SNOW ( Taekook/ Vkook ABO)

By Dboy_mochi

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Taehyung era um ômega lindo, sua pele tinha um bronzeado natural, seus olhos esverdeados chamavam a atenção e... More

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O frio da montanha
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Eu escolhi você
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E se...
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A volta dos que nao foram
Pain
Eu o renego
Mudanças
All Of Me
Pressentimento
Lúpus
A chama
Snow

Spring Day

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By Dboy_mochi

"Quando você fecha seus olhos
Me diga, o que você está sonhando?
Tudo, eu quero saber tudo
Eu gastaria dez mil horas e mais dez mil
Oh, se é isso que é preciso para aprender esse seu doce coração

E talvez eu nunca chegue lá
Mas eu vou tentar
Se são dez mil horas ou o resto da minha vida
Eu vou te amar."

( 10000 Hours, Justin Bieber)

Taehyung adorava a neve, o inverno rigoroso era sua estação favorita, acreditava que os ventos fortes e os flocos branquinhos lhe traziam sempre coisas boas. E ele não estava errado, pois desta vez, havia lhe trago Jungkook.

O alfa e o ômega estavam cada vez mais próximos da maneira que dava. Desde o dia que Jeon descobriu que Taehyung dedicava suas manhãs para dar aulas, ele fez questão de participar cada uma delas e descobriu que poderia se apaixonar pelo Kim mais uma vez.
Era encantador a maneira que o ômega dava sua aula; era com paixão, deixava evidente que não fazia aquilo por pura obrigação. Se sentia animado em ensinar tudo que aprendeu ao longo da vida, atiçado por sua curiosidade e vontade de ajudar.

Foi questão de tempo até que os alfas começassem a parar de insistir no Kim, já que o ômega costumava sempre a andar com alguma peça que pertencia a Jeon; o cheiro forte do alfa estrangeiro sempre estava consigo, o deixando confortável com isso. Jungkook, a princípio, se preocupou, não queria que entendessem que ele via o Kim como sua propriedade, mas foi um pedido do próprio Tae.

O ômega se sentia tão mais completo quando Jungkook estava consigo, mas agora Jeon estava envolvido nas funções da alcateia, passava boa parte do tempo em suas atividades, e o Kim havia voltado a sua rotina de aulas, então não dava para ficarem o tempo todo juntos. Andar com uma peça de roupa do alfa foi a  solução que encontrou para se sentir bem durante o dia, fora que afastava os outros alfas que, mesmo gentilmente, importunavam um pouco o ômega.

Todas as noites, os dois caminhavam pelas ruas da vila, com as mãos dadas, ou às vezes abraçados. Jungkook estava um pouco pensativo, observou que naquela alcateia era costume os pais do alfa irem com ele na hora de firmar compromisso com o ômega; o problema era que os pais de Jeon estavam mortos, então ele achou melhor esperar Yoongi retornar, pelo menos teria o apoio do amigo.

O inverno havia acabado; Taehyung ficou levemente aborrecido com isso, mas depois de ter ganhado lindas flores de Jungkook, resolveu dar uma chance para a estação.
No momento, os dois se encontravam em uma casa um pouco mais afastada da alcateia, haviam escapado de suas funções para ajudarem o casal de alfas.

Estavam juntos sentados no chão, começando a arrumar as plantações para a alimentação de Mark e Bambam.

— Namjoon anda sumido — comentou Jungkook quando tinha chego na alcateia, Namjoon havia se tornado seu amigo e agora estava um pouco distante.

— Ele arranjou uma namorada — confessou, vendo seu alfa o encarar um pouco surpreso. — Mas ele não sabe disso, então não conte a ele.

— Como assim ele não sabe que tem uma namorada? — questionou totalmente confuso com a linha de raciocínio de seu amado.
Taehyung suspirou pesado, revirando os olhos antes de voltar a encarar o seu alfa. "Tão lentinho", pensou.

— Namjoon anda indo à tribo do rio, mas toda vez que volta tem um cheiro de ômega nele, e eu, que sou muito curioso, o segui semana passada. Ele anda saindo com a filha do líder da tribo de baixo — disse, enquanto cobria a sementinha que havia plantado. — Mas ele ainda nem se tocou que gosta dela. Tipo você, que demorou muito para se tocar que gostava de mim.

— Oh... eu não demorei! — tentou se defender, vendo o ômega o encarar um pouco sério. — Ok, eu demorei um pouquinho, mas eu perdi a memória, dá um desconto.

— Eu sempre dou — confessou, rindo de forma fraca. — Aposto que no casamento do SeokJin com o Hoseok, ele vai trazer ela como acompanhante.

— Porque ela e o Bambam não apareceram no casamento da Hyuna? — Taehyung ficou em silêncio, tentando se lembrar de algo, até que se lembrou que, no dia do casamento, Minho havia saído mais cedo porque a filha de seu líder estava passando mal.

— Lembrei! A Lalisa, filha do líder, havia comido uma fruta não comestível, e acabou passando muito mal, acho que o Bambam ficou para ajudar nos cuidados da irmã — disse, vendo Jungkook concordar com a cabeça.

— Deve ter sido isso, então — declarou, ficando em silêncio depois apenas admirando o seu ômega.

Seus cabelos loiros estavam um pouquinho grandes, o que os deixavam caídos sobre os olhos, de uma forma despojada e linda, que o deixava com uma aparência ainda mais fofa e inocente. O sol fraco batia em sua pele bronzeada, destacando um brilho leve e natural que ela possuía; o cheiro adocicado, tão delicado que chegava fazer Jungkook sorrir só de sentir de tão perto. Taehyung era sim o ômega mais lindo que já havia conhecido, e nem dizia isso por  não se lembrar dos outros, era a mais pura verdade.

— Taehy — chamou baixinho, fazendo o ômega lhe encarar sorrindo fraco. Jungkook se aproximou devagar, depositando um selar demorado nos lábios do Kim, que sentiu suas bochechas esquentarem. — Você está lindo hoje, você é lindo sempre.

Taehyung permaneceu de olhos fechados, sorrindo de forma retangular, com as bochechas vermelhas enquanto tinha sua testa encostada com a do alfa. Sempre ficava constrangido quando este o elogiava de maneira inesperada.

Jungkook era outra pessoa com o Kim, se tornava carinhoso, atencioso. Taehyung, há alguns dias, havia escorregado, pois o gelo estava derretendo e, com isso, acabou caindo, torcendo um pouco seu tornozelo. O alfa não estava perto quando o acidente aconteceu, mas quando ouviu sobre, abandonou tudo e foi atrás de seu ômega, vendo que Hyuna estava cuidando dele.

Mas mesmo assim, Jungkook permaneceu ali, se sentou ao seu lado e o abraçou, segurando sua mão na intenção de demonstrar apoio. Enquanto Taehyung descansava, Jeon leu alguns de seus cadernos que continha anotações sobre como cuidar de algumas pessoas e se focou em se lembrar das aulas que assistia do Kim. Quando o loiro acordou,  o alfa cuidou dele, foi seu apoio até que ele conseguisse firmar o pé sobre o chão novamente sem sentir nenhuma dor.

Formavam um belo casal e cuidavam um do outro; os tornavam suas prioridades, o restante podia ficar para depois. Durante a noite, Jungkook ficou acordado, retirando toda a neve que ainda estava descongelado das ruas, sozinho, tudo para não causar um outro acidente ao seu ômega ou a qualquer outro.
Um alfa forte, grande, com um coração bondoso e um homem cuidadoso. Era assim que Taehyung via Jungkook. Sua beleza ia muito além da externa. Ele era um alfa completo. Não era apenas de linhagem pura, seu coração também era.

Os dois terminaram de arrumar a parte que foi designada para que eles cuidassem e, com cuidado, voltaram para a alcateia. De noite, depois de se banhar, Taehyung vestiu uma roupa confortável e fresca, abriu as portas de sua varanda e se sentou na cadeira que ali tinha, encarava a lua brilhante, tentando desenhá-la em seu caderno, em uma forma de passar o tempo enquanto o vento fresco atingia seu rosto.

— Hey! Taehy! — chamou Jungkook, que observava seu amado na varanda.

Taehyung se surpreendeu com a presença do outro, acenou para o alfa que fez um sinal para ele descer até a porta. Estava de noite e todos de sua casa já estavam dormindo, mas mesmo assim o Kim desceu, abrindo a porta e recebendo o seu amado com um grande sorriso.

— Kookie, está tarde — disse baixinho, mesmo que estivesse gostando de receber a visita do outro.

— Eu sei, mas queria te dar algo — declarou. O tempo todo as mãos do alfa estavam em suas costas e logo Taehyung descobriu o porquê; Jungkook escondia um lindo buquê de lírios da cor rosa. — Eu peguei hoje de tarde e amanhã elas já não estariam tão bonitas assim.

Taehyung sorriu abertamente, se aproximando de Jungkook e pegando o buquê de suas mãos. Sentiu o cheiro doce vindo das flores e em seguida se jogou sobre os braços do alfa.

— Elas são lindas, Kookie — sussurrou, fechando os olhos e respirando fundo, sentindo o cheiro que tanto gostava: o do seu alfa. — Obrigado.

— Fico feliz que tenha gostado, Taehy — disse se separando do abraço e depositando um selar sobre a testa do seu amado e depois gentilmente sobre seus lábios. — Boa noite, Taetae.

— Boa noite, Kookie — falou em um tom baixo, sorrindo em seguida com o beijo que havia ganhado.

— Agora entre, está realmente tarde e você precisa dormir. Eu irei retornar à minha casa — declarou, se afastando mesmo não querendo quebrar o contato. — Até amanhã, Taehy.

— Até, Kookie. — Sorrio, acalentando brevemente para o seu amado, vendo ele se afastar completamente e ir em direção à sua casa.

Taehyung fechou a porta e se encostou sobre ela, sorrindo abertamente, colocando o buquê próximo ao seu corpo. Estava tão feliz com o presente e mais feliz ainda por ter recebido um boa noite de seu amado Jungkook.

(...)

O tão esperado dia havia finalmente chegado. O dia em que Kim SeokJin iria se casar com Jung Hoseok. O alfa não poderia estar mais feliz,  ansiava pelo momento de ter Hoseok como seu marido e, em seu pescoço, a marca  que iria os unir ainda mais.

Todos na vila haviam acordado cedo, ansiosos para se prepararem para o casamento do filho do líder. Seokjin nem acreditava que ia se mudar da casa onde cresceu, construir sua própria família... parecia um sonho tão distante que, agora, iria acontecer em poucas horas.

Seokjin se sentia tão completo ao lado de Hoseok, ele trazia um lado seu que o próprio Kim não tinha ideia que existia. O Jung tinha o poder de alegrar Jin em momentos de extrema dor.

Quando a senhora Kim morreu, Seokjin se isolou de todos; a dor que sentia era grande demais e se sentiu responsável em cuidar de todos. O alfa havia ignorado a própria dor para cuidar de seus irmãos.

Sabia que sua irmã estaria arrasada, que Namjoon não pararia de chorar tão cedo e que ainda tinha um irmãozinho novo que iria precisar de cuidados redobrados. Ele tinha apenas cinco anos, mas se sentiu responsável em cuidar de seus irmãos, pois sabia que a dor que seu pai estava sentindo também era insuportável.

Foi apenas com dez anos que Seokjin se permitiu sofrer. Cinco anos após morte de sua mãe, o garoto percebeu todo o peso que carregava em seus ombros e a dor que levava em seu coração.

A força de Seokjin ia muito além da física, sua força mental também era admirável. Conforme foi crescendo, as memórias com sua mãe foram sumindo um pouco de sua mente; o Kim se sentiu tão culpado e demorou para perceber que não deveria se sentir assim.
E foi graças a Hoseok, que o fez perceber que aquilo era natural, que ele não deveria se sentir mal por isso, apenas se sentir feliz com as memórias as quais ainda se recordava, pois estas foram extremamente marcantes e ele iria levar para toda a vida.

Hoseok era sua esperança de dias melhores, que sempre vinham quando ele estava ao seu lado. Um completava o outro, tinham um senso de humor incrível juntos, formavam o casal perfeito; suas discussões não duravam, não conseguiam sequer levar uma discussão muito a sério, sabia que tudo precisava sempre ser tratado com paciência e isso Seokjin tinha de sobra. Com o tempo, o Jung também passou a ter.

Seokjin levantou cedo naquele dia, teve um momento de confraternização com seu pai e seus irmãos, até Hyuna foi até a casa da família para tirar uma com a cara do irmão gêmeo.
Era um dia de alegria, um Hoseok extremamente animado se encontrava em sua casa; era o dia do seu casamento e todos da vila sabiam o quão aguardado era aquele dia para o Jung.

O casamento dos dois seria de acordo com alguns rituais antigos, a família Jung era de uma linhagem antiga e extremamente pura, sempre traziam suas tradições consigo.
Hoseok teve que se banhar com os mais diversos óleos aromáticos e, depois de limpo e seco, em seus braços foram desenhados uma tintura específica,  algumas flores que simbolizam a prosperidade e raios de sol para iluminar o casamento. Em seu rosto, alguns símbolos desenhados em sua testa até próximo ao nariz.

Sua roupa era de tecido fino, branca, mas em seus ombros havia um tecido colorido, com técnicas de uma costura antiga, usada por seus antepassados. Tudo aquilo só dava ainda mais destaque para a beleza do ômega; por fim, em seus cabelos, havia uma coroa de flores.
Seokjin tinha seus cabelos penteados para trás de uma forma que o deixava mais elegante e atraente. Mesmo que não fosse da cultura do Kim, ele havia aceitado que em seu corpo tivesse os mesmos desenhos que havia em seu noivo.

No local que aconteceria o casamento, havia algumas pessoas da tribo do rio e todos da tribo da montanha. Lalisa havia chegado com seu pai e seu irmão, e a família Tuan veio logo atrás.

Assim que a filha do líder viu Namjoon, desviou o olhar, rindo em seguida, pois havia percebido que os olhos do Kim estavam atentos sobre si. Aquela relação estranha que os dois tinham, eram os momentos mais alegres na vida da ômega ultimamente.

Jungkook se encontrava nervoso na frente da casa dos Kim, tentando criar coragem para fazer o que queria, mas estava quase saindo correndo quando a porta foi aberta.

— Jeon? O que faz aqui? — questionou Jisung, surpreso com a presença do alfa. O estrangeiro arregalou os olhos enquanto em sua cabeça se passava milhões de desculpas, até que finalmente soltou o ar; precisava falar a verdade.

— Eu... Eu gostaria de saber se o senhor me dá a permissão para acompanhar o Taehy... digo, o Taehyung no casamento do seu outro filho. — Totalmente atrapalhado, mas foi a forma que encontrou para fazer o tal pedido.

Jisung arqueou uma das sobrancelha e olhou para dentro de sua casa e depois para Jungkook, que estava muito bem apresentável, diga-se de passagem. Suspirou pesado e concordou com a cabeça, já havia notado o que estava acontecendo entre seu filho e o alfa estrangeiro.

— Tudo bem, eu permito, mas o acompanhe na volta, não o deixe sozinho na festa e não passe dos limites, Jeon Jungkook. Estamos entendidos? — questionou de forma séria.

Naquele momento, Jungkook pensou: o que ele faria comigo se soubesse o que eu quase fiz com o filho dele antes do cio?

Mas achou melhor esquecer o assunto, pois aquelas lembranças lhe trazia algumas reações. Sorriu apenas abertamente, concordando com a cabeça.

— Pode deixar! Irei cuidar muito bem dele, vou trazê-lo com segurança e não irei passar dos limites — disse, tentando acreditar em suas palavras.

— Entre, eu irei chamá-lo — disse, dando espaço para que o alfa entrasse e, em seguida, fechou a porta. — Fique à vontade.
Mal sabia ele que Jungkook mal respirava direito naquele momento. Jisung subiu os degraus da escada, sumindo do campo de visão de Jeon, que soltou um suspiro aliviado. Ele estava errado, tinha medo sim do Kim.

Logo ouviu passos vindo das escadas, era Taehyung; vestia roupas claras, uma calça branca, uma camisa da mesma cor, com um lenço rosa claro ocupando o espaço que era para ser da gravata. Entre uma de suas orelhas e os cabelos havia uma das flores que Jungkook havia lhe dado na noite anterior.

— Você está deslumbrante, Taehy — disse sorrindo, ouvindo uma risadinha fraca e envergonhada do Kim.

— Você está lindo, Jungkookie. — E ele realmente estava. O alfa vestia uma camisa preta de botões, social, uma calça da mesma cor. As mangas da camisa haviam sido puxadas até seus cotovelos, deixando um pouco à mostra seus braços fortes.

Jungkook entrelaçou seu braço com o do Kim, caminhando com ele para fora de sua casa, o acompanhando até o casamento. Claro que isso não agradou nem um pouco os outros alfas da região, que tiveram ainda mais certeza que algo estava acontecendo entre os dois.

Minho acabou vendo a cena e se sentiu feliz por Taehyung, havia entendido que ele estava com alguém que o fazia se sentir completo e isso deixava o alfa contente por ele. Esperava que Jungkook cuidasse dele como ele merecia ser cuidado, pois ele possuía uma jóia muito preciosa em suas mãos.

O casamento se iniciou e o coração de Seokjin bateu mais rápido que o normal quando viu Hoseok entrar no altar. Ele estava perfeito naqueles trajes, e as pinturas só realçaram ainda mais a sua beleza.

Sorriu abertamente quando seu amado finalmente ficou em sua frente. Segurou suas mãos, entrelaçando seus dedos, e depositou um selar demorado em seus cabelos.

— Finalmente — sussurrou o ômega, mal acreditando no momento que estava vivendo.

— Finalmente, meu amor — respondeu, sorrindo abertamente.

Todos se sentaram nas cadeiras, a cerimônia havia começado; as palavras que faziam parte do ritual foram ditas e logo o casal segurou cada um uma vela; o loiro acendeu a vela do ômega e vice-versa.

— Esse ritual significa que um sempre irá iluminar os dias do outro. Não haverá escuridão nos dias em que estarão juntos — disse o ancião, olhando para o casal em sua frente. — As palavras, juras de amor que foram ditas aqui, deverão seguir para todo o sempre.

E quando a chama do amor se apagar, é responsabilidade do outro de reconquistar seu parceiro e, assim, continuarem iluminando dia após dia.

Para selar a união, as velas foram colocadas diante ao altar onde estavam, enquanto o casal dava seu primeiro beijo, agora, então, casados. Todos os convidados se levantaram, aplaudindo.

A felicidade não cabia dentro do peito da família Jung, seu único filho estava se casando com o futuro líder da alcateia. Era orgulho demais para se caber em dois corações tão pequenos.

Já Jisung só conseguia pensar o quão orgulhosa sua amada iria se sentir ao ver aquela união, ao perceber no homem maravilhoso que o filho dela havia se tornado.

O casal se abraçou fortemente, sussurrando juras de amor um para o outro; depois de assoprarem as velas, pegaram um na mão do outro e atravessaram a passagem em meio ao povo, tendo arroz cru jogado pelos convidados.
Agora era momento de se comemorar. Kim Seokjin e Jung Hoseok haviam selado sua união. Estavam, finalmente, casados, e nada e nem ninguém iria separar os dois.
Seria para todo o sempre, juntos.

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