Heartbreaker

By bizzleztz

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Addison Moore queria muitas coisas e uma delas era Justin Bieber, o garoto mais bonito do colégio e que para... More

Personagens
Prólogo
1 - Angel
2 - The most beautiful boy in the whole school
3 - My favorite girl
4 - Date
5 - The same boy and the same vacancy
6 - The heart wants what it wants
8 - Damn, Angel
9 - A truce
10 - She is not so bad
11 - I'm in love with you
12 - Starting to feel attracted
13 - I hate this girl
14 - Company and embraced
15 - Bob is dog name
16 - Discussion between friends
17 - The vacancy is not her
18 - I need help
19 - I will still conquer him.
20 - Perfect match
21 - Proposal for Angel
22- First kiss.
23 - Call out my name
24 - Justin's party
25 - First Time
26 - Heartbreaker
27 - Cut You Off

7 - You really like her?

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By bizzleztz

Justin Bieber

Canadá — 2016

"Estamos todos vivendo em um sonho
Mas a vida não é o que parece ser
Oh, tudo está uma bagunça
E todas essas tristezas que tenho visto
Elas me levam a acreditar
Que isso tudo está uma bagunça
Mas eu quero sonhar
Eu quero sonhar
Deixe-me sonhar"

— Com mais força, Bieber — Khalil mandou e eu fiz como ele pediu, pesando mais a mão, com socos mais fortes e certeiros — Joelho direito. — e assim eu fiz novamente.

Soltei o ar, me sentindo bastante cansado pelo meu primeiro treino, que nem por isso Khalil pegou leve, muito pelo contrário. O cara me mandou aquecer e começar a socar o saco como nunca havia feito na vida, talvez para ver o que sabia fazer e até onde podia ir. Me afastei e tirei minhas luvas, passando a mão na testa. Limpando um pouco do suor, peguei minha garrafinha, bebendo uma boa quantidade.

— Você precisa melhorar e treinar muito ainda, mas posso ver que você tem talento, garoto — bateu em meu ombro — Você ainda vai ser um grande lutador. Confia no que eu estou te dizendo, tenho faro para campeões.

Balancei a cabeça animado, deixando a garrafa de água de lado.

— Valeu por acreditar em mim — ele assentiu —, Eu queria que meu pai me desse força nisso.

— Ele não faz nem ideia, né? — disse já imaginando o óbvio.

— Não, meu pai me mata se descobrir que o tão promissor primogênito dele não quer ser um grande empresário e sim um lutador. Eu ao menos não sei como chegar nele e dizer isso — enchi as bochechas de ar e soltei.

— O melhor é você continuar como está, mas sei que vai ter uma hora que vai ser impossível e ele vai descobrir de qualquer forma. Basta você se adiantar antes que aconteça alguma merda.

— E quando eu vou saber a hora certa? — pergunto confuso — Você parece já ter lidado com isso.

Khalil esfregou o rosto e deu um sorrisinho de canto, deixando claro que já havia sim acontecido o mesmo com ele, ou algo bem parecido.

— E já. Meu pai era um grande médico nos Estados Unidos, um dos melhores do país. Era diretor do hospital Foxs e seu maior desejo era que eu seguisse seus passos, já que nossa família era toda composta por médicos e advogados, os mais famosos e renomados do país.

— Então você é rico? — perguntei surpreso pelas coisas que havia acabado de escutar — E o que você está fazendo aqui? Quer dizer, você pode treinar em lugares melhores.

Nunca iria imaginar que Khalil é de uma família tão rica assim, quanto ele falou, ainda mais com pais médicos e advogados. E caramba, ele é treinador de lutas clandestinas e trabalha para um traficante, sendo que é podre de rico. É tão confuso.

— O mesmo que você — ele riu — Ou quase, você está aqui porque é o único lugar que não te descobriram e eu por não ter outro lugar e nem dinheiro — ergui uma sobrancelha. — Eu nunca me vi sendo advogado e muito menos médico, como meu pai queria. Uma bela profissão, eu sei, mas não era para mim, eu me imaginava em uma sala de cirurgia ou vestindo um jaleco branco e não me reconhecia, mesmo em pensamentos. E foi assim que eu vi que na verdade, não era o futuro que eu realmente gostaria de ter. Na época eu gostava muito de esportes, como você, mas não de jogar e participar dessa forma. Eu gostava de estudar estatísticas, dar opiniões e até mesmo ficava nervoso com a burrice de alguns técnicos e jogadores, ou lutadores. E foi aí que eu descobri que eu gostava de ficar por trás de tudo, que eu queria ser era treinador e não médico. — explicou mexendo com as mãos, gesticulando.

— E o que você fez? — eu quis saber, realmente interessado.

— Sem que meu pai soubesse eu tranquei o curso de medicina e comecei a educação física, qual sou formado hoje.

— E seu pai aceitou assim tão fácil?

— É óbvio que não, né Bieber — revirou os olhos, como se eu fosse o maior burro do mundo, por perguntar aquilo —, Eu já estava indo para o segundo semestre quando meu pai ligou para a faculdade, para ficar informado de tudo e descobriu que eu tinha trancado o curso e me matriculado em outro. Lembro até hoje do dia, eu cheguei tão animado em casa e ele logo foi me perguntando como havia sido a aula do curso de medicina do dia. Eu respondi que ótima e ainda fingi que aprendi algumas coisas, que eu tinha lido na internet, mas mal eu sabia que ele havia jogado verde para ver até onde eu iria. Discutimos, saímos no soco porque não iria apanhar calado, tudo enquanto meu irmão mais novo e minha mãe gritavam desesperados para que parássemos.
"Eu já havia visto meu pai bravo, mas daquele jeito igual aquele dia nunca. Foi a primeira vez, e como eu era um moleque fiquei bastante amedrontado, por mais que tentasse mostrar que não. Por fim, ele me mandou pegar minhas coisas e sair da casa em até uma hora. O que gerou uma discussão entre ele e minha mãe, mas não adiantou muito já que ela sempre foi do tipo de mulher que abaixa a cabeça para o marido."

Fiquei bastante surpreso com tudo que ele havia acabado de contar, era como se ele tivesse contado minha história, contando o que podia acontecer comigo se meu pai descobrisse, já que parecia ser não muito diferente do seu.

— Minha mãe tentou me ajudar financeiramente, mas no segundo mês meu pai descobriu e cortou qualquer chance que ela tinha de me ajudar, então fui obrigado a pedir ajuda para o Lil. No começo fiz alguns corres de drogas, mas cada vez mais eu aumentava por causa das despesas de aluguel, mensalidade, livros, alimentação e essas coisas. Quando enfim estava no último ano, comecei a treinar os caras para as lutas clandestinas e bom, você sabe que eu treinei o Michel — concordei balançando a cabeça —, Mas acabou que os canas me pegaram e fiquei dois anos parado.

— Nossa, não sabia que você tinha uma história assim tão triste — murmurei impressionado.

Sabe quando você acha que ninguém mais sofre com determinada coisa, só você? Então, eu me sentia assim e ouvir tudo aquilo me chocou.

— Quase ninguém sabe, fora minha família só você e Lil sabe disso.

— Sinto muito pelo que você passou — e realmente eu sentia.

— Eu não ligo mais — balançou os ombros, pouco se importando e desviando o olhar —, Mas o que eu quero dizer com isso tudo Justin, é que você tome cuidado. Não fique pensando no seu pai antecipadamente e sofrendo caso ele vá descobrir algum dia, porque isso uma hora ou outra vai acontecer sim. Foca no seu treino, se esforce o máximo para que comece logo as lutas. Ai sim você tira um tempo e pensa, se prepara para o pior. Quando ele descobrir que o filho em vez de ir para faculdade está participando de lutas patrocinadas por um traficante, porque você não vai ser pego de surpresa como eu fui.

Fiquei alguns segundos em silêncio, absorvendo tudo. E vi que Khalil tinha certa razão, era melhor eu parar de ficar o tempo todo amedrontado pensando se meu pai vai ou não descobrir, e me dedicar aos treinos, porque uma hora ou outra ele vai descobrir sim, então o que me restava era só me preparar para o pior.

— Você tem razão. Obrigado pelos conselhos — agradeci depois de algum tempo.

— Eu gostei de você cara, é marrento pra caramba para sua idade, mas tem um coração bom — Khalil apertou meu ombro e eu fiquei sem jeito com seu elogio — Tá vendo? Isso que eu falei — riu e se afastou, indo pegar suas coisas.

— Ah, para, cara!

Optei tomar banho em casa, no meu chuveiro que é mil vezes melhor que a ducha que tem aqui. Peguei meu celular e vi algumas ligações e mensagens, a maioria são das garotas do colégio, até mesmo Addison. Bufei, porque desde o dia que eu dei meu número a ela, Addison começou a mandar mensagens, como se eu fosse fazer alguma questão de conversar com ela.

"Ei". Havia um coração ao lado.

"O quê você quer? Vai mesmo me mandar mensagem todos os dias?". Fui curto e grosso.

"Calma, marrento" Revirei os olhos, por ela ter me chamado da mesma forma que Khalil, há minutos atrás. "E vou sim, ao contrário de você eu tenho educação" Com certeza era com deboche.

"Diz logo o que quer".

"Combinamos de fazer o trabalho amanhã, então quero confirmar com você porque vou ir sem carro".

"Se é que pode chamar aquela coisa velha de carro".

"Ei, respeita o meu bebê!".

"Você chama seu carro de bebê?". Neguei com a cabeça, desacreditado, como se ela pudesse ver.

"Sim, está com ciúmes, Bieber? Se quiser posso te chamar assim também".

"Como você é idiota, garota".

" Desculpa, só estava brincando. Vamos ou não fazer amanhã?"

"Sim, pode ir sem sua lata velha que eu te dou uma carona depois da aula e vamos para sua casa" Mandei, com muito custo. Por mim ela ia àá pé.

"Ok, até amanhã, beijos" E colocou um coração do lado. Eu ao menos respondi.

— Garota estranha — disse enquanto guardava o celular, deixando para responder Angel depois.

— Sua namorada? — Khalil perguntou.

— O quê? Não! Eu nunca na vida vou ter alguma coisa com essa garota, quem dirá namorar — ri do absurdo que ele havia falado.

Os rumores sobre Addison me fazem não querer ter nenhum tipo de relação com a garota. Ah, eu sei que posso parecer machista, então eu acho que sou.

— Por quê? Deixa eu ver ela — pediu e ergui uma sobrancelha. — Eu sou curioso, cara.

Me dou por vencido, tirando celular da mochila, desbloqueando e mostrando uma foto de perfil de Addison.

— Wow, ela é linda, Justin — disse com o celular na mão, analisando a tela. — E você é um cavalo com ela, hein.

— Ela é a vadia do colégio, então não vou ser legal.

Khalil riu alto, ou melhor, gargalhou.

— Vadia do colégio? Vocês adolescentes têm cada bobeira, havia me esquecido como nessa época temos pensamentos tão pequenos e infantis — me devolveu o celular. — Ela é realmente muito linda e parece ser bem simpática e gentil, com certeza se não fosse menor de idade eu tentaria — ele riu.

— Tenho certeza que ela não deve ligar pra isso, já que fica com qualquer um — respondi mal humorado.

— Ei — me deu um soco leve no braço. — Vamos embora logo que já vai escurecer e eu tenho planos.

— Mulheres? — perguntei, colocando a mochila no ombro.

— O que você acha? — esfregou as mãos uma na outra e riu malicioso.

Fui até meu carro e o liguei, indo o mais rápido possível para casa. Só queria chegar e descansar um pouco, porque eu fiquei literalmente morto. Meus ossos doíam como o inferno, que é normal por ser o primeiro dia. Depois de alguns minutos finalmente cheguei em casa, sai do carro e entrei em casa, abrindo a enorme porta de madeira.

— Justin — escutei Jazmyn me chamar, quando estava no começo da escada.

Olho para trás e vejo ela em pé próximo da enorme lareira.

— Oi, nem te vi aí — coloquei a mão no batente, sentindo doer pelos milhares de socos que havia dado naquele saco hoje.

— Percebi — revirou os olhos e a vi andando até mim.

— O que você quer? — perguntei cansado.

— Conversar — me olha de cima abaixo. — De onde você veio e vestido assim? Hoje não teve treino.

Praguejei mentalidade, esfregando a mão no rosto e pensando em algo.

— Estava jogando na quadra com os garotos — inventei rápido.

— Hum — ergueu uma sobrancelha e entortou os lábios —, Mas então, queria falar sobre aquela sua namoradinha.

Eu ri pela "namoradinha".

— Namoradinha? Eu não tenho namorada — respondi confuso, ainda com um pouco de humor na voz.

— Bom, não é isso que aquela Angel anda contando por aí. Ela espalhou para o colégio inteiro que vocês estão juntos e está se achando por isso. Exibindo você como um prêmio — contou séria.

— Ela deve ter confundido porque realmente estamos... Juntos, mas não namorando — dei de ombros. — Não oficializamos nada.

— Tenho dúvidas, já que ela foi afrontar a Addison. Ela disse que você falou coisas horríveis da Addison e...

— Quem te pediu para me falar isso, hein? A Addison? — fiz uma expressão de tédio, a interrompendo. — Eu sabia que ela estava com ciúmes porque eu a vi chorando no dia do boliche, mas inventar que Angel, A Angel... — dei ênfase no nome do meu anjo. — Falou coisas com ela é a coisa mais idiota que eu ouvi, fora que Addison é falada pelo colégio inteiro. Angel é tão gentil, até com quem não merece.

— Justin... Você está tão apaixonado que não vê um palmo à sua frente. Assim que eu vi ela no colégio eu já a achei perfeitinha demais, o que é estranho. Quem é tão certinha assim? Mas depois do jeito que ela tratou as meninas eu duvido que...

— Acho que você está muito acostumada com garotas vadias como Addison no colégio, que não consegue ver e nem acreditar que existe uma garota como Angel — a interrompi, cortando aquela baboseira. — Ela é perfeita — mordi os lábios, escondendo um sorriso que queria nascer em meus lábios só de pensar na ruiva —, Todas as garotas lá sonham em ter alguma coisa comigo. Principalmente Addison, que com certeza não quis deixar Angel fazer parte do time de líderes por ciúmes e você ainda cai na pilha dela. Se tem alguém errado aqui é Addison que está prejudicando uma garota tão boa quanto Angel, que nunca faria o mesmo. E muito menos tratar mal.

Tudo bem que Angel também não gostava de Addison e ela queria muito ficar no time, mas ela nunca faria algo para realmente prejudicar Addison e muito menos a trataria feito lixo, como Jazmyn estava dizendo. E eu já estava ficando irritado com isso, com a fofoca sem escrúpulos de Jazmyn.

— Eu vou tomar um banho, tô cansado demais para ficar ouvindo os recados de Addison — debochei e lhe dei as costas, subindo as escadas.

— Justin — escutei e ignorei, seguindo até meu quarto. — Eu estou falando com você.

— Sério? Porque a única coisa que você fez foi tentar me jogar contra Angel — disse e abri a porta do quarto.

— Eu não estou fazendo isso, e sim te alertando da falsa que ela é. É diferente de fazer ficar contra, como se ela fosse uma santa — explicou.

— Ah, com certeza perto daquelas garotas do colégio ela é sim — revirei os olhos, enquanto jogava minha mochila no chão do quarto.

Minha irmã estava parada a alguns passos de mim, com os braços cruzados e me encarava vermelha de raiva. Eu sei que ela está irritada comigo, porque não estou dando ouvidos para ela.

— Sério, por que você odeia tanto assim a Addison? — perguntou com um tom de derrota.

— Preciso mesmo te falar, Jazmyn? — respondi o óbvio, olhando como se ela fosse a pessoa mais burra do mundo.

Jazmyn sabia bem o porquê de não gostar de Addison e sinceramente, não estava afim de repetir a mesma coisa pela milésima vez.

— Só porque você acha ela uma vadia? Justin! Olha o que você está falando, meu Deus! Você está parecendo nosso pai, todo machista que acha que mulher não pode fazer isso, que se ficar com tais garotos é vadia — mexeu com as mãos, gesticulando.

— Não me compare com o papai — rosnei agora irritado —, Eu não sou igual a ele. Você mais do que ninguém sabe o quanto eu queria que você ficasse na presidência da empresa. Agora sai desse quarto agora Jazmyn ou eu mesmo te tiro daqui — mandei, apontando para a porta.

— Ah, mas do seu jeito machista e idiota de tratar Addison, como se ela fosse obrigada a não fazer o que bem entender só porque uns idiotas acham errado. E daí que ela fica com vários garotos? Ela é uma ótima garota e tem um coração tão grande. O caráter dela não muda pela quantidade de bocas que ela beija. Aliás, isso nem te interessa.

— Sai daqui, Jazmyn — continuei apontando para a porta.

— Qual foi, Justin? Não gosta de ouvir a verdade? — sorriu debochada, sabendo que está me deixando cada vez mais irritado.

Primeiro ela veio falar mal de Angel para mim, depois começou a me chamar de machista e esses comentários feministas, só para defender aquela garota.

Ah, vai a merda!

— Verdade, garota? Você veio aqui porque aquela vadia te mandou me falar essas merdas — cuspi as palavras. — Ainda vem me comparar com o papai. Você sabe que eu odeio ser comparado com ele. Você tem sorte que eu não bato em mulher, se não já tinha feito você engolir essas merdas. — cerrei os punhos.

Eu nunca gostei das atitudes de Jeremy, nunca gostei das pessoas falarem "Jeremy, seu primogênito vai ser como você quando assumir a presidência. Eu vejo futuro nesse garoto". Eu sempre odiei isso, ser comparado a ele. Fazia minha cabeça dar voltas.

— Você não é nem louco. E respeita minha amiga — bateu o pé.

Eu sabia que Jazmyn e Addison são colegas por causa do time, mas minha irmã sempre me falou que elas não são tão próximas assim, de ficar de conversinhas e se chamando de amiga. Eu sempre deixava claro para Jazmyn que não queria amizade dela com aquela garota, porque vai que ela se deixa influenciar a qualquer hora, ou sei lá.

— Sua amiga? Já te falei que não te quero com aquela garota, ela é uma péssima influência — disse puto da vida.

Quantas vezes vou ter que falar com ela? Caramba!

— Claro, a boa influência é sua santa Angel — rebateu debochada.

— Chega!

Peguei Jazmyn pelo braço, apertando minha mão em sua volta e a levei em direção a porta.

— Me solta, Justin! Justin! — tentou se soltar. — Eu não te contei tudo.

— E eu nem quero saber. Você caiu na pilha de Addison, mas eu não vou.

Soltei seu braço, quando ela já estava para fora do quarto e tentei fechar a porta, mas Jazmyn colocou o maldito pé.

— Eu não caí em pilha nenhuma, eu ouvi ela falando e ela disse para qualquer um entender que só está com você... — arregalou os olhos e pausou. — Você... Você gosta mesmo dela?

— Isso não é óbvio? Jazzy, é a primeira vez que eu acho que estou apaixonado — passei a mão entre meus fios, frustrado.

Jazmyn suspirou e mordeu os lábios, negando com a cabeça.

— Tudo bem — esfregou o rosto. — Tudo bem. E-eu só quero seu bem.

Aproveitei que Jazmyn tirou o pé da porta e fechei ela, para que não a machucasse e muito menos deixasse ela voltar para me falar aquelas coisas. Eu não quero saber.

Espero que tenham gostado <3

Betagem: Isnandss - Fuck Designs

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