Como prometido, estou de volta e como também avisei,
o cap de hoje é para tirar as crianças da sala, pois é TODO HOT.
Espero que tenham providenciando a água, gelo, extintor de incêndio ou sei lá o que.
Espero que gostem e não vou insistir para comentarem porque eu sei que vai ser bem difícil.
Foi difícil escrever também. Acreditem.
Preparados?
Boa leitura bbs.
Lauren POV
Fomos para a casa que estávamos na Itália, já era início da madrugada. Vero e Lucy iriam ficar mais um pouco, mas pelo fogo que eu e Camila estávamos, não dava mais para ficar de namorico no bar.
O trajeto dentro do carro foi silencioso e não ousamos encostar uma na outra, ficamos cada uma em um lado, para evitar que os seguranças presenciassem algo ali mesmo. Eu já estava pouco me importando mesmo. Só queria poder aliviar todo esse tesão que estava me consumindo.
Mas como quando a gente está com pressa as coisas nunca saem como planejamos, os nossos seguranças estavam dirigindo devagar demais e isso estava tomando a minha paciência.
- Não vejo nenhum congestionamento ou placas exigindo limite de velocidade. – Falei ríspida recebendo o olhar incrédulo da minha namorada.
- Laur! – Ela me repreendeu e eu apenas rolei os olhos voltando a minha atenção para a paisagem da madrugada.
- Desculpe senhorita Jauregui, logo chegaremos. – Um deles me respondeu e não trocamos mais nenhuma palavra.
Em mais alguns minutos chegamos e dispensei eles para que pudessem descansar.
- Precisava dar aquele show com eles? – Camila perguntou assim que entramos na sala, ainda achando graça da situação, enquanto eu retirava o meu casaco.
- Precisava sim. Porque já poderíamos estar aqui a alguns minutos fazendo o que só vamos começar agora. – Falei puxando ela pela cintura e impactando seu corpo contra o meu em um choque firme e gostoso.
Levei minha mão até sua nuca, com meus dedos adentrando em seu cabelos e a guiando para um beijo selvagem, quase animalesco e totalmente dominante. Eu com toda certeza não estava em uma noite para amorzinho e pela forma como minha namorada correspondia ao meu beijo, ela também não.
Sentia ela arranhar minha nuca com força, assim como puxava alguns fios do meu cabelo conforme íamos intensificando aquele contato.
Com certa pressa eu retirei o seu casaco jogando em algum ponto da sala e já dando alguns passos para alcançarmos o sofá, sem separar nossas bocas.
- Amor... não... aqui não... – Camila falava entre o nosso beijo – Vamos pro quarto, não quero ser interrompida. – Sua voz era ofegante e logo puxei seu corpo novamente para outro beijo intenso.
Dessa vez, levei as mãos até as suas coxas e levantei seu corpo. Ela prendeu suas pernas na minha cintura e entre beijos mais contidos, agora, fomos até o nosso quarto. Mas claro, com algumas paradas pelo caminho onde a prensava na parede para desferir beijos pelo seu pescoço, orelha... isso enquanto ouvia o meu som favorito: aquele gemido misturado às nossas respirações ofegantes.
Entrei com ela ainda no meu colo e fechei a porta com auxílio do pé a colocando no chão logo em seguida.
Ficamos a centímetros uma da outra, nos encarando com tamanha luxúria e retomando o fôlego sem trocar uma palavra.
Dei um sorriso malicioso e umedeci meus lábios lentamente com a língua, vendo ela encarar minha boca com ainda mais desejo. Camila me empurrou contra a porta e logo começou a retirar minha roupa, enquanto eu fazia o mesmo com ela e nos beijávamos loucamente.
Deveria haver uma forma mais prática e rápida de tirar a roupa do corpo quando se está em chamas de tanto tesão. Quando estávamos apenas de lingerie, girei nossos corpos a deixando contra a porta dessa vez e desci minha boca pela linha do seu maxilar, pescoço... mordi a sua orelha, tudo isso agora em uma velocidade mais lenta e enlouquecedora.
Minhas mãos estavam sobre o seu sutiã, apertando aqueles seios deliciosos enquanto tinha uma das minhas pernas entre as suas, sentindo toda sua umidade me molhando cada vez mais com suas reboladas deliciosamente lentas.
Afastei meu rosto para observar aquela cena que só me dava mais tesão: Seus olhos fechados, com a cabeça jogada pra trás encostada na porta, lábios levemente abertos emitindo gemidos baixinhos e tentando buscar ar para os seus pulmões. Ela passava a língua pelos lábios, umedecendo, suas mãos agora estavam sobre as minhas, incentivando a apertar mais aquele seios que eu tanto amava. E por fim, aquela cena dela rebolando sobre a minha perna, procurando por algum alívio, totalmente enxarcada e deixando na minha perna um rastro do seu líquido que eu ansiava ter na minha boca.
- Você ainda vai acabar comigo... – Murmurei voltando a beija o seu pescoço e a prensando mais na porta.
Levei minha mão até as suas costas e a livrei daquele sutiã, que era lindo, mas ficava ainda mais lindo no chão do quarto.
Me afastei para olhar seu corpo mais uma vez, dessa vez tendo seus olhos sobre mim.
- São tão lindos... – Falei envolvendo ambos em minha mão e apertando – cabem perfeitamente nas minhas mãos
- São seus... – Ela falava baixinho levando as mãos até a lateral do meu corpo cravando suas unhas ali e me puxando para mais perto – São todo seus...
Beijava sua boca e logo desci meus lábios pelos seus ombros, colo, até pousar minha língua sobre aquele mamilos agora tão rijos. Amava sentir eles assim, o contato da minha língua sobre eles, ver a pele dos seus seios arrepiar e arrancar mais e mais gemidos de desejo dela.
Era de tirar o fôlego.
Deixei ambos bem sensíveis, usando a língua, lábios, dentes... A expressão de luxúria que ela fazia quando eu prendia um dos seus mamilos entre os dentes e puxava, mantendo o contato visual com os seus olhos era enlouquecedora e quanto mais a provocava, mais ela descontava nas minhas costas que já deviam estar em carne viva tamanha a força que ela me arranhava.
Era um looping infinito de desejo. Sabíamos os atalhos do corpo uma da outra, mas ainda assim, percorríamos os mais longos caminhos do prazer para construir orgasmos cada vezes mais fortes e mais intensos.
Desci minha boca por aquela barriga lisinha, toda arrepiada com as minhas carícias. Suas mãos foram para os meus ombros e sentia ela apertar, massagear e cravas as unhas ali, me tirando completamente o juízo.
Levei minhas mãos até as laterais da sua calcinha, ainda distribuindo beijos na linha do seu ventre e fui tirando ela devagar. Conforme ia descendo era possível ver como ela estava muito mais molhada do que eu podia sentir. Dava água na boca só em ver.
Olhei pra cima, encontrando seus olhos castanhos me encarando, uma das suas mãos jogava meus cabelos para traz e em seguida segurou meu queixo para que continuasse olhando pra ela. Passou o seu polegar sobre os meus lábios em um gesto erótico e logo suguei seu dedo para dentro da minha boca, chupando com intensidade a vendo arfar.
- Me chupa...agora... – Murmurou enquanto segurava meu cabelo e guiava o meu rosto de encontro ao seu sexo.
Abri um pouco mais as suas pernas, coloque uma delas sobre o meu ombro e com as minhas mãos apertava aquela bunda deliciosa, as coxas, vendo ela rebolar tentando contato com a minha boca. Sorri diabolicamente, prendendo o lábio inferior entre os dentes e levei dois dedos até as sua entrada, recolhendo aquele líquido e a vendo arfar, levando em seguida até a minha boca, onde chupei sem qualquer pudor.
- Hummm... não tem nada mais gostoso que o seu gosto.
- Filha da puta... – Murmurou incrédula com a cena – Me chupa, pelo amor de deus só me chupa!
Ela parecia estar fora de si então resolvi para de protelar e dei uma longa, lenta e forte lambida de baixo para cima, da entrada do seu sexo até o clitóris.
- Ohhhhhh... Porra...Que delícia. – Ela gemia agora segurando meu cabelo mais forte e mantendo minha cabeça ali.
Segui a chupando deliciosamente, com movimentos circulares, penetrando minha língua no seu sexo. Mas sempre fazendo muito uso das minhas mãos, que apertavam sua bunda, coxas, hora subia para os seios... Eu queria e daria a ela todo o prazer que merecia ser dado.
Eu queria leva-la ao extremo das sensações, beirar a loucura, a insanidade para só então, quando não aguentasse mais, gozar.
Sentia ela se mover cada vez mais rápido contra a minha boca, apesar da temperatura mais baixa pela madrugada, via algumas gotas de suor escorrem pelo seu corpo, desenhando uma trilha do seu pescoço, passando pelo vale dos seios e sua barriga.
Retirei sua perna do meu ombro a virei de costas, me levantando e colando meu corpo no seu. Afastei os seus cabelos, beijava sua nuca roçando meu corpo no dela, sentindo aquela bunda deliciosa em contato com o meu sexo. Com uma das minhas mãos segurei o seu cabelo em um falso rabo de cavalo e lambi da sua nuca até a sua orelha, tendo minha outra mão apertando um dos seus seios.
- Eu nunca vou me cansar de dizer como você é gostosa... – Murmurei no seu ouvido e ouvi mais gemidinhos manhosos dela.
Desci minha mão do seu seio até o seu clitóris, fazendo uma massagem enquanto ela rebolava mais aquela bunda em mim. A visão que eu tinhas era enlouquecedora. Minha outra mão desceu até a sua bunda, que apertei forte e desferi uma tapa.
- Ahhhhhh... porra Laur...
Alisei a região que estava vermelha agora e deslizei minha mão até o seu sexo, dessa vez, penetrando dois dedos lentamente.
- hummm isso...
A cada reação dela eu investia mais, ousava mais... comecei a meter com um pouco mais de força mas um pouco mais lento. Notando o quanto aqui estava mexendo com ela.
Ao mesmo tempo distribuía beijos pelas suas costas e continuava massageando seu clitóris. Desse jeito ela não duraria muito.
- Forte Laur... me fode com força eu não aguento mais, você está me torturando...
Sorri ouvindo ela implorar daquela forma.
Retirei meus dedos dela, leveis minha duas mãos até a sua bunda e apertei contra o meu corpo.
- Vamos inovar um pouco hoje, certo... – Falei baixinho no seu ouvido sentido ela estremecer e se arrepiar.
- O que quer fazer? – Perguntou curiosa, mas sem deixar de roçar seu corpo no meu.
- Comprei algo, quer usar? – Beijei seus ombros, nuca... sentindo ela levar uma das mãos até minha cabeça e acariciar meus cabelos.
- Tudo que quiser... – Sorri ouvindo aquilo e logo me afastei
- Não saia daí, eu quero você exatamente onde está.
Não demorei nem 2 minutos para pegar em uma das malas um vibrador que comprei para usar com ela. Ele possuía duas cabeças sendo uma maior e uma menor.
Voltei distribuindo beijos na sua nuca, reacendendo o fogo dela...
- O que comprou? – Perguntou ainda em êxtase.
Coloque a menor parte dentro de mim, soltando um gemido bem próximo do seu ouvido.
- Me dá sua mão... – Pedi e ela estendeu a mão onde depositei um pequeno controle – Esse botão controla a velocidade. Vamos no seu ritmo ok?
Ela sorriu de uma forma bem safada, me olhando por cima do ombro.
- Só a velocidade? Não controla a intensidade?
- A intensidade sou eu que vou controlar meu bem... – Falei roçando a outra parte do vibrador na sua entrada vendo ela fechar os olhos e gemer soltando todo o ar do peito.
- Isso... relaxa... você confia em mim? Não vou te machucar. – Falei mantendo aquele movimento de vai e vem, ainda sem penetrar.
- Esqueceu que eu já transei com homem? Eu confio muito mais em você e tenho certeza que vou amar esse nosso brinquedinho...
Beijei o seu pescoço mais uma vez e lentamente fui penetrando ela sentindo ele também se mover dentro de mim. Definitivamente aquilo era muito mais gostoso do que eu imaginava. Conforme ela ia rebolando mais, acelerei os meus movimentos, segurando nos seus quadris e fodendo com mais força.
- Ohhhh caralho, isso é muito bom amor... Ahhhhh
Eu estava acelerando, já suando de tamanho esforço e prazer por ter ela daquela forma e quando achei que não pudesse melhorar ela ativou a vibração arrancando um sonoro gemido tanto meu quanto dela.
- Ahhhhhh porra Camz... puta merda...
A gente estava travando uma verdadeira batalha para não gozar mas estava quase impossível. Levei a minha mão até o seu clitóris massageando ele novamente e estoquei fundo sem tirar, deixando aquela vibração em nosso interior terminar de nos levar a loucura enquanto ela rebolava incansavelmente em mim, fazendo o meu clitóris roçar naquela bunda perfeita.
Não foi preciso mais que alguns segundo para mergulharmos de cabeça em um gozo intenso que pareceu acabar com toda a nossa energia.
Com as respirações mais compostas me afastei desencaixando nosso brinquedo dela, agora desligado, e antes de retirar de mim ela virou e atacou os meus lábios em um beijo delicioso que pareceu matar toda a minha sede.
- Nem pense em tirar... ainda quero fazer alguns... – Ela fez uma pausa – Testes.
Aquele olhar maquiavélico dela reacendeu instantaneamente o meu tesão.
- Eu amo quando você fica assim... porra, como eu amo... – Falei umedecendo meus lábios com a língua e vendo ela me empurrar para a cama.
- Você não viu nada... agora deita aí... – Mordeu meu lábio e eu deitei na cama me arrastando para meio dela e sentindo aquele vibrador se mover dentro de mim já me causando arrepios deliciosos.
Ela engatinhou na cama sem tirar seus olhos dos meus e aquilo fez correr um frio na minha espinha.
Porra que mulher de sorte eu sou!
Ela segurou o brinquedo o fazendo se mover mais dentro de mim, joguei minha cabeça para trás e soltei uma lufada de ar seguido de um gemido nada contido
- Ohhhh sem joguinhos Camz... só vamos continuar vem.. – Falei quase implorando vendo ela rir enquanto mordia o lábio inferior.
Ela se abaixou, colocou a língua para fora e lentamente lambeu toda a extensão do brinquedo chupando ao final a outra ponta dele, sem tirar os olhos dos meus.
Eu não sei explicar mas o cérebro humano é capaz de loucuras... Era apenas um brinquedo mas eu me sentia totalmente excitada e com muito mais tesão que antes assistindo aquela cena erótica.
- Puta que pariu... você vai bugar a minha cabeça... E de um jeito muito gostoso. – Falei dando um risinho e jogando o meu cabelo para o lado.
- Vou sim... Pode apostar que vou. – Ela se aproximou e lambeu o meu lábio.
Em seguida ela voltou a se afastar e se posicionou com uma perna de cada lado do meu corpo, só que de costas pra mim.
Porra, sério que ela ia fazer isso? Uma bela de uma cavalgada me dando o prazer de ver essa raba gostosa? É hoje que eu vou morrer...
- Ahhh... filha da mãe... como isso é bom! – Eu gemia já fora de mim.
Ela sentou devagar, mais uma vez fazendo aquele brinquedo me estimular completamente. Foi aumentando a velocidade e logo estávamos gemendo loucamente com toda aquela sensação.
Eu me sentei na cama e tinha as minhas mãos na sua cintura ajudando a ritmar aquelas sentadas deliciosas que ela dava, vez ou outra parando para rebolar forte.
- Isso... senta gostoso assim vai... caralho... – Eu passeava minhas mãos por suas costas, acariciando, afastava seus cabelos pra beijar sua nuca.
Ela se posicionou melhor, deixando o corpo encostar sobre o meu, abracei seu corpo e me deitei com ela sobre mim. Flexionei minhas pernas comecei a meter com força e velocidade, pra cima ouvindo seus gemidos cada vez mais altos.
- Ahhhhh isso Laur... me fode assim... Hum....
Levei minha mão até o seu clitóris agora fazendo uma pressão sobre ele e quando achei que estava perto de gozar, Camila apertou aquele maldito botão de novo acelerando o nosso orgasmo, que chegou instantaneamente, forte e intenso.
Demorou para nos recompormos. Nosso corpos estavam muito sensíveis. Retirei aquele brinquedo e o joguei em qualquer parte do quarto me deitando melhor agora e tendo a minha namorada aconchegada no meu peito, com seus cabelos úmidos devido ao suor.
- Definitivamente essa foi a sua melhor aquisição... Porra... – Camila falou sorrindo ainda inerte.
- Entrou no hall das nossas melhores transas? – Perguntei deixando um beijo na sua cabeça.
- Com toda certeza, meu amor...
Continuei ali passeando minha mão em um carinho gostoso nas suas costas, enquanto ela desenhava seus desenhos aleatórios da minha barriga. Até que nossos corpos relaxaram e enfim dormimos.
U-F-A!
Vivos?
Posso dar um tempo para vocês respirarem e me falarem o que achou.
Que férias senhoras e senhoras, que férias as das nossas meninas...
Votem e comentem bbs!