✔ 𝗕𝗔𝗗 𝗗𝗥𝗨𝗚 ✗ vinnie ha...

By redlips-

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손 ˖ ✹ ࣪˖ ❛ 𝗱𝗿𝗼𝗴𝗮𝘀 𝗺𝗮́𝘀 𔘓 🌿 ◗ 𔘓 𖥻 𝗏𝗂𝗇𝗇𝗂𝖾 𝗁𝖺𝖼𝗄�... More

𝗯𝗮𝗱 𝗱𝗿𝘂𝗴 !
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57. vinnie hacker
58. vinnie hacker
epílogo.

11. liana bennett

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By redlips-

O lugar é calmo. Parece que nem estamos em uma cidade super movimentada que não para nem quando a noite chega.

Eu não conseguia me lembrar da última vez que a minha casa mergulhou em tamanho silêncio e paz. E muito menos da última vez em que eu dormi tranquila porque tudo estava relativamente bem, como não esteve ontem quando eu cheguei em casa e o meu pai resolveu surtar.

A verdade é que eu nem me lembrava da última vez em que eu tive paz.

- Quer beber algo? - Vinnie perguntou, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.

- Não, obrigada. - Agradeci.

- Vem. - a mão dele deslizou pelas minhas costas me conduzindo pela sala até estarmos acomodados no seu sofá.

Olhei para a grande janela e o céu azul límpido. O dia estava bastante agradável, e o estresse na sala de aula estava cada vez mais distante.

Descansei a minha cabeça no sofá ainda olhando para o céu. Um vento entrava pela janela tornando a sala ventilada e ainda mais agradável.

- Você quer me contar sobre o que te deixou aborrecida? - Senti o dedão dele acarriciando em movimentos circulares a minha bochecha, descendo para perto da minha boca e retornando ao ponto de origem.

- É o meu pai. - Murmurei. Porque o real motivo para que eu tenha perdido os freios na sala de aula de hoje era o estresse de ontem com meu pai. Ele me fez acabar estrapolando demais por toda a raiva que ainda estava guardada aqui dentro.

- Vocês brigaram? - A mão dele segurou a lateral do meu rosto.

- É complicado...- sussurei, virando o meu rosto para olhar nos olhos dele.

- Eu acho que sou capaz de entender.
- Comprimi devagar meus lábios e mordi o inferior, lembrando da grande discussão na noite passada.

Eu tinha medo de contar a minha história para alguém que não pretendia ficar. Alguém que não me queira por completo. Alguém que não se importava de verdade. Sempre foi apenas mamãe e eu mantendo nossa história, apenas nós duas e claro, o causador de toda ela, que me abrir para outras pessoas se tornou constragedor e muito difícil.

Eu tinha medo da reação. Medo de rirem, ou de fazerem pouco caso, de falarem besteiras ou até mesmo me culparem. Eu tinha medo. Medo de me abrir com alguém, medo de confiar e medo de como tudo seguiria depois.

- Ele tem alguns, vícios. - Fiz uma careta, e me sentei ficando longe do corpo e das mãos de Vinnie. Eu não queria falar sobre isso agora, eu não queria estragar esse momento com as minhas memórias recheadas de um homem bêbado demais para ser um pai. Eu não queria destruir essa paz.

- Ei, não precisa falar sobre agora boneca - A mão dele alisou as minhas costas, ele se sentou ao meu lado e nós dois trocamos um olhar. - Eu espero o tempo que for.

Murmurou, colocando as mechas que escondiam um lado do meu rosto para trás da orelha. Eu sorri de lado em agradecimento e a mão dele segurou o meu rosto puxando ele na direção dele, meus lábios encontraram os dele e nós dois nos beijamos.

A mão de Vinnie desceu firme pelas minhas costas e rodeiou a minha cintura, me puxando contra o seu corpo. Enlacei meus braços ao redor dele sentindo o corpo dele se inclinando cada vez mais para trás até que ele estivesse deitado no sofá e com a cabeça apoiada mais no alto.

As duas mãos dele agarraram minhas pernas me posicionado em cima do seu corpo com cada uma de cada lado do sofá, pude sentir a sua ereção contra o pano da minha jeans conforme meu corpo se movimentada em cima do dele e nos beijávamos como se estivessemos dependendo disso para sobreviver.

E eu realmente estava. Deixar o corpo de Vinnie  e parar de sentir os seus lábios, ou as suas mãos era a última coisa da qual eu queria agora, da qual eu necessitava.

As mãos dele apertaram a parte debaixo da minha bunda pressionando minha intimidade contra sua ereção, eu arfei afastando a boca da dele em busca de ar, ele se levantou mais para inclinar o rosto na direção do meu, suas mãos subindo até entraram por debaixo da minha camisa e alisarem a minha pele quente de desejo.

Vinnie suspirou com a boca roçando a minha, suas mãos subiam perigosamente ao fecho do meu sutiã nas minhas costas, enquanto as minhas deslizavam para dentro das mechas do seu cabelo e as puxavam devagar para trás. Ele arfou assim como eu, e me trouxe para ainda mais perto do seu corpo.

Ambas mãos tocaram no fecho do meu sutiã porém não o abriram, apenas apertaram suavemente minhas costas, ele parecia relutar sobre abrir ou não.

Deslizei as minhas mãos pelos seus braços e os apertei devagar roçando minhas unhas e tentando o incentivar a continuar sem precisar de qualquer palavra para isso. E ele continuou, devagar, abriu o fecho de três e alisou a parte das minhas costas agora livres.

- Você quer continuar? - Vinnie sussurou, levando o rosto levemente para longe do meu. Eu abri os olhos e ele fez o mesmo, nos encaramos e eu pensei sobre esse momento. Eu não queria ter que ir embora da vida de Vinnie agora, não mesmo, e eu sabia que ele me deixaria assim que conseguisse. E bem, eu também não queria me arrepender de perder a minha virgindade.

As perguntas e os medos do que podia acontecer depois eram tantas que minha cabeça começou a doer quando o alarme em meu relógio começou a ressoar altamente. Relaxei com um motivo muito convincente para não continuar e ao mesmo tempo terminar tudo.

- Ah, eu preciso ir. - Sinalizei o alarme antes de parar ele.

- Tudo bem, eu te levo. - Ele se pôs de pé e passou a mão pelo cabelo. Quando ele me olhou tão intensamente me senti mal por acabar com o clima assim, e acima de tudo sem coragem para falar alguma coisa sobre. Era embaraçoso demais.

Mas acontece que eu não sei o que fazer.

Fomos caminhando até o meu trabalho, Vinnie me deixou na esquina.

- Certeza de que não quer que eu busque você? - Vinnie me perguntou, segurando o meu rosto com as mãos e com os olhos escuros intensos mergulhados no meu de forma doce.

Forma essa que me fazia considerar aceitar o pedido dele, embora só de pensar no que poderia acontecer depois que eu saísse com ele após o expediente meu corpo se apavorava e minha mente ia à mil.

- Não, não precisa. - Mexi a cabeça de um lado para o outro em sinal de não, pensando em como estaria o meu pai a essa hora. Ele estava desde ontem resmungando sobre jogos e bebida porque tudo tinha acabado, e pior do que o meu pai bêbado é ele sóbrio. Porque cada palavra é proferida com ainda mais seriedade, firmeza e arrogância. As pessoas se tornavam piores bêbadas mas com o meu pai era diferente, ele ficava pior sóbrio ao ponto de realmente me assustar.

E por mais errado que fosse, eu preferia que ele estivesse jogando quando ele chegasse em casa. Casa essa que estava uma zona e eu precisava arrumar. Coisas como essas me faziam pensar porque eu ainda continuava lá, mas, no fundo eu sabia a resposta. Eu amava ele. Não poderia abandona-lo por mais que nada nele fosse mudar.

- Então nos vemos amanhã? - Ele perguntou, me fazendo focar em seu rosto próximo do meu. Meu coração se acelerou com essa proximidade não mais nova e tão desconhecida ao mesmo tempo. Era como se eu não conseguisse me acostumar com o fato de que estava saindo com alguém para valer, era até estranho que Vinnie  estivesse interessado em alguém como eu.

Eu aparentemente não fazia o estilo dele. Garota na dela, focada nos estudos, eu tinha certeza de que "CUIDADO, FRÁGIL" estava estampado na minha testa e isso era mais um dos vários motivos pelo qual Vinnie  não se interessaria por mim. Eu era o tipo "difícil", o tipo que se apaixona fácil, o tipo que caras como Vinnie  evitam por não darem o que eles querem com mais facilidade, e se envolverem com mais facilidade.

Mas por alguma razão estranha ele me quis, e por alguma outra razão ainda mais estranha, ou burra, eu o quis. E por muitas razões estranhas nós dois estamos saindo como se nada grave pudesse acontecer.

E eu não entendia, que diabos ele viu em mim?

Ele achou interessante me conquistar? Ele gosta de jogar com garotas assim? Ou eu realmente devia levar ao pé da letra que é qualquer rostinho bonito? Que ele não se importa com nada desde que seja mulher? Que não importa o tempo desde que ele consiga o que ele quer?

- Sim, amanhã. - Murmurei.

- Qualquer coisa me liga. - Ele me beijou antes de ir embora, e eu finalmente entrar no trabalho sem um pingo de concentração.

Seria um longo expediente. Não mais longo do que minha noite em casa e a faxina, quem sabe uma possível briga como era de costume. Independente de como, ou o quê, a minha cabeça estaria focada em Vinnie.

Porque Vinnie era como uma droga.

Quanto mais eu o conheço mais eu o quero. Quanto mais eu me envolvo melhor fica. Quanto mais eu penso que não pode ser melhor, mais as coisas se tornaram melhores.

Eu posso até tentar não querer ele, mas já estou envolvida demais para me afastar e continuar forte o suficiente para arcar com as consequências. Eu já estava viciada.

Porque a verdade era que no fim, garotos maus não são bons, mas garotos bons não são divertidos. E eu queria o cara mau que Vinnie é, e toda a diversão que ele podia me proporcionar.

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