sinto minhas pálpebras pesarem. Ao me dar conta de que posso acabar dormindo, pego o celular para tentar me distrair. Assim o sono irá embora.

— Any queria vir com a gente. — Edward comenta ocasionalmente.

— Sério? — ele assente. — E por que não a trouxe? — não escondo a decepção em minha voz.

Eu adoraria sua presença, não só porque o simples fato de tê-la por perto me anima, mas também porque sempre que o pai ensaia o início de um interrogatório, Gabrielly vem em meu socorro. Tenho certeza de que as coisas serão bem mais difíceis sem ela. Sinto-me desprotegido. Irônico, não?

— Porque precisamos falar de alguns assuntos. — responde. Eu o observo, confuso.

— Que assuntos?

— Do tipo que você, certamente, não gostaria que ela soubesse. — ele me olha brevemente antes de voltar sua atenção à estrada.

Fico em silêncio, sem saber o que dizer. Do que esse homem está falando, afinal? Será que ele realmente sabe o que Sabina, Joalin e eu fizemos para ajudar Noah àquela noite? Ou está me testando? Encaro a janela, com o cenho franzido. Não, ele deve estar se referindo à assuntos totalmente diferentes, como eu ter entrado no quarto de sua filha, por exemplo. É isso, eu só estou sendo paranoico outra vez. Se minha ida até a delegacia estivesse em pauta, Sr Paliwal teria me dado voz de prisão, não um convite para pescar.

Não trocamos qualquer palavra até chegarmos ao lago e, sinceramente, acho melhor assim. Ao menos ganho alguns minutos para pensar um pouco sobre tudo. Quando o carro é estacionado, respiro fundo antes de me soltar do cinto, preparando-me para o que quer que seja. Em contrapartida, o pai de Any salta tranquilamente e vai cantarolando até o porta-malas. Ainda estou sentado quando ele termina de pegar os equipamentos de pesca e os ajeita na beira da água. Ao vê-lo bater a porta, finalmente saio do carro.

— Venha, garoto. Sente-se. — ele aponta uma das duas cadeiras dobráveis que dispôs ao lado de uma caixa térmica e uma maleta repleta de coisas que desconheço. Faço o que me pede.

— Não sei se serei uma boa companhia para o senhor. Nunca pesquei antes. — comento, assistindo-o também se sentar e começar a mexer em pequenos ganchos de metal.

— Tudo bem, eu não me importo. — o moreno me olha e, pela primeira vez, um pequeno sorriso surge em seu rosto. — Nós dois sabemos que esse não é o motivo pelo qual insisti tanto para que viesse comigo.

Entro em estado de alerta devido ao sinal de perigo. Ele pode estar falando sobre qualquer coisa, então é preciso cautela.

— Do que está falando? — pergunto com sinceridade. Não sei o que esperar.

— Então quer continuar agindo como se não houvesse nada errado? — as sobrancelhas se arqueiam levemente, fazendo-me engolir em seco. — Francamente, Josh, posso ver a tensão em seus ombros. Seus poros exalam medo.

— Não estou com medo, só nervoso. — apresso-me em dizer. — Any é a primeira garota com quem me envolvo e, consequentemente, o senhor é meu primeiro sogro. Não pode me culpar pelo desconforto, pode? — arrisco.

O sorriso do homem ao meu lado aumenta. Posso até dizer que se torna divertido, porém, quando se esvai logo em seguida, percebo se tratar de pura ironia.

— Posso te culpar por estar enganando a minha filha. — diz firmemente, trazendo sua habitual seriedade de volta.

— Como é? — não disfarço a surpresa.

— É isso mesmo que ouviu. — ele suspira. — Andei investigando a seu respeito, rapazinho, e não gostei nada do que descobri.

Por um segundo é como se meu sangue congelasse. Os batimentos aumentam consideravelmente e as mãos suam, mas não de um jeito agradável, como quando estou com Any. É de um jeito apavorante. Droga! Ele descobriu! O que eu faço agora? Desapareço?

— Não tem nada a dizer? — Sr Paliwal questiona.

— Não sei o que espera que eu diga. — encaro o lago a minha frente, atordoado.

Lembranças da primeira vez em que vi Any em minha forma humana vêm a minha mente. Ela estava nadando com Gaya neste mesmo lugar. Eu estava escondido, olhando tudo ao longe. Minha vontade era correr para ela e me apresentar, mas tive medo de assustá-la, então decidi esperar pelo momento certo. O problema é que me distraí com sua beleza e graciosidade, e quando dei por mim, a garota já estava indo embora.

Mesmo com sua partida, eu ainda precisava que nos conhecêssemos, então pensei em uma solução rápida e prática para fazer acontecer: me atirei na frente de sua bicicleta. O resultado foi uma queda feia e ela teria notado a torção no tornozelo se eu não a tivesse curado no momento em que toquei sua mão pela primeira vez. Deixei apenas o arranhão no joelho para não levantar suspeitas.

Chega a ser irônico estar sentado aqui, à beira do mesmo lago, justo quando tudo está prestes a desmoronar. Porque é o que vai acontecer agora que Sr Paliwal me investigou, não é? Ele certamente soube que ajudei Noah a fugir, buscou nossas informações em seu banco de dados e descobriu que nós dois simplesmente não existimos. Isso era tudo o que eu mais temia, pois significa que seremos presos e a única forma de evitar que aconteça é partir.

Não, eu não quero partir! Partir significa deixar Any e tudo o que vivemos para trás. Isso não pode acontecer. Porra! O que eu faço agora?

— Por que não começa me dizendo o que realmente veio fazer em Los Angeles, Josh Beauchamp? — os olhos se estreitam em minha direção. — Ou melhor, por que não me conta o seu verdadeiro nome e o que realmente quer com a minha filha?

— É melhor eu ir para casa. — me levanto num impulso. Se terei mesmo que ir embora, preciso me despedir. Preciso vê-la uma ultima vez...

— Ah, não! Você não vai a lugar algum. — ele puxa meu braço com força, fazendo-me sentar novamente. — E se não contar absolutamente tudo o que quero saber bem aqui e agora, ainda teremos essa conversa, só que na delegacia. — sinto um toque metálico em meu pulso e ouço um pequeno "click". Ele ergue a manga de seu casaco em seguida, mostrando que agora estamos algemados um ao outro. — O que vai ser, garoto?

— Sr Paliwal, por favor! Eu preciso ir. Não me obrigue a... — hesito. Não quero machucá-lo. Só quero ir até a garota que eu amo.

— A quê? A me agredir? — diz, encarando-me com curiosidade. — Vá em frente, mostre-me o bandido que realmente é.

— Eu não sou bandido. — digo entredentes, começando a me irritar.

Seguro a algema com a mão livre e torno o pulso preso intangível apenas o suficiente para poder soltá-lo. Volto a me levantar enquanto o homem ao meu lado observa a cena de forma impassível. Começo a me afastar em seguida.

— Eu poderia ter te levado direto para delegacia, mas decidi te trazer até aqui para uma conversa amigável antes de qualquer coisa. Não quer saber o motivo? — ele pergunta, ainda sentado.

— Para depois poder dizer à Any que tentou ser legal com o namorado delinquente dela? — solto, ironicamente.

— Porque chequei as câmeras de segurança das ruas vizinhas à delegacia na noite em que o seu amigo foi preso. — estanco no lugar, de costas para ele. Espero que prossiga. — Vi quando suas amigas surgiram do nada e também quando vocês três foram embora do mesmo jeito, logo depois de roubarem minha lista. — fecho os olhos com força. Gabriel vai nos matar! — Eu poderia ter reportado tudo aos meus superiores e demais colegas de trabalho, porque provas são o que não faltam, mas decidi guardar para mim até que pudéssemos falar sobre isso. Agora só depende de você.

Giro sobre os calcanhares e faço o caminho de volta até Edward Paliwal e suas cadeiras de pescaria, com uma desculpa pronta na ponta da língua. Ele me observa.

— O que quer saber? — suspiro. — Quer que eu explique como fizemos aquilo? É bem simples, na verdade. Aprendemos em um filme chamado Truque de Mestre. — ele ri, pegando uma das varas de pesca. Um dos ganchos de metal é colocado em um fio, na ponta.

— Não vou acreditar nessa desculpa esfarrapada. Sente-se para conversarmos direito.

Penso por alguns instantes sobre o que fazer. Eu poderia simplesmente ir embora, mas isso seria o mesmo que dizer adeus à Any. Ficando, posso ter uma chance. Talvez eu possa fazer com que o policial concorde em guardar segredo. Sento-me ao seu lado pela terceira vez desde que chegamos ao lago. Ele impulsiona a vara de pescar para trás e, em seguida, faz com que a ponta metálica, com um tipo de isca, caia na água.

— Não pode me dizer que aprendeu a desaparecer com um filme sobre truques de mágica logo depois de fazer uma algema fechada atravessar seu pulso bem diante dos meus olhos. Sou um policial treinado, não um idiota, Josh.

— Eu sei que não, mas também sei que não acreditaria em mim se eu contasse como realmente fiz aquilo. — o observo. — Vai me mandar para uma clínica psiquiátrica antes que eu possa piscar.

— Talvez sim, talvez não. — ele dá de ombros. — Por que não tenta me convencer?

É isso, tentar convencê-lo. Pode ser que a verdade me ajude. Se souber quem, ou melhor, o que realmente sou, não haverá motivos para que Edward me prenda. Eu explicaria sobre as missões, a importância do que vim fazer na Terra, e ele entenderia. Mas se não acreditar em mim, bem... Então tudo estará perdido.

— Certo. — respiro fundo, tomando coragem. Sei que ele pode rir, mas preciso arriscar. — Sr Paliwal, eu sou um pouco diferente das pessoas comuns. Na verdade, eu não sou... humano.

— Prossiga. — o ouço dizer, enquanto me observa atentamente.

— Eu sou um anjo. O anjo da guarda da sua filha, para ser mais exato. — entrelaço os dedos das minhas próprias mãos, nervoso. — Meu único objetivo aqui em Los Angeles é ajudá-la.

O homem ainda me encara, sem qualquer expressão. Os olhos apenas analisam calmamente cada traço em meu rosto. Não sei o que pensar. Será que ele acha que estou brincando ou que acredita em minhas palavras? Também pode ser que esteja processando a informação e que reaja a qualquer momento. Ironicamente, em menos de um minuto, ele começa a rir. Droga! Eu sabia que isso aconteceria.

— Não tem graça, ok? — digo, chateado. Essa era minha última esperança.

— Ah, mas é claro que tem! Está dizendo isso porque não viu a sua cara. — ele ri ainda mais.

— Então é isso? Vai ficar debochando? — não contenho a irritação.

— Desculpe-me, garoto. — pede, fincando parte da vara de pesca na terra argilosa, à beira do lado. Ele tenta se recompor. — Não estou debochando, eu acredito em você.

— O QUÊ? — meus olhos se arregalam em espanto. — Por quê?

— Porque eu já desconfiava. — o pai de Any sorri verdadeiramente agora. — Quando te vi pela primeira vez, senti uma certa energia... a mesma que não sentia há muito tempo. — diz, ajeitando-se melhor na cadeira. — E por mais que tentem se misturar, anjos tem um jeito peculiar de ser. Um olhar mais atento ao estilo das roupas, ao comportamento, ao modo de falar e pronto... Foi assim que identifiquei você.

— Então você sempre soube?

— No fundo, sim. — assente. — Mas eu precisava de provas. Podia ser apenas coisa da minha cabeça e não queria que pensassem que eu sou maluco. Você sabe... — sua risada volta a ecoar.

— Sim, eu sei. — sorrio, ainda sem acreditar.

Passamos algum tempo em silêncio, apenas encarando o lago, mas ao mesmo tempo, sinto que minha mente nunca esteve tão barulhenta. Tenho tantas, tantas perguntas. Será que Edward tem as respostas?

— O senhor falou sobre uma certa energia. — começo. — Disse que não sentia há muito tempo. Quer dizer que já esteve com outro anjo? — apoio os cotovelos em meus joelhos, inquieto.

— Sim, você não é o único. — diz. O simples comentário parece repleto de melancolia. — Na verdade já estive na presença de muitos outros.

— Como? Quando? — questiono, impressionado.

Gabriel disse que Sabina, Joalin, Noah e eu éramos os primeiros anjos a pisar na Terra em forma humana. Isso não faz o menor sentido. Outros que estiveram aqui, vieram como espíritos, portanto, não poderiam ser vistos.

— A resposta é mais simples do que parece. Pense um pouco. — ele sorri, parecendo divertir-se com a situação.

— Não faço a menor ideia. Eu gostaria que me explicasse.

— Acho melhor irmos para outro lugar. — o moreno se levanta rapidamente. — Se vou falar sobre isso, preciso de uma bebida.

— Tudo bem, mas não pode adiantar o assunto? — também me levanto. — Não vou mentir. Estou muito curioso.

Ele começa a recolher seus materiais de pesca com cuidado. Ofereço minha ajuda.

— Apenas uma frase, Josh. — ele se aproxima e para bem a minha frente. Olhando em meus olhos, Edward diz. — Eu já fui como você.

***

Joguei a bomba e saí correndo! 😂

Ultimo capítulo do ano, anjinhos...

Então, eu gostaria de agradecer por todo apoio e carinho ao longo dos últimos 12 meses. 2020 não foi nada fácil e ter vocês comigo fez TODA a diferença. Sério, gratidão!

Também gostaria de desejar a todos uma ótima virada. Que 2021 seja repleto de energias positivas, bençãos, vacinas e muito (MUITO) amor!

Vejo vocês em alguns dias, ok?

Boas festas!

Amo vocês ❤️

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