A Herdeira - Mafioso - Livro 2

By LivAngel000

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Judith Ballard Hunt foi sempre a melhor. Melhor aluna, melhor notas, melhor humor, melhor aparência, melhor c... More

Judith Hunt Ballard
Um Amigo
Visitas
Culpa?
Uma Pessoa Horrível
Acabou?
Sozinha
Palavra Mágica
Recaída
Descobertas
Em Casa
Família
Desconhecido
Planejamentos
Sangue Frio?
Flagrante
Um Tempo
Cansaço - Parte 1
Cansaço - Parte 2
Ameaça
Ataque de Pânico
Reconciliação
Desconfiança
Encontro
Contagiante?
Surpresa!
Traição - Parte 1
Traição - Parte 2
Perdida
Jantar em Família
Primeiro Contato
Essa Pessoa
Apoio
Conversa - Parte 1
Conversa - Parte 2
De Novo
É Isso Que Faltava
Sempre Venho
Viva
Medo
Partir
Recuperação
Despedidas (Lembrança)
Algo Sério
De Volta
Do Outro Lado
Acabou
Acertos
Talvez
No Caminho
Resgate - Parte 1
Resgate - Parte 2
Certo
Futuro - Parte 1
Futuro - Parte 2 - Final
LIVRO 3 - Deveres De Um Mafioso

Peste

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By LivAngel000

18 de março

Gabriel Callahan

Judith está melhor, ela está até jogando com Brandon, Lincoln e Tyler, eu falei para ela não jogar, mas Judith era Judith.

Bebi um pouco da cerveja e observei ela ultrapassar Lincoln e dar um pulo enquanto acertava a cesta.

Ela era ruim em alguma coisa?

A resposta era não.

Já Hannah era outra história, ela estava deitada ao meu lado, junto com Chloe e Kym, estávamos tomando um sol.

-Toma!- ela grita dando uma cotovelada em Brandon.

-Falta!- Lincoln grita.

-Não!- ela rebate.- Foi autodefesa.

-Não existe isso.- Brandon geme de dor.

-Existe sim.- Tyler para do lado dela.

Só agora que percebo que eles são a cópia um do outro, e tem as mesmas personalidades, competitivos.

-Não existe essa regra!- Brandon fica com raiva.

-Bebê chorão.- ela sorri e é a hora errada.

Brandon coloca ela no ombro e Judith solta um grito quando ele corre até a piscina e pula com ela, simples assim.

Sento desesperado e ela surge na água com os cabelos grudados no rosto e a camisa branca marcando seu top preto.

-Se acostume, eles são assim.- Hannah murmurou.

-Bomba!- Tyler gritou pulando.

Kym levantou e arrastou Lincoln para a piscina também, um sorriso me tomou quando Judith apoiou os braços nas bordas e me encarou.

-Não vai vir, bonitão?- ela pergunta.

Já estou a meio caminho, tiro a camisa e os sapatos, ela sorriu quando eu pulo ao lado dela e afundo.

Assim que consigo emergir ela passa a mão pelos meus cabelos, é um gesto compulsivo, ela sempre está passando as mãos pelos meus cabelos, não reclamo.

Desci as mãos até as pernas dela e a coloco em meu colo, ela ri discreta e morde minha orelha fazendo arrepios de expandiram por meu corpo.

-Parece bem.- murmurei.- Quando acordamos você reclamou de cólica.

-Alarme falso.- ela balança os ombros.

-Na piscina?- perguntei quando ela roçou os quadris nos meus.

-Claro que não, eu não sou tão exibicionista assim.- a risada rouca dela me atingiu.- Você. Eu. Quarto. Em dez minutos.- ela mordeu minha orelha e então se afasta.

Fico que nem um idiota vendo ela sair da piscina e então deitar ao lado de Hannah com uma toalha envolta do corpo.

Está claro que vou estar no quarto em dez minutos, mas o que fsco até esperar, então eu olho para Tyler e ele está olhando para Hannah.

Deixo queito e saio da piscina, uma assovio bem de onde Judith está e começo a rir quando ela levanta as sobrancelhas passando os olhos por mim lentamente.

-Tarada.- falei para ela.

Ela sorri mordendo o lábio e esse pequeno movimento me faz aquecer, pego uma toalha e a encaro por um instante antes de entrar na casa.

Me escondo atrás da porta do quarto e espero calmamente ouvir os passos dela, e estou certo quando os ouço.

-Gabe...- a voz dela não passa de um sussurro.- Gabe....

A seguro pela cintura e ela solta um grito, começo a rir a levando para o banheiro, preciso tirar o cloro do corpo.

Ela segura meu queixo e captura meus lábios,  gemo contra sua boca e a sento na pia enquanto minhas mãos sobem a camisa dela.

Em um minuto ela está com as roupas no chão e eu estou apertando os seios dela, sentindo eles duros em minhas mãos.

-Você ainda está vestido.- ela falou em tom de humor.

-Por que você não me ajuda?- pergunto a fazendo rir.

Judith beija meu pescoço e então passa a mão pelo meu peito, raspando as unhas e deixando a ardência como prova.

Um gemido cortado sai da minha garganta e ela abaixa meu calção, e rapidamente usa os pés para fazer ele cair no chão.

Ela segura meu pau e começa a fazer movimentos leves, foca na cabeça do meu pau, passando o dedão e apertando.

-Merda.- minha voz saiu rouca quando sinto meu corpo pegar fogo.

Meu pau já está duro e parece que vai continuar assim por anos, então me afastou e fico de joelhos enquanto abro as pernas dela.

Judith geme segurando meus cabelos quando rodo o clitóris dela com a língua, fazendo movimentos leves e pacientes até sentir ela molhar cada vez mais.

-Caramba, Callahan.- ela murmura e não evito sorrir.

Levo dois dedos até a entrada dela e começo a apenas espalhar a umidez dela, Judith aperta as pernas em minhas laterais e geme batendo a mão no espelho.

Assim que penetro dois dedos ela arqueia o corpo e seus quadris vão para frente me fazendo afundar ainda mais nela.

Começou o movimento vai e vem com os dedos, quando vejo que ela está pronta eu chupo seu clitóris com força e Judith grita para Deus e o mundo.

Continuou ajoelhado e beijo sua coxa, faço uma trilha de beijos e chego em seus seios, passo a língua por eles e vou direto para seu pescoço.

-Na gaveta.- sei o que ela quer dizer com isso.

Me estivo até a gaveta e pegou uma camisinha, abaixo minha cabeça e envolvo meu pau com ela, Judith se ajeita na pia e coloca os cabelos para trás.

Os junto com minha mão e com a outra a penetro de uma vez, Judith geme contraíndo o rosto e sinto ela me apertar ao fincar até a base.

-Preciso de você.- ela gemeu agarrando meus ombros.

-Estou com você.- comecei a estocar lentamente.- Estou com você, Judith.

-Preciso de mais.- ela admitiu segurando meu rosto e nossos olhos ficaram na mesma linha.- Preciso de muito mais.

Um sorriso me escapa aos lábios e eu a beijo com vontade, ela geme contra meus lábios e seguro atrás dos joelhos dela enquanto estoco com mais força.

Ela passa os braços pelos meus ombros e solto um gemido quando de alguma forma ela se contrai e me aperta ainda mais.

Nossos corpos estão colados, mas meus quadris funcionam a roda velocidade, posso ouvir o espelho fazendo um barulho, podia ouvir o ecosr do nossos corpos batendo contra o outro.

Sinto o suor descendo pelas minhas costas e sinto o suor do peito de Judith, os lábios dela descem até meus pescoço.

Abaixo a carbdxa beijando o ombro dela e passando os braços pelo corpo dela a trazendo mais para perto, Judith solta um gemido alto quando estoco forte e rápido.

Sinto ela molhar ainda mais meu pau e se contrair ao redor dele em várias ondas, suas coxas me aoertam e seus braços parecem esmagar meus ossos.

Com mais duas estocadas eu vou ao céu, um gemido em forma do nome de Judith sai da minha boca e sinto os dedos dela nas minhas costas, nas cicatrizes.

-Eu preciso de um banho.- suspira.

-Que bom que estamos ao lado de um box.- a coloco no colo, surpreso por conseguir me mexer.

-Estou cansada demais, provavelmente só vou ficar parada.- ela fechou os olhos quando a água começou a cair.

-Eu cuido de você.- percebi que falava sério.

-Bom.- ela me deu um selinho.

Passei a mão da testa dela até seus cabelos e os coloquei para trás, Judith ainda estava de olhos fechados quando eu beijei o pescoço dela.

-Vai cuidar de mim ou transar comigo?- ela sentiu meu pau já duro em sua coxa.

-Qual você quer?- pergunto.

-Primeiro banho, depois, sexo.- ela estabeleceu e eu não evitei rir.

-É um bom plano.- pego o sabonete.

De repente me pergunto mentalmente se ainda vale a pena continuar com isso, se toda essa vingança vale a pena agora.

Decidi que não quero pensar nisso agora, quero apenas cuidar de Judith, deixar ela segura sobre mim, comecei a lavar os cabelos dela.

Eu só queria cuidar dela. Era uma necessidade.

Judith Hunt Ballard

Abro meus olhos e dou de cara com as costas de Gabe, quero achar a situação engraçada, mas na verdade é bom.

Ele está dormindo de costas para mim e eu estou fazendo conchinha com ele, não é todo dia que se vê isso.

Então lembro do que aconteceu antes, na pia do banheiro, então no box, depois na cama, vi o monte de embalagem de camisinha rasgados.

Sorri beijando a nuca dele e então correndo meus dedos pelas cicatrizes, ainda tinha raiva de quem a tinha feito.

-Eu vou estar pronto em um minuto.- ele falou em voz sonolenta.

-Pronto para o que?- perguntei curiosa.

-Para transar com você.- ele explicou e comecei a rir.

Eu simplesmente perdi a conta de quantas vezes eu tinha tido um orgasmo só hoje, e foram muitas vezes.

E ele ainda queria fazer mais, perfeito para mim, não? O homem perfeito para qualquer pessoa, mas ele estava cansado, não exigiria isso.

-Não precisa...

-Minha garota tem orgasmos toda hora.- ele parecia estar sonhando, e isso me fez rir.

-Sua garota?- pergunto.

Nunca gostei de possessividade em uma relação, mas simplesmente adorei quando ele me chamou assim.

Depois comecei a viajar, será que ele tinha se referido a mim? E então várias coisas começaram a surgir.

De repente eu estava cheia de pensamentos idiotas que podiam não ser verdade, mas eu era uma mulher acima de tudo.

Me sentei e alcancei a blusa enorme dele e um dos shorts de malha que deixava espalhados, assim que levantei da cama ouvi um resmungo.

-Para onde você vai?- ele ficou de barriga para cima e vi o peitoral esculpido.

-Eu vou...pegar algo para comer.- estava morrendo de fome.

-São...- ele virou e viu o horário no celular.- São duas horas.

-Ótimo, não tem ninguém na cozinha.- brinco enquanto vou até a porta.

Mas quando chego na porta ouvi barulhos de vômito, e percebi que não só e Tyler vomitando como ele pegou a doença também.

Deixei para comer algo depois, olho para onde Gabe está e não consigo resistir, subo na cama e deito em cima dele feito uma louca.

Ele respira fundo e me abraça apertado, sorrio quando sinto seu nariz em meu pescoço, e sinto minha bochecha contra o peito dele.

-Desistiu?- perguntou.

-Talvez.- fecho os olhos.- Preciso do meu aquecedor.

-Sabe, as vezes eu me sinto usado só para dar calor a você.- ele morde minha orelha e começo a rir.

-Ah, tadinho.- senti no colo dele e ergo meu pescoço.- Acho que eu tenho que dar algo em troca.

-Proposta interessante.- ele coloca os braços para trás da cabeça.- Continue.

-Talvez mais para baixo?- ela beija meu peito.

-Sim.- assenti sentindo ela beijar meu abdômen.- Mais.- ela ri descobrindo meu corpo com o lençol.- Mais.- digo quando ela está quase lá.,

-Aqui?- ela coloca meu pau na mão.

-Exatamente... aí.- meu corpo treme.

Ela sabe exatamente onde chupar e o que fazer, e dez minutos mais tarde eu me libero dentro da boca dela, e simplesmente voltamos a dormir abraçados, simples assim.

Gabriel Callahan

-Judith, você tem aquele remédio....- ouço a porta abrir e um ruído de desgosto.- Vocês estão pelados.

Abro os olhos e vejo Tyler de costas, em algum momento da noite começamos a transar de novo, foi um sexo mais lento e cheio de carinhos.

-Que merda, Tyler.- Judith começa a se vestir.

-Vou fingir que não vi minha irmãzinha pelada com o namorado dela.- ele tremeu.- Deus meu.

-O que você quer?- ela levanta me jogando o calção.

-Posso olhar?- pergunta.

-Pode.- falei sentando na cama.

Ele vira e então encara Judith com um olhar traumatizado que me faz querer rir da cara dele, mas tudo o que faço e esperar.

-Tem remédio pra enjoo.- ele pergunta.- Brandon acabou pegando e parece que Chloe também.

-Você trouxe a peste, linda.- murmurei enquanto ela ia até a mala e Judith riu.

-Não sabemos se foi Hannah ou eu.- ela balançou os ombros pegando os remédios.

-De qualquer forma, metade da casa está vomitando as tripas, obrigado por isso.- ele pegou o remédio.- Talvez você seja o próximo, Callahan.

Eu comecei a rir e ele fechou a porta, Judith rapidamente trancou e deitamos lado a lado, apenas encarando o teto.

-Eu trouxe a peste?- ela me encarou e eu sorri.

-Não.- beijei seus lábios.

-Devia ficar longe de mim, estou doente.- ela falou apenas por falar.

-Bem, com o que fizemos ontem...já deveria estar vomitando as tripas.- beijei sua bochecha.

-Tem razão.- ela passa um dedo pelo meu peito.- Você é imune à peste.

-É um fardo terrível.- murmurei beijando o pescoço dela.

Judith segura meu rosto possessivamente e me faz encará-la, fito os olhos azuis acinzentados e ela morde meu lábio inferior.

-Me chame de linda mais vezes.- ela pediu.

-Tudo para você.- beijo os lábios dela.- Linda.

Ela ri e então eu nos viro na cama e fico em cima dela, agora estou com a vantagem, e parece que Judith gosta disso.

-Quando acha que temos que dar as caras?- ela pergunta.- Só para dizer que estamos vivos?- franze o nariz.

-Acho que só daqui a alguns minutos.- beijo seus lábios.- Não tem por que se estressar agora.

Ela riu enquanto eu começava a descer uma trilha de beijos, adorando tirar a roupa dela de novo para sentir a pele quente.

Tudo que recebo no final é um: " Muito bem, Callahan."

É impossível perder o humor com ela, e estou gostando disso cada vez mais, queria nunca mais sair daquele quarto, ficar lá com ela, apenas com ela.

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