Yes, Mommy | Jenlisa

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{ᴄᴏɴᴄʟᴜɪ́ᴅᴀ} Jennie Kim conquistou sua riqueza e popularidade, devido ao trabalho esforçado e a incrível capa... Більше

Apresentação dos Personagens
Capítulo Um
Capítulo Dois
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capítulo Doze
Capítulo Treze
Capítulo Catorze
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezessete
Capítulo Dezoito
Capítulo Dezenove
Capítulo Vinte
Capítulo Vinte e Um
Capítulo Vinte e Dois
Capítulo Vinte e Três
Capítulo Vinte e Quatro
Capítulo Vinte e Cinco
Capítulo Vinte e Seis
Capítulo Vinte e Sete
Capítulo Vinte e Oito
Capítulo Vinte e Nove
Capítulo Trinta
Capítulo Trinta e Um
Capítulo Trinta e Dois
Capítulo Trinta e Três
Capítulo Trinta e Quatro
Capítulo Trinta e Cinco
Capítulo Trinta e Seis
Capítulo Trinta e Sete
Capítulo Trinta e Oito
Capítulo Trinta e Nove
Capítulo Quarenta
Capítulo Quarenta e Um
Capítulo Quarenta e Dois
Capítulo Quarenta e Três
Capítulo Quarenta e Quatro
Capítulo Quarenta e Cinco
Capítulo Quarenta e Seis
Capítulo Quarenta e Sete
Capítulo Quarenta e Oito
Capítulo Quarenta e Nove
Capítulo Cinquenta
Final
2ª Temporada + Sinopse
Apresentação dos Personagens - Segunda Temporada
Capítulo Um - Segunda Temporada
Capítulo Três - Segunda Temporada
Capítulo Quatro - Segunda Temporada
Capítulo Cinco - Segunda Temporada
Capítulo Seis - Segunda Temporada
Capítulo Sete - Segunda Temporada
Capítulo Oito - Segunda Temporada
Capítulo Nove - Segunda Temporada
Capítulo Dez - Segunda Temporada
Capítulo Onze - Segunda Temporada
Capítulo Doze - Segunda Temporada
Capítulo Treze - Segunda Temporada
Capítulo Catorze - Segunda Temporada
Capítulo Quinze - Segunda Temporada
Final - Segunda Temporada

Capítulo Dois - Segunda Temporada

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Jennie Kim

Puta que pariu, que inferno.

Meu Deus,qual foi o pecado gravíssimo que eu cometi para ser obrigada a passar por tudo isso?

Eu nunca na minha vida pensaria que voltaria a estar situação. Estar cara a cara com o demônio em forma de gente e eu nem estou falando da Tzuyu.

— Não vai abraçar seu velho amigo, Jen?

Junkyu. Maldito Junkyu. Fazem quantos anos que eu não o vejo? 7? 8? Se não me engano, a última vez, eu estava o expulsando da minha casa e o obrigando a nunca mais me procurar. O que essa criatura dos infernos estava fazendo na minha casa? NA MINHA CASA MEU DEUS!

Precisei juntar toda a paciência ainda restante e encarei o indivíduo com nem um pouco de simpatia. Eu não quero ver Junkyu na minha frente.

Pelo amor de Deus, some!

— Não somos amigos, Junkyu. — Cruzei os braços e percebi que Lisa se aproximou com nosso filho no colo. Ela estava visivelmente confuso e eu não sei nem por onde começar a explicar a existência de Junkyu. Só devo dizer, que é uma história do passado. Que está morta e enterrada.

— Colegas de foda, então? — Meus olhos se arregalaram com tamanha ousadia.

— U que é mamãe? Fo..fo...— Antes mesmo que Taeyang começasse a pronunciar aquela palavra feia eu o cortei o mais rápido possível.

— É de comer filho, de comer. — Lisa parecia querer espancar Junkyu apenas com os olhos.

Temos uma pequena regra na criação de Taeyang. Nunca dizemos palavras feias, xingamentos ou nada relacionado a sexo e violência. Para mim, é uma completa babaquice. Uma hora ou outra o menino vai aprender algumas coisas. Mas, como foi Lisa quem propôs isso, e como nós entramos num acordo, e como já virou costume, eu apenas aceito.

— Por que você não volta a brincar, meu amor? Vai beber uma água antes para recuperar suas forças, e volte a brincar com os amiguinhos que tal?

Taeyang pensou um pouco enquanto intercalava o olhar entre mim, Lisa e a maldição próxima a nós. Alguns minutos depois, ele beijou a bochecha da mãe e me chamou com o dedinho para fazer o mesmo. Ele era tão carinhoso. Puxou Lisa nesse quesito sem dúvidas alguma. Ele gosta de abraços, carinhos,e beijinhos. Um completo amor.

Lisa o colocou no chão e ele saiu correndo em direção ao quintal. Um sorri bobo saiu de meus lábios observando aquela pequena coisinha fofa de cabelos pretos. Meu coração se aquecia.

— Quem é você? — A voz grave de Lisa ecoou próxima a meu ouvido, e eu respirei fundo fechando os olhos por um momento. Lisa não precisava saber de nada daquilo. Era tudo uma história do passado. Como Junkyu teve a ousadia de querer me perturbar?

— Sou um velho amigo da Jen.— Junkyu lançou um sorriso em minha direção. E eu repeti cuidadosa e explicativamente.

— Você não é meu amigo.

Junkyu me ignorou completamente a voltou a atenção a minha esposa confusa. Analisou sua aparência e cada canto de Lisa, de cima a baixo e por fim, passou a língua nos lábios vagarosamente lançando um olhar cheio de malícia em direção a mesmo.

Mas Lisa não é boba. Cortou Junkyu logo de início. E eu quase pulei no colo dele por fazer isso.

— Sou a esposa dela. E eu posso saber o que o senhor está fazendo na minha casa?

Ai Lisa, como eu te amo.

— Vim apenas fazer uma pequena visita. Qual é, Jen, não me diga que não sente saudades de mim, hum? — Um beiço extremamente ridículo se fez nos lábios dele. E eu revirei os olhos cruzando os braços.

Eu não sentia nenhuma saudade. Na verdade, eu nem me lembrava dessa criatura. A última vez que pensei em Junkyu, e posso garantir, não foi um pensamento bom, se não me engano, fora uma semana antes de Lisa vir morar comigo. Então, deixando extremamente explicado, eu não penso nesse ser infeliz, muito menos no que aconteceu entre nós dois anos atrás.

— Não queria ser tão antipática Kim Junkyu, mas não vou negar que preferisse que você estivesse bem morto e bem longe de mim.

O moreno deu um pequeno riso forçado. Ele fazia tanto isso, era uma das coisas que eu mais odiava nele.

— Você não pensava isso quando eu te fazia gritar de prazer, Jennie. — Um sorriso malicioso se instaurou em seus lábios.

Lisa ficou perturbada com aquilo e eu não a julgo. Nem em meus piores pesadelos eu me imaginaria ficando calada se a situação fosse diferente. Se fosse uma ex do Lisa, dizendo tais coisas, eu arrebentava a vagabunda de porrada.

— Eu acho melhor você abaixar sua bola e respeitar minha esposa, caso contrário, eu serei obrigada a acertar sua cara.

Tá. Eu perdi o ar por alguns segundos.

Aquilo tinha mesmo saído da boca de Lisa? Puta merda. Eu acredito que vou ter que ir orar. Como ela pode ser tão maravilhosa e tão terrivelmente sexy?

Junkyu ficou chocado, obviamente, e eu não conseguia parar de sorrir. Olhei em direção a Lisa. O maxilar trincado em puro ódio, os olhos borbulhando querendo matar o homem, a sua frente, a postura rígida e os lábios extremamente fechados.

Por céus. Se eu estivesse usando uma calcinha, ela estaria molhada. Não tenho dúvidas.

— Calma aí, parceira! — De novo aquele riso sem graça. Por que ele não se engasga com aquilo? — É apenas uma brincadeira relaxa! Eu conheço a Kim já fazem anos. Não precisa se preocupar tanto!

Precisa sim. Ah se precisa.

— O que você está fazendo aqui, Junkyu? Desembucha logo e vai embora. — Estava tão irritada.

Ele respirou fundo antes de abaixar a cabeça. Parecia ter ficado com vergonha. Junkyu com vergonha? Isso era impossível. Mas quem eu quero enganar, não vejo esse menino há muito tempo. Os hábitos, a personalidade e o jeito dele certamente estão mudados.

— Preciso da sua ajuda, Jen. — Ele disse por fim, mas sem olhar nos meus olhos. Ainda tinha a cabeça baixa e batia os pés ao chão. — Eu... eu perdi muito dinheiro, sabe... precisei sair da boate, me envolvi com algumas coisas... não tenho para onde ir.

Eu virei o quê? Hotel? As pessoas me procuram para pedir abrigo todo ano? Não que eu esteja reclamando de ter dado abrigo para a Lisa, mas porra em... toda hora eu tenho que bancar a alma caridosa e acolher alguém.

— Nem pensar. Pode ir embora, Junkyu. Não posso te ajudar. — Apontei com a cabeça em direção a porta, que estava aberta. Porque aquela porta estava aberta? Eu perdi o controle da minha própria casa?

— Jen, eu juro que eu nunca viria te procurar se não estivesse em uma situação extrema, eu só ficarei por alguns dias, são apenas alguns dias, e eu vou pagar pela hospedagem, pela comida, por tudo. Não vou ser um incômodo vocês nem vão me ver! Eu saio para trabalhar de manhã cedo e só volto a noite, por favor, Kim, eu estou te implorando! Lembre-se de tudo que fiz por você no passado.

Tudo que ele fez por mim. Admito. Junkyu foi uma pessoa de extrema importância naquela época. Nossa relação não se resumia apenas em sexo. Ele sempre me apoiava quando podia e foi um dos que mais me ajudou na fundação da minha empresa. Sem dúvida alguma, ele me ajudou quando eu precisei. Mas isso não significa que eu sou obrigada a ajudá-lo também. Nem de longe.

— Eu já disse que não, Junkyu.

Lisa concordou totalmente comigo e colocou a mão em torno da minha cintura, me dando suporte e me trazendo para mais perto de si. Ela não era boba. Sabia que algo muito grande havia ocorrido entre mim e Junkyu. E de certa forma, eu sei que ele se sentia aflita em relação a isso.

Respeito meu esposa. Respeito minha família, e acima de tudo, respeito a mim mesma. E não tem condições nenhumas de abrigar um homem, adulto, sob meu teto.

Mas, pelo amor de Deus, quem eu quero enganar? Nem se eu fosse o pior dos monstros, eu viraria as costas para uma pessoa que eu devo um favor.

Suspirei extremamente irritada e bati meu pé firme no chão. Eu odiava isso. Odiava ter que ser obrigada a fazer algo porque, graças a maldita e maravilhosa da minha esposa, que me ensinou a ser uma pessoa amável, eu me sinto na obrigação de ajudar um velho colega.

— Uma noite Junkyu. Uma só noite.

Lisa me soltou na mesma hora e me olhou incrédula.

Eu sei meu amor, eu sei. Não fiquei brava comigo.

— Vai mesmo colocar esse homem dentro da nossa casa? Com o nosso filho? Eu nem o conheço, Jen! — Lisa estava irritada. Muito irritada.

Eu não consegui olhar na cara dela, muito menos na de Junkyu.

— É só uma noite, amiga, não se preocupe, eu não vou ficar muito tempo. — Junkyu tocou suavemente o ombro de Lisa, dando um leve aperto em seguida. — Ela é fortinha, né?

Isso foi um basta para minha esposa. Lisa se afastou de nós dois e balançou a cabeça negativamente em minha direção. Ele estava chateada, irritada e decepcionada comigo, e eu não vou tentar me defender. Entendo a situação dela.

— Olha aqui sua cobra! Tá vendo o que você fez? Que inferno, Junkyu! Some da minha frente, sua peste e só me apareça de noite para dormir, entendeu? E é só esse noite! Depois disso você vai embora seu rato, embora, entendeu? — Eu estava quase gritando.

Por sorte, os convidados estavam tão entretidos na música e na conversa que nem notaram. Junkyu respirou fundo e me olhou com deboche.

Ele quer mesmo me enfrentar?

— Eu tô com uma vontade imensa de afogar alguém na piscina então eu acho melhor você sumir da minha frente agora mesmo!

Virei as costas e caminhei frustrada até o jardim. Lisa tinha ido conversar com alguns amigos. Ela tinha uma taça de champanhe em mãos e quando me viu, simplesmente me ignorou e voltou a atenção a sua conversa.

Eu posso ter mudado em alguns aspectos, mas eu ainda não levo desaforo de qualquer pessoa. E se Lisa pensa que eu vou ficar implorando para que ela me perdoe, ela está muito enganada!

Quebra de tempo

— Lisa-ah! Por favor, meu amor! Eu não fiz por mal! — Estava nesse exato momento, grudada nas costas de Lali, implorando para que ela me desse atenção ao em vez de ir dormir.

Ele me evitou a festa inteira! Literalmente inteira! Até a hora de acabar! E só foi falar comigo por causa de Taeyang. Quando nosso filho veio nos mostrar os presentes, todos nós nos sentamos na sala e abrimos um por um. Lisa odiava mostrar que estávamos brigados para o nosso neném. Então, ela trocou algumas palavras comigo e sorrisos. Pensei que estava tudo bem, até subirmos pro quarto e ela simplesmente não olhar na minha cara.

— Você nem me perguntou a minha opinião, Jennie! — Grudei ainda mais a ela e apertei minhas pernas ao redor no seu quadril, me segurando. Lisa caminhava pelo quarto arrumando suas coisas como se eu nem estivesse em suas costas.

— Mas eu não fiz por mal, amor! Ele só vai ficar uma noite, amanhã mesmo já está indo embora, eu vou garantir isso! Não faz assim comigo, hum? Você me prometeu uma coisa de tarde, já se esqueceu? — Disse manhosa próximo ao seu ouvido, e dei uma pequena mordiscada no seu lóbulo.

Lisa enrijeceu a postura e dei um pequeno suspiro, quase inaudível. - Você não se esqueceu, não é? Eu esperei o dia todo para isso...

Ela estava quase cedendo. Estava quase deixando a raiva de lado. Suas mãos seguraram minhas coxas, me mantendo em suas costas. Mas, quando eu jurei que tinha amolecido a fera, a porta do quarto foi empurrada devagar, por conta da dificuldade do ser humano de alcançar a maçaneta.

Eu queria muito ficar irritada, mas eu apenas ri analisando a pequena figura sonolenta entrando no quarto.

— Eu pouso dulmi aqui, mamãe? — Taeyang entrou no quarto com um ursinho nas mãos e seu pijama de dormir. Na mesma hora eu saí do colo de Lisa e peguei meu pequeno no colo.

— Você quer dormir com as mamães, hum? Então vamos dormir com as mamães! — Beijei a bochecha dele sucessivamente antes de me deitar na cama com ele ao meu lado. Lisa apagou a luz e acendeu o abajur para que o quarto não ficasse tão escuro e se juntou a nós.

Taeyang não dormia muito conosco. Geralmente, sempre quis dormir em seu quarto, então, em momentos como esses, eu só posso aproveitar.

Antes de dormir, Lisa selou rapidamente nossos lábios e beijou a testa do filho.

Eu amava tanto momentos como aqueles, que eu não conseguiria descrever nem se me pagassem. E eu não vou deixar que ninguém estrague isso, nunca.


Jennie Iludida Kim. Eu conto ou vocês contam?

Lembrete da meta de 40 comentários para que eu possa voltar hoje com mais um.

Seu voto e comentário são importantes para o andamento da fic.

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