SNOW ( Taekook/ Vkook ABO)

By Dboy_mochi

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Taehyung era um ômega lindo, sua pele tinha um bronzeado natural, seus olhos esverdeados chamavam a atenção e... More

Maçãs Verdes
O frio da montanha
Lost
Euforia
Como uma dança
Cuidados
Novidades
Te quero ao meu lado
Eu escolhi você
Atitudes
E se...
Sentimentos
Spring Day
A volta dos que nao foram
Pain
Eu o renego
Mudanças
All Of Me
Pressentimento
Lúpus
A chama
Snow

Dúvidas

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By Dboy_mochi

Olaaaaa! Pessoal, da um certo trabalhinho postar por aqui, então agradeceria se vocês não fossem fantasminhas. Não sejam tímidos, apareçam.

Indicação de música: Be Your Enemy ( Taemin e Wendy)
Espero que gostem.
Beijos de luz. 💞

—————

O herdeiro da alcateia do rio se revirava sobre a cama, enquanto tinha lágrimas deslizando pelo seu belo rosto ao se recordar do dia anterior. Naquele dia, novamente, seu pai havia tocado no assunto casamento e que eles precisavam achar um ômega de boa família para, assim, nascer o próximo herdeiro da alcateia. Bambam odiava aquele assunto com todas as suas forças.

Lhe embrulhava o estômago, trancava sua garganta e a culpa fazia peso em seus ombros, se sentia tão mal por ter deixado se levar pelo seu coração, que acabou lhe pregando uma peça que não dava mais para ser desfeita.
Imaginar seu futuro ao lado de um ômega a qual não amava só para agradar sua família e seguir a tradição como ordenava não lhe parecia algo agradável. Ele era filho de SungJae Manoban, um homem bastante rígido e solitário. Jae perdeu sua primeira esposa em uma época de guerra entre tribos; Bambam ficou arrasado, mas felizmente, o homem conheceu uma ômega, que pôde lhe proporcionar a oportunidade de viver o amor de novo. Jihyo era uma ômega encantadora e, como fruto da paixão dos dois, Lalisa Manoban nasceu, mas Jihyo não resistiu ao parto e acabou morrendo.

Por criar seus dois filhos sozinhos, acabou virando amigo de Jisung, que vivia praticamente a mesma situação, mas ao contrário do Kim, Sungjae era e é extremamente frio, possuía pouco senso de humor.

O alfa de meia idade treinou Bambam desde seus cinco anos de idade para que ele fosse um bom líder quando chegasse a hora. Lalisa acompanhava tudo de longe, mesmo que seu pai não a deixasse participar por ela ser uma ômega; achando aquelas ordens uma besteira, a garota simplesmente ignorava e acompanhava todas as aulas que o pai dava ao irmão, mesmo que para isso precisasse ficar escondida para aprender algo, ela não se importava.

Bambam cresceu ouvindo que, quando completasse vinte e três anos, seria o momento ideal para se iniciar a procura de uma ômega e, assim que se casasse, seria questão de tempo até que a cerimônia de passagem acontecesse.

A ideia de ser um líder não assustava Bambam, pelo contrário, apreciava seu vasto conhecimento na área, lhe dava empolgação saber que um dia ocuparia o lugar de seu pai.
Mas a ideia de se casar com alguém que não fosse aquele que fazia seu coração disparar, seus lábios secarem, suas mãos suarem, enquanto seu alfa interior ficava eufórico, não lhe agradava nem um pouco.

Desde criança, os poucos momentos de lazer que Bambam tinha era com a irmã ou com Mark Tuan. Ah, Mark, um alfa lindo, simpático, calmo, sincero e bastante divertido.

Os dois brincavam no rio, corriam pelas árvores, plantavam árvores juntos, se jogavam na grama enquanto diziam a forma que tinha tal nuvem no céu. Desde seus quatro anos, enquanto Mark tinha sete, os dois sempre estavam juntos quando podiam, era uma bela história de amizade, que se tornou de amor.
Foi inevitável, mesmo sendo ambos alfas, a relação que tinham era boa demais para ser apenas uma amizade. Ambos estavam tão entregues, apaixonados, se sentiam tão confortáveis um do lado do outro, que nem ligavam para a biologia que os cercavam, só queriam viver o sentimento puro que nutriam um pelo outro. Mas isso era praticamente impossível, pois o posto de Bambam o impedia de tanta coisa...

Depois de uma breve conversa com o seu pai, pedindo para que ele procurasse com calma por um ômega, que levasse o tempo que fosse preciso, Bambam acabou se encontrando com Mark no esconderijo dos dois, era uma casa na árvore no meio da floresta que construíram quando ainda eram pré-adolescentes. A casinha estava coberta por neve, mas mesmo assim, um precisava ver o outro e não seria o tempo a impedir esse acontecimento.

Assim que se viram, deram um abraço caloroso, enquanto um sentia o cheiro do outro; era um abraço carregado de tantas emoções que nenhum dos dois precisavam falar em voz alta. Suavemente, Mark deslizou seus lábios pelo pescoço de seu alfa, até que encontrou sua boca, selando seus lábios em um beijo nada calmo; ambos estavam empolgados e felizes por terem conseguido tirar um tempo para se encontrarem.

O beijo caloroso tinha seus detalhes corporais, pois as mãos de ambos os alfas eram bem ágeis. Os dedos de Mark se prenderam com firmeza nos fios de cabelos acinzentados de Bambam, enquanto as mãos do mais novo deslizavam arrastando as costas do alfa; seus corpos colados um no outro, como deveriam estar sempre, sem que ninguém os julgassem por isso.

— Bamie... — gemeu de forma baixa, mal sabendo o efeito desastroso que aquele som teve no corpo do outro alfa presente. Mark encostou sua testa com a do seu amado, enquanto suas duas mãos estavam apoiadas na lateral do rosto do rapaz. — Algo te aflige, o que é?

Era incrível a forma que Mark o conhecia melhor do que ele mesmo. Era uma conexão surreal que ambos tinham, sabiam quando um não estava bem em um estalar de dedos, em uma simples troca de olhares.

— É meu pai, Mark... — declarou, vendo o alfa em sua frente se afastar, suspirando pesado. — Ele está cada dia que passa mais fixado nessa ideia de casamento, está observando algumas famílias que tem ômegas aqui na tribo e até fora, para arranjar um casamento 'pra mim.

— Eu já perdi as contas de quantas vezes te pedi em casamento — disse enquanto passava uma das mãos sobre seus cabelos, visivelmente abalado com a notícia.

— Mark, isso é sério! — protestou.

— E os meus pedidos de casamento por você também, o meu amor por você é sério. Bambam, você sabe o que tem que fazer, só precisa ter coragem. Infelizmente, você não pode ser o líder da alcateia estando casado com outro alfa, sabe disso! Precisa fazer uma escolha, Bamie — disse, se aproximando novamente de seu amado.

— Eu sei disso, Mark, mas se coloca no meu lugar, é uma decisão difícil a se tomar: meu povo, minha família ou você! É a decisão mais difícil que eu vou ter que tomar e o meu tempo infelizmente está acabando. — Suspirou frustrado, visivelmente entristecido com a situação que se encontrava.

— Se você se casar com outra pessoa, irei pedir abrigo na alcateia da montanha — disse, vendo que Bambam o encarou surpreso. — Não vou suportar a dor de te ver ao lado de alguém que talvez não vá te amar como eu te amo, saber que era eu 'pra estar ao seu lado, mas não estarei por culpa das malditas tradições que ainda nos prendem ao passado!

Era compreensível a escolha de Mark de não querer estar na vila quando o tal casamento acontecesse, mas isso não impedia Bambam de ficar triste, além de perder o amor de sua vida, perderia junto seu melhor amigo, quem estava ao seu lado nos piores e melhores momentos de sua vida.

— Eu queria ser um bom líder para a alcateia e ir acompanhado por você até a nossa casa, onde cuidaremos de tudo juntos... Mas eu infelizmente não posso ter você e a alcateia na mesma vida — falou, se sentando no chão, enquanto sua cabeça se rodeava de perguntas e revoltas. — Não quero ser líder sem que você não esteja lá para segurar minha mão, Mark — declarou, enquanto olhava para o outro alfa que estava abalado com a situação mais uma vez.

Mark se sentou ao lado do namorado e o abraçou de lado, depositando um selar em sua cabeça. Sabia o quão complicado aquela situação era para ele.

— Deixa essa vida de lado, Bamie, abandona tudo e vem viver comigo por aí, só nós dois...

— Mas e o meu pai? O povo? A Lalisa? Como posso abandonar tudo aquilo que me foi ensinado como o certo a se fazer? — disse em tom baixo, enquanto seus olhos ficavam lacrimejados.

— Sua irmã sabe se cuidar melhor do que você, Bamie, e o povo ama você se der a eles o que querem. Vá até eles e grite que me ama dessa forma, irão te tacar pedras; por que se preocupa com pessoas que só te querem por perto se você tem algo para oferecê-las? — questionou, observando seu parceiro ficar em silêncio. —  Seu pai sabe se cuidar e seria maravilhoso para o preconceito dele tendo Lalisa como líder de sua alcateia. Você sairia feliz, ele um pouco mais evoluído, Lalisa ficaria feliz por te ver sorrir e por se tornar a líder, o povo ficaria bem também.

— Abandonaria sua família, sua estabilidade para viver comigo sem saber do dia de amanhã? — questionou preocupado, pois aquelas questões o preocupavam, mas parecia não preocupar seu parceiro.

— Tendo você, eu tenho tudo que preciso durante o dia, Bamie. Meus pais saberiam que o filho estaria indo em busca da felicidade; mesmo nos encontrando às escondidas, não estamos felizes, não posso andar de mãos dadas com você e falar que eu te pertenço assim como você me pertence... — respondeu um pouco mais baixo. — Isso doí em mim e sei que doí em você também. Precisa tomar uma atitude e rápido, Bamie, senão será tarde demais. Não quero te perder, estamos em segredo há anos e nós dois sabemos que o que temos não foi uma crise causada pelos hormônios da adolescência.

Aquela conversa havia destruído o coração do alfa mais novo que se via perdido, não sabendo qual dos dois caminhos seguir. Sabia que se casasse com quem seu pai escolher seria infeliz, mesmo sendo líder; não ter a companhia de Mark iria lhe corroer todos os dias.

Por isso estava chorando, o momento de dizer adeus a um dos dois caminhos estava cada vez mais perto e isso o assustava cada vez mais.

O que fazer?

(...)

O dia havia sido cansativo, Taehyung ajudava Seokjin a todo momento. O mais velho não desgrudava nem um pouco de seu ômega, era notável que ele estava melhorando apenas por ter o calor do abraço de seu alfa por perto.

Quando anoiteceu, Seokjin levou Hoseok de volta para casa, se despedindo dele com um breve selar em seus lábios, prometendo que voltaria no dia seguinte logo cedo para saber como ele estaria.

Aquele era o momento de folga de Taehyung, que tomou um banho quente, vestiu uma roupa confortável e saiu de casa em direção à cabana onde Jungkook ficava. O rapaz ria de si mesmo enquanto seus pés afundavam na neve, era uma sensação estranha que ele adorava sentir.
Abriu a porta da cabana, ouvindo sons vindo do quarto, em seguida seu irmão apareceu.

Taehyung retirou a capa de pele que usava e a colocou pendurada junto com os outros casacos e, então, sorriu de forma gentil para o irmão.

— Você comeu, Joonie? Parece que não — disse baixinho enquanto se aproximava.

— Comi sim, Taehy, não precisa se preocupar. Temos novidades — declarou, vendo os olhos de seu irmão se arregalaram enquanto ele abria um sorriso.

— Deixa eu adivinhar: Jungkook se lembrou do passado? — questionou, visivelmente animado.

— Não, na verdade, o passado que surgiu — declarou um alfa a qual Taehyung não conhecia. O garoto piscou algumas vezes enquanto sentia um aroma fraco e doce vindo dele. — Prazer, Min Yoongi, amigo de infância do Jungkook.

— Prazer... Yoongi, por que você tem o cheiro do Jimin em suas roupas? — questionou, erguendo uma das sobrancelhas.
O alfa encarou Jungkook e riu, voltando o olhar para o ômega, surpreso pela pergunta direta dele.

— Você é rápido, hein, tomara que ninguém te traia nunca, pois é evidente que você descobriria facilmente — disse, sorrindo de ladinho. — Fiquei interessado no seu amigo desde o instante que o vi, o levei para casa e acabei ganhando um abraço como uma forma calorosa de agradecimento. Por isso tem cheiro dele em mim.

— Entendi... — sussurrou, vendo que Jungkook vinha logo atrás também, seu semblante não era tão bom como deveria ser. — Por que está chateado? Não acabou de descobrir o que precisava?

— Este garoto me assusta, ele é sempre assim tão... inteligente? — questionou Yoongi, vendo o irmão do ômega concordar com a cabeça, sorrindo.

— Não gostou do que descobriu? — questionou Taehyung novamente, agora se aproximando de Jungkook, se sentando ao seu lado no sofá.
Namjoon observou a situação, achou melhor deixar os dois sozinhos, então, pegou a mão de Yoongi e o arrastou disfarçadamente para o quarto, assim deixaria os dois conversando com privacidade na sala. Ainda sim, dava para o Kim mais velho tomar conta da segurança do irmão.

— Jungkook, está me deixando preocupado — disse baixinho, vendo o alfa suspirar pesado e finalmente lhe encarar.

Ah, Taehyung era tão bonito que fazia o pobre Jeon esquecer das palavras que iria dizer. Era uma beleza tão única, ele tinha um rosto tão lindo, uma pele bronzeada que tinha seu brilho natural... Jungkook jurava que ela era macia, e temia nunca poder tocá-la como queria — e como ele queria.

A companhia de Taehyung era extremamente importante para si, realmente estava nutrindo bons sentimentos pelo ômega, já se via perdido em seus próprios pensamentos por conta do loiro.

— Eu era o filho, o único, do líder da alcateia a qual fazia parte. Infelizmente, nosso lar foi atacado, no dia do casamento do Yoongi com um ômega e o meu também — disse, vendo Taehyung o encarar surpreso, mas mesmo assim não disse nada. — Meus pais não resistiram, infelizmente minha mãe morreu pelos ferimentos causados durante a luta, meu pai morreu pelas próprias mãos dos inimigos ao lado do pai de Yoongi, o ômega do meu amigo também não resistiu, mas...

— Meu Deus! Como podem fazer isso com uma alcateia inteira? — disse, visivelmente triste com a situação. — Sinto muito pelos seus pais, pelos do Yoongi também. Ele tinha afeto pelo ômega? — questionou, vendo Jungkook negar com a cabeça. — Espero que ele conquiste o coração do Jimin, então, e que os dois possam viver bem juntos. Imagino que a dor da perda esteja te consumindo agora.

— Não é a única coisa que me consome agora, Taehy — comentou, vendo o ômega o encarar confuso, esperando uma explicação que logo veio. — Eu também iria me casar no dia do ataque, não o amava, era um casamento obrigatório, mas mesmo assim, eu iria fazer laços com alguém. Yoongi não encontrou o corpo do ômega que iria se casar comigo e nem o viu pela floresta, achamos que ele provavelmente conseguiu um abrigo.

Naquele instante, Taehyung entendeu a dúvida que rondava a cabeça de Jungkook. O ômega se ajeitou no sofá encostando sua cabeça sobre as costas do móvel, fechando seus olhos e suspirando pesado. Se preparava psicologicamente para a dor que as palavras de Jungkook iriam lhe causar, para que, talvez, o impacto não fosse tão grande.

— Deixe-me adivinhar: você quer ir atrás dele, 'né? Do ômega a qual nem amava — disse, permanecendo de olhos fechados.

— Ele era meu prometido, e se ele estiver ferido por aí, precisando de ajuda? — questionou.

— Jungkook, você está há alguns meses com a gente! Acha mesmo que ele estará vivo se estiver sozinho? — perguntou, agora encarando o alfa.

— E se ele estiver com alguém e ainda assim estiver procurando por mim?

— O Yoongi disse que ele tinha sentimentos por você? — questionou, erguendo uma das sobrancelhas, fazendo Jungkook se perder no brilho que aqueles olhos verdes tinham.

— Ele disse que o rapaz também iria se casar obrigado — respondeu, com a voz baixa, sem sequer piscar.

— Então eu duvido muito que ele esteja atrás de você, Jungkook, provavelmente ele deve estar atrás de saber como está a família dele, se ele já não os viu mortos. Agora sua preocupação é se manter vivo, não ir atrás de um ômega — disse, voltando à posição anterior, onde tinha seus olhos fechados e a cabeça virada para frente.

— Mas... — tentou argumentar, mas Taehyung o interrompeu.

— Eu sei que é difícil para vocês, alfas, acreditarem, mas não precisamos ter alguém para estarmos protegidos o tempo todo. Ele iria se casar com você obrigado, não porque queria, você não é a prioridade dele, Jungkook. Então não o torne a sua — disse, se levantando e pegando novamente sua capa, a vestindo. — Se você não está pronto, apenas diga, não se engane e muito menos tente me enganar. Não se esconda atrás de dúvidas as quais não surgiriam em sua cabeça se você não estivesse com medo. Agora eu preciso ir, amanhã peço para o Jimin vir ver como você está, assim ele tem uma desculpa para estar perto do Yoongi.

— Achei que essa fosse sua desculpa para ficar perto de mim...

— Não irei me esforçar para ficar ao lado de alguém que não sabe o que quer. Não tenho tempo para isso, Jungkook. — Foi a única coisa que disse antes de virar as costas e sair da cabana.

Jungkook apoiou seus cotovelos sobre seus joelhos, apoiando seu rosto em suas mãos, visivelmente pensativo sobre o assunto, perdido no que fazer de sua vida. Namjoon e Yoongi voltaram para a sala, sentando um de cada lado do alfa, o abraçando, tentando consolar o amigo.

— Eu não sei o que eu faço... — sussurrou, suspirando pesado em seguida.

— Se você quiser ir atrás do Jaebeom, eu irei contigo — comentou Yoongi.

— E se você partir o coração do Taehy, eu vou partir o seu, literalmente — sussurrou Namjoon, vendo Yoongi e Jungkook o encararem surpresos com a declaração do alfa. — O que foi? Ele é meu irmão caçula!

Os alfas acabaram rindo de forma fraca, era compreensível as palavras de Namjoon. Mas Jungkook não poderia evitar estar confuso, como Taehyung não poderia evitar estar chateado com a situação que se encontrava.

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