Heartbreaker

By bizzleztz

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Addison Moore queria muitas coisas e uma delas era Justin Bieber, o garoto mais bonito do colégio e que para... More

Personagens
Prólogo
1 - Angel
2 - The most beautiful boy in the whole school
4 - Date
5 - The same boy and the same vacancy
6 - The heart wants what it wants
7 - You really like her?
8 - Damn, Angel
9 - A truce
10 - She is not so bad
11 - I'm in love with you
12 - Starting to feel attracted
13 - I hate this girl
14 - Company and embraced
15 - Bob is dog name
16 - Discussion between friends
17 - The vacancy is not her
18 - I need help
19 - I will still conquer him.
20 - Perfect match
21 - Proposal for Angel
22- First kiss.
23 - Call out my name
24 - Justin's party
25 - First Time
26 - Heartbreaker
27 - Cut You Off

3 - My favorite girl

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By bizzleztz

Justin Bieber

Canadá — 2016

"Eu sempre soube que você era a melhor
A garota mais legal que eu conheço
Mais bonita que todas as outras
A estrela do meu show
Muitas vezes eu desejei
Que você fosse a única para mim
Mas nunca pensei que você seria assim
Garota, o que você fez comigo?"

Parei em frente ao galpão de Lil e desci do carro, trancando o mesmo. Empurrei a porta e ela se abriu, dando-me entender que ele estava ali. Entrei e percorri meu olhar pelo enorme galpão, observando um ringue de luta, do outro lado uma pista de dança e um bar enorme, que pega uma parede inteira. Voltei meu olhar ao ringue e meus olhos brilharam ao me imaginar lutando, em cima nele. Apesar de amar o basquete, luta para mim era mais do que um hobby. Era o que eu pretendia fazer até envelhecer.

Que meu pai não possa imaginar isso nem em pensamentos.

Havia alguns dias que eu tinha pedido para que Chaz sondasse Lil sobre as lutas e ele ontem me avisou que Lil disse que poderíamos conversar sobre isso.

— Lil? — chamei e não tive resposta — Lil?

Andei até seu escritório e bati na porta.

— Entra aí — escutei ele falar do outro lado da porta.

Abri e entrei, encontrando Lil e um outro homem negro conversando, os dois me olharam e Lil se levantou.

— E aí, Bieber — fizemos um toque com as mãos. — Justin esse é o Khalil, Khalil esse é Justin Bieber.

— Oi, cara — me cumprimentou. — Você é um Bieber, de Jeremy Bieber?

Passei meus dedos entre meus fios de cabelo, desconfortável. Naquele momento a última coisa que eu queria era pensar no meu pai ou ser associado a ele. Eu não era uma pessoa medrosa ou nada do tipo, mas me assustava de uma forma horrível pensar nele descobrindo que seu querido filho não queria seguir seus passos, quais ele ao menos me perguntou uma vez sequer, se queria ou não.

— Esse mesmo. Justin é o primogênito do maior empresário do país — Lil me deu dois tapinhas leves nas costas e contornou a mesa em uma volta, voltando para sua cadeira.

Khalil arregalou os olhos, ele parecia um pouco chocado.

— O que você está fazendo aqui então? Lil, você é doido? Se o pai dele descobrir... — Lil o interrompeu.

— Relaxa cara, Justin é um dos nossos — Lil me olhou e confirmei com a cabeça rapidamente, deixando o moreno mais tranquilo — Justin quer fazer parte do esquema. Certo, JB?

— Sim, acho que Chaz já te falou — cruzei meus dois braços na frente do corpo.

— Esquema de drogas ou...? — Khalil ergueu as sobrancelhas, um pouco confuso.

— Lutas, eu quero lutar — senti meus olhos se encherem de animação só de falar.

— Você já imagina mais ou menos como funciona, né? Você treina, eu agendo suas lutas e te dou uma porcentagem pelas apostas. Isso se você ganhar — levantou um dedo, me explicando com cautela — Topa?

— Mas é claro — esfreguei uma mão na outra, deixando óbvio que eu queria — E quando você começa a agendar minhas lutas?

— Calma, garoto — eles riram do meu desespero — Você precisa treinar e pegar a manha. Chaz me disse que você tem uma esquerda ótima, mas mesmo assim não podemos bobear. As lutas clandestinas não tem regras, se você quiser matar alguém no ringue não há quem o impeça. — ele disse com tanto orgulho, que me deu uma ânsia de vômito.

Eu sabia que lutas clandestinas funcionavam desta forma, mas eles permitiam até mortes,  era algo extremamente chocante e podre. Porém, ainda sim, não me surpreendia com Lil, porque ele era um dos traficantes mais famosos da área. Drogas e todo serviço pesado, caso precisasse, era só procurar ele.

— Khalil é um ótimo treinador, trabalhou comigo durante anos — Lil disse e Khalil confirmou com a cabeça, sério, mostrando seu lado profissional — Ele só parou por dois anos porque estava em cana, mas agora que voltou à ativa pode te treinar. E acredite, você não vai achar um treinador melhor.

— Por mim — dei de ombro os ombros e foquei em Khalil, que mexia nos anéis em seus dedos — Quando podemos começar?

— Você é bem ansioso, hein? — questionou com humor e eu encolhi os ombros, fazendo-o rir. Como eles são humorados — Veja, podemos começar quinta, pode ser?

Concordei, lembrando que quinta não havia treino de basquete, então não iria precisar faltar. Ótimo.

— Depois vamos olhar mais dias, se você quer ser um campeão e até conseguir um empresário para o MMA tem que trabalhar duro — ele falava bastante sério e isso me deixou um pouco mais confiante no seu trabalho.

— Você conhece pessoas que podem me levar pro profissional? — eu perguntei, tentando conter a animação em minha voz.

— Lógico que sim. Você acha que todos esses lutadores profissionais não passaram por lutas clandestinas até mesmo por dinheiro e foram descobertos por grandes empresários como? Michel Smith é um desses, ele lutava aqui com o Lil quando tinha só dezesseis anos. — Khalil contou e Lil assentiu, com os braços cruzados.

— Wow, o Michel Smith? Ele é o fodão do MMA, uma lenda dos Estados Unidos — eu disse com os olhos brilhando, lembrando de todos os feitos do cara. Ele era foda para caramba.

— Michel é um grande amigo. Acredite, ele é tão fodão dentro do ringue, quanto fora dele — ele disse usando minhas palavras.

— Espero conseguir chegar onde ele chegou — pensei alto o bastante para que eles pudessem ouvir.

— Eu tenho anos de experiência, Justin, e tenho faro. E ele me diz que você vai longe garoto — Khalil apertou meu ombro e eu sorri satisfeito.

Pela primeira vez, alguém confiava em mim e pode ser idiota, mas aquilo era demais.

Combinei mais algumas coisas em questão de dinheiro e eles fizeram-me prometer que meu pai nãoao menos sonharia com isso. Lil e principalmente eu, sabia que meu pai não mediria esforços para mandar a polícia acabar com os esquemas dele.

Me despedi dos dois e saíi de lá extremamente animado, me sentindo mais empolgado do que no dia que entrei no time de basquete, ou de quando perdi minha virgindade aos quinze anos. Entrei no carro e vi uma mensagem de Angel, fazendo-me sorrir automaticamente.

"Onde você está? Tem uma hora que nós nos encontramos e já sinto sua falta" E ao lado havia uma carinha triste.

"Estou indo para casa, não vejo a hora de te encontrar mais tarde, anjo. Também sinto sua falta." Mandei.

Já fazia alguns dias em que eu e Angel estávamos conversando e descobrindo cada vez mais que temos mais coisas em comum do que imaginávamos. Eu nunca havia me sentido assim antes com alguma garota, eu ao menos me preocupava na vida em agradar alguma garota que não fosse da minha família.

Parei no semáforo e esperei até abrir, enquanto batucava uma música qualquer que passava no rádio do carro. Entrei no meu condomínio enquanto dirigia até o portão da minha casa. Entrei encontrando Maria, a mulher que considerava como uma segunda mãe para mim, arrumando as almofadas do sofá. Ela era tão perfeccionista, não gostava de uma almofada sequer fora do lugar.

— Oi, Maria — eu disse abraçando a mulher de lado e deixando um beijo demorado em sua bochecha gordinha.

Maria deu um pulo e se afastou, com a mão no peito. Ela parecia assustada e isso fez com que eu risse.

— Garoto, assim você me mata! — respirou fundo, com a mão sobre o peito — Já estou velha pra tomar um susto assim.

— Desculpa, Maria — levantei as mãos, em uma forma de rendimento, não conseguindo conter o sorriso — Só estou feliz.

— E essa felicidade toda tem nome e sobrenome? Ou melhor, é uma garota? — ergueu uma sobrancelha, com as mãos na cintura.

— Bom, aconteceu outras coisas também, mas digamos que sim — me joguei no sofá, vendo que ela me lançou um olhar fulminante pelo pé em cima do estofado — É estranho porque eu a conheço há tão pouco tempo, sabe? É normal querer ficar e pensar em uma pessoa o dia todo? E quando está com ela sentir um nervosismo fora do comum, o coração acelerado, as mãos suando. Isso é normal?

Maria começou a rir.

— Eu não acredito — colocou a mão sobre a boca — Justin Bieber está apaixonado.

Eu arregalei os olhos e logo tratei de negar com a cabeça por diversas vezes.

— O quê? Ah, não. Acho que não é para tanto, Maria, e paixão é uma coisa muito forte, né? Quer dizer, eu nunca me senti assim antes, nunca ao menos me vi apaixonado antes — falei rápido.

— Querido, como você nunca se apaixonou antes, é normal se sentir assim no começo. Talvez também seja só atração, mas você tem que tomar cuidado com isso pra não iludir a garota — me explicou com calma.

— Eu sei, pela primeira vez eu não quero magoar uma garota, eu me importo se a magoar — disse sentindo um pouco de vergonha.

— Tudo bem, querido — beijou minha testa com carinho e me levantei do sofá.

— Vou falar com a minha mãe, onde ela está?

— No quarto, acho que sua mãe não está bem — agora seu olhar exalou preocupação e achei tão estranho.

— Como assim? — comecei a me preocupar.

— Eu só... — pausou — Acho que é um mal estar. Somente isso.

Enruguei a testa, um pouco desconfiado, mas Maria sorri para mim tentando me confortar, no fim deixei pra lá.

— Tudo bem, vou vê-la.

Passei pela cozinha antes e fiz um lanche. Quando já me sentia 100% satisfeito, caminhei até as escadas e passei pelo enorme corredor dos quartos, até o da minha mãe. Era óbvio que não iria falar com ela sobre o que eu havia acabado de fazer, mas precisava pelo menos dividir um pouco da minha felicidade com ela. Minha mãe era meu tudo, ela sempre me apoiava e tentava me ouvir ao máximo, ao contrário do grande senhor Jeremy Bieber.

Bati na porta do quarto da minha mãe e como resposta só teve silêncio, abri a porta e achei até estranho entrar no quarto deles. Meu pai nunca deixou que eu e Jazmyn entrássemos muito aqui, mais uma coisa que Jeremy era extremamente chato, mandão e sistemático.

Escutei barulhos de vômito e fui até a suíte do quarto, vendo minha mãe agachada enquanto vomitava.

— Mãe! — eu corri até ela, enquanto segurava sua cintura.

O cheiro subiu e virei o rosto, entortando o nariz. Ew.

— Justin? O que está fazendo aqui? — ajudei que se levantasse e a mesma foi até a pia escovar os dentes, após dar descarga.

— Eu vim conversar — eu disse a olhando pelo espelho.

Minha mãe limpou a boca com a toalha e se virou para mim.

— Sobre o que quer conversar, querido? — perguntou passando por mim, me puxando de volta para o quarto, em direção a sua cama.

— Mãe, a senhora está bem? — ignorei sua pergunta e questionei.

Minha mãe suspirou, me puxando para seu colo, como fazia quando eu era criança. Aconcheguei melhor minha cabeça em seu busto e rodeei sua cintura. Eu gostava de ficar assim com ela.

— É lógico que sim, Justin.

— Então porque está passando mal? Quer dizer, a senhora nunca foi de passar mal — eu disse confuso.

Minha mãe era sempre muito forte em relação a doenças, nunca foi de passar mal direto ou atoa, nem gripar muito ela gripava.

— Não é nada demais, já te disse Justin. Pessoas adormecem as vezes — suspirou pesado — Eu quero que me prometa uma coisa.

— O que? — eu ergui minha cabeça, para que pudesse olhar seus lindos olhos azuis.

— Que independente de qualquer coisa que aconteça, você vai continuar esse garoto forte e maravilhoso que é. Que vai cuidar da sua irmã e... — interrompi ela.

— Mãe! — eu ri soltando o ar pelo nariz — Que papo estranho é esse?

— Só me prometa, Justin — revirou os olhos.

— Eu prometo, mãe. Mas não quero falar sobre essas coisas sinistras — eu fiz uma careta.

— Sobre o que quer falar, querido?

— Então, a algumas semanas eu conheci uma garota — eu comecei a contar.

— Que garota? —perguntou sorrindo.

— Angel, eu ajudei ela na escola e nos aproximamos mais por causa disso. E desde então conversamos na escola, por mensagens e ligações. Mãe, ela é perfeita, sabe? Tipo, ela não tem nada a ver com as garotas do colégio, é toda recatada e fofa, ao contrário de umas que não podem ver um garoto que querem ir para atrás da escola — revirei os olhos, lembrando de Addison, a garota mais baixa que eu já conheci na vida, e não, não estou falando de tamanho.

— Mas você só gosta dela por ser o oposto do que das garotas que você convive no colégio? — perguntou confusa.

— Não... Eu acho ela uma garota legal, fofa e bonita. Eu me sinto bem perto dela mãe, toda vez que eu penso nela meu coração parece que vai sair pela boca de tão acelerado. Minhas mãos soam quando vou falar com ela e olha que eu nunca fui do tipo tímido — suspirei — A Maria disse que eu estou apaixonado, mas não sei se é isso mesmo. Quer dizer, eu nunca me apaixonei por ninguém, por que aconteceria isso do nada? Certeza que eu gosto dela. É impossível não gostar, mas apaixonado...

— Porque você está encantado por ela, para você ela é a garota perfeita, o oposto de tudo que você não gosta nas outras. Mas olha, querido, você tem certeza que gosta dela mesmo? Você pode só estar se iludindo, encantando com algo que você idealizou como perfeito e como é diferente do que você convive, está achando que gosta. E ninguém é perfeito, Justin.

Eu me afastei um pouco dela.

— Você acha que eu só gosto dela por que eu criei uma imagem sobre ela? Eu não criei mãe, ela é assim... — me interrompeu.

— Perfeita aos seus olhos — ela riu — É, você com certeza está ficando apaixonado.

— E isso é bom? — perguntei com dúvida.

— É ótimo. É bom estar apaixonado, é algo revigorante.

— A senhora ainda é apaixonada pelo pai?

— Eu amo seu pai, é diferente. Eu amo estar com ele, acordar com ele, ter filhos maravilhosos, mas não temos mais esse fogo da paixão — ela riu novamente — Paixão é algo maravilhoso, mas sempre passa e o que fica é o amor.

— Sei lá, não sei como a senhora ama um cara como meu pai — balancei os ombros. Eu realmente não entendia.

— Seu pai é um pouco rígido com você, até mesmo com a sua irmã em questão da empresa, mas fora isso ele é um bom pai e um ótimo marido.

Balancei os ombros porque o pai realmente era bom com a minha mãe, pelo menos pelo que eu já vi, ele a tratava bem e Jazmyn também. Já comigo ele era sempre mais ácido, dizia que sua forma rígida de me tratar iria me ajudar futuramente com a empresa. Eu sabia que ele me amava, sempre deixou isso claro, mas essa obsessão dele para que eu assumisse seu cargo na empresa, o que me proibia de fazer o que eu gostava, me deixava de certa forma com raiva dele. Muita raiva. O que às vezes me fazia descontar até em quem não tinha a menor culpa.

Afastei meu pai dos meus pensamentos e voltei minha atenção para a minha mãe, que conversava animada comigo.

— Eu tenho que me arrumar, hoje tenho um encontro com Angel — mexi em meus fios de cabelo.

— Um encontro? Hmm — minha mãe riu.

— Bom, é meu primeiro encontro sério — eu contei sem graça.

— Eu sei, fico feliz que você achou alguém, ainda mais agora que você vai para faculdade e começar a trabalhar na empresa — diz e desviei o olhar.

Engoli a seco, para não contar para ela que não pretendia ir. Precisava conversar com os  meninos, eles eram os únicos que me faziam sentir confortável para contar tudo.

— Eu quero conhecer essa garota, ok? Depois traga ela aqui.

— Pode deixar — beijei seu rosto e me levantei — Vou me arrumar e sair daqui antes que o pai chegue.

— Vai lá, bom encontro meu bebê — revirei os olhos com o apelido.

— Mãe!

Saí do quarto da minha mãe, passei pelo corredor novamente e fui até meu quarto. Entrei no mesmo e tirei minhas roupas, caminhando até a suíte do quarto. Entrei no box e liguei o chuveiro, sentindo a água quente bater contra meu corpo. Depois de devidamente limpo, saíi e me enrolei na toalha, voltei para o quarto e vesti minha boxer. Meu celular apitou e peguei, vendo uma mensagem de Angel. Ela estava de toalha, com uma perna inclinada para frente e seu cabelo estava amarrado em um coque. Sua mão esquerda apertava o nó da toalha e ela tinha um pequeno sorrisinho em seu rosto angelical. Mordi os lábios, ela era gostosa pra caramba.

"Tá querendo me provocar?" Eu mandei.

"Eu? Imagina hahah." Recebi.

"Sei, porque se for olha, conseguiu."

Fui até o espelho e tirei uma foto para ela, enfim enviando.

"Depois eu que provoco, né Bieber?!"

E logo depois mandou outra.

"Acho que tô bastante animada."

"Acha? Tenho certeza!"

"Como você é metido hahah."

"Não tenho culpa se você vai sair com o cara mais gato da escola."

"Ah é? Eu acho o Yuri Foxs bem lindo hein?!"

"Eu não acho." Coloquei uma carinha revirando os olhos. "E nem acredito que você prefere esse cara."

"Estou brincando, Justin. Com certeza eu prefiro você."

"Ainda bem, porque agora você é a minha garota preferida."

Capítulo atualizado 27/07
Betagem: Isnands - Fuck Designs

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