All In - Camren [COMPLETE]

By loloestitch

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Existe uma máxima do poker que diz, que não se trata de um jogo de cartas e sim um jogo de pessoas. Camila nã... More

Capítulo 1 - Take risk
Capítulo 2 - Check raise or fold?
Capítulo 3 - Trap
Capítulo 4 - React
Capítulo 5 - Decisions
Capítulo 6 - She loves control
Capítulo 7 - Private
Capítulo 8 - True & Lies
Capítulo 9 - Reading people
Capítulo 10 - Let it happen
Capítulo 12 - Bad Decicions
Capítulo 13 - It hurts
Capítulo 14 - Jealous
Capítulo 15 - Broken
Capítulo 16 - Someone new
Capítulo 17 - Luck or bad luck
Capítulo 18 - War
Capítulo 19 - Game plan
Capítulo 20 - New routine
Capítulo 21 - WSOP
Capítulo 22 - Dinner
Capítulo 23 - Trust
Capítulo 24 - Intense
Capítulo 25 - Strategy
Capítulo 26 - Troubles
Capítulo 27 - Vero
Capítulo 28 - And now?
Capítulo 29 - Future
Capítulo 30 - Released
Capítulo 31 - I'm ready
Capítulo 32 - An ocean of truth
Capítulo 33 - I can't believe
Capítulo 34 - Good night / Good morning
Capítulo 35 - Not today
Capítulo 36 - Just the beginning
Capítulo 37 - An accident
Capítulo 38 - Miami
Capítulo 39 - Keep secret
Capítulo 40 - Take care
Capítulo 41 - CPT
Capítulo 42 - Blefe
Capítulo 43 - Strip Poker
Capítulo 44 - Do it
Capítulo 45 - Coming out
Capítulo 46 - The meeting
Capítulo 47 - Impossible
Capítulo 48 - Its happening
Capítulo 49 - I've been thinking
Capítulo 50 - Little lie
Capítulo 51 -
Capítulo 52 - Party planning
Capítulo 53 - Mommy
Capítulo 54 - Apartament
Capítulo 55 - Party
Capítulo 56 - Hangover
Capítulo 57 - We can do it
Capítulo 58 - Tour
Capítulo 59 - Half brazilian
Capítulo 60 - Brazilian routine
Capítulo 61 - Lorenzo
Capítulo 62 - What about future?
Capítulo 63 - Nasty World
Capítulo 64 - The bathroom
Capítulo 65 - Vacation
Capítulo 66 - Wine, dinner & friends
Capítulo 67 - Best night
Capítulo 68 - My boy
Capítulo 69 - Milan
Capítulo 70 - Funk
Capítulo 71 - The Base
Capítulo 72 - Fail plan
Capítulo 73 - Situations
Capítulo 74 - Sofi's Boyfriend
Capítulo 75 - Camz Party
Capítulo 76 - High Roller
Capítulo 77 - Little princess
Capítulo 78 - Wedding day
Capítulo 79 - Honeymoon
Capítulo 80 - Neighbor
Capítulo 81 - Rio
Capítulo 82 - Opening
Capítulo 83 - Rooftop
Capítulo 84 - Patience
Capítulo 85 - four months
Capítulo 86 - Looking for a house
Capítulo 87 - 1 year
Capítulo 88 - Hapiness
All in 2ª temporada
🌻 Dream Of You 🌻

Capítulo 11 - Bad Beat

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By loloestitch

Lauren POV

- No seu quarto ou no meu?

Aquilo parecia música para os meus ouvidos, pena que não deu tempo de reagir.

- Detesto ser a pessoa que vai acabar com o namoro por aqui, mas Laur... Amanhã você tem torneio live. Precisa descansar e antes disso tem treino com o Mateus, sabe que ele não alivia... – Cris se aproximou cortando 150% do clima.

Balde de água fria? Sim. Mas ela estava certa, eu precisava manter o foco. Estava ali por um motivo e a presença de Camila, por mais que apoiada pelos meus amigos, era repleta de condições que negociei com meu staff.

Camila deitou a cabeça no meu ombro e ficou rindo da forma como Cris estava falando.

- Pensei que eu quem dava as ordens por aqui... – Tentei soar como dona da situação.

- E dá. Porém temos um acordo, certo? Você está aqui se preparando para algo maior, combinamos que seria mais leve, mas ainda temos algumas coisas para manter sob controle.

- Porque eu acho que isso tem algo a ver comigo? – Camila falou risonha.

- Porque tem... – Cris foi direto ao ponto – Mas não pense que é algo ruim, muito pelo contrário. Todos nós adoramos você como artista e mesmo que a conhecendo recentemente, admiramos como pessoa. É realmente encantadora e é por isso que estamos cuidando para que não tenha exposição alguma.

- Agradeço por isso... 

- Acontece que muita coisa teve que ser organizada para que você estivesse aqui sem causar maiores transtornos. E por mais que a minha amiga aqui saiba o que está fazendo, ela ainda tem obrigações profissionais a cumprir se quiser que as pessoas continuem achando que vocês não tem nada uma com a outra.

- E não temos. – Minha fala foi firme e tenho certeza que soou rude pela forma como as duas me olharam em um silencio sepulcral.

Essa era a parte em que eu me odiava por falar a verdade. Parece insensível da minha parte? Sim. Mas era a verdade. Não tínhamos nada. E por mais que eu soubesse que poderia magoar alguém falando dessa forma, era simplesmente algo que eu não conseguia controlar.

- Seu jogo é às 10h no salão 3 na ala norte. Não se atrase. – Cris disse séria saindo e nos deixando sozinhas com um silêncio agora desconfortável.

- Camila...

- Está tudo bem Lauren. Você só disse a verdade. Não temos absolutamente nada. – Camila foi firme em suas palavras enquanto se levantava.

- Eu não quis que soasse dessa forma, me desculpe.

- Está tudo bem. Eu vou chamar a Dinah antes que ela exagere mais na bebida. E você precisa descansar. Boa noite.

Continuei ali mais alguns minutos enquanto via todos se despedindo e saindo para seus quartos. Mateus se aproximou e então fui caminhando com ele para o meu quarto.

- Tá tudo bem Laur? – Perguntou preocupado.

- O de sempre. A verdade me fazendo afastar as pessoas.

- Está falando da Camila? Achei que estava tudo bem. Vocês parecem estar começando algo legal.

- O problema é que não temos nada e eu fui idiota o suficiente para verbalizar isso.

- Olha Laur... converse com ela depois, ela não é obrigada a saber lidar com esse seu lado assim de cara. Nós já te conhecemos e sabemos como agir com isso, mas ela não. É normal que ela fique chateada. Você vai saber como resolver isso. – Mateus disse me abraçando de lado pelos ombros enquanto saíamos do elevador já no corredor dos nossos quartos.

- Obrigada... Vou conversar com ela amanhã.

- Faça isso. Mas antes, foco! Você tem um torneio para jogar e eu quero você na piscina às 6h.

- 6h?? Mas que porra, mano! – Esbravejei já abrindo a porta do meu quarto.

- Reclamar não vai ajudar a ter pena de você. Boa noite!


Acordei cedo no dia seguinte e fiz uma série de quase morte na piscina do hotel sob forte cobrança do Mateus. Ele realmente não aliviava. Mas certeza que eu sairia dali com uma resistência fora do normal e foco no meu desempenho durante o torneio daquele dia. 

Não falei com Camila e estava evitando pensar nela para não me desconcentrar. Embora fosse bem difícil não sentir um aperto por lembrar de quão filha da puta eu fui na noite anterior.

- E é isso. Pode ir pro chuveiro. Encerramos por aqui. A Rebeca já pediu para servir o café. Tome uma ducha rápida e encontre com gente no salão que jantamos ontem. - Mateus disse enquanto anotava algumas coisas em uma prancheta.

- Beleza. Te encontro lá – Falei saindo da piscina, pegando uma toalha e já indo para o meu quarto.

Tomei uma ducha, me vesti e preparei a mochila com tudo que precisaria para o torneio, já que não deveria voltar antes de anoitecer. Fechei o quarto e desci para tomar café, onde estavam todos do meu staff e Dinah.

- Bom dia. – Disse me sentando e recebendo resposta de todos que sorriam entre suas conversas. – Camila não vai descer?

- Acho que ainda está dormindo. Ainda é cedo e aquela ali odeia acordar cedo. – Dinah me parecia falar a verdade, talvez não soubesse do que aconteceu.

Apenas assenti enquanto me servia de uma xícara de café puro, sem açúcar e comia algumas frutas.

- Dá pra assistir você jogando? – Dinah demonstrou interesse com um largo sorriso.

- Sim. Talvez você ache chato acompanhar até porque demora bastante. Mas se quiser assistir a Cris providencia tudo para vocês. – Sorri de volta.

- Ah, qual é, deve ser legal e quero aprender a fazer carão igual vocês que jogam.

- Pode deixar que eu te levo sim. Quando a Camila descer a gente combina direitinho. Mas agora você precisa ir Laur. – Cris disse olhando para o relógio. – Seu registro já está feito, mas seria legal a Amanda fazer uma liberação muscular antes de começar.

- Já estou indo. Tom, Greg, não esqueçam o ipad para eu dar uma olhada em alguns números antes de começar e Rebeca, pelo amor de Deus eu prefiro me matar à ter que tomar aquele chá horrível de novo. – Disse enquanto limpava o canto da boca com o guardanapo de pano, colocando-o sobre a mesa e me levantando.

- Hoje tá liberada desse chá. Mas nada de álcool. Mesmo depois do torneio! Fui muito boazinha com você ontem. – Rebeca disse me soprando um beijo enquanto eu me retirava da sala seguida por Tom, Greg e Amanda. - Boa sorte!

Os torneios que eu estava jogando no Hotel eram mais recreativos, mas nem por isso não os levava a sério. Eram repletos de bons jogadores, experientes e reconhecidos. Devido à presença de Camila, optei por participar dos torneios onde menos pessoas circulariam, para que fosse algo mais privado. Eram torneios mais caros e eu precisaria ter um desempenho muito acima do esperado para conseguir bons resultados.

Nesse primeiro torneio, estava jogando em uma mesa com mais 8 jogadores, tendo apenas eu e mais outra jogadora como representantes femininas. Era um jogo tenso, difícil do início ao fim. Seríamos apenas nós 9 disputando um bom prêmio, que se aproximava dos 120 mil dólares.

Ao longo das primeiras horas de jogo eu observei cada um dos meus oponentes, eram pessoas que eu conhecia, no caso da outra jogadora, conhecia bem até demais se é que me entendem. O tempo todo mantive minha concentração, olhos concentrados nas ações de cada jogador, que evitavam olhar nos meus.

Isso me excitava, saber o quanto eles temiam quando os encarava profundamente, era como se eu conseguisse ler suas mentes e extrair cada gota de informação. Claro que não existia essa mágica, mas é do ser humano: quando se tem algo a esconder, não conseguimos sustentar o olhar do outro sobre os seus. E eu obviamente tirava vantagem disso.

Controle da respiração. Olhos nos olhos e movimentos ágeis com as mãos, brincando com as fichas entre os dedos praticamente hipnotizando e desconcentrando os oponentes. Era comum tirar a concentração deles os obrigando a desistir de alguma jogada.

Eu não sei mentir, mas ainda assim não precisava. O segredo? Só precisaria saber se estariam mentindo para mim. O poker é um jogo de poder, ganha quem tem o domínio sobre o outro fazendo com que as pessoas desistam de suas cartas por não terem confiança nas suas próprias verdades.

E a melhor parte de ver alguém desistindo da sua jogada não estava em ganhar as fichas da mesa e sim saber que havia acabado de plantar na mente do oponente a maior dúvida do jogo: o que será que ela tinha?

No momento do primeiro intervalo, eu teria um break de mais ou menos 30 minutos antes de retornar ao jogo e me direcionei ao bar onde o meu amigo Vlad era barman e estava servindo drinks para as meninas. Estavam sentadas junto ao balcão, Cris, Renata, Rebeca, Dinah e Camila, rindo de algumas coisas que o Vlad falava.

Era possível ver que no bar havia uma TV que transmitia a minha mesa, então soube que estavam me assistindo. Me aproximei sorrindo dando boa tarde à todas e pedindo uma água para o Vlad que prontamente me entregou.

- Estou enfeitiçada por você jogando Jauregui. – Dinah disse se abadando com as mãos e fazendo com que todas rissem.

- Vou tomar isso como um elogio Dinah – Entrei na brincadeira enquanto abria minha água e me sentava ao lado de Camila

- Sério... Você pode me ensinar a fazer esse olhar? É intimidador e pelo que eu tô vendo aqui só essa gata que está jogando na mesa com você tem coragem de encarar. E me perdoe Milla, QUE GATA! – Dinah continuou zombando mas dessa vez olhando para Camila que sorriu sem graça enquanto brincava com o canudo da sua bebida sem levantar os olhos.

- Não temos nada Dinah, não tem porque me colocar no meio disso.

O seu tom foi baixo, soou magoado e ao mesmo tempo rude, fazendo com que todas entendessem que era um recado pra mim, que senti aquilo como um soco no estômago. 

Odiava que usassem minhas palavras contra mim.

- O que acham de pegarmos algo para comer? – Cris soltou no intuito de que todas entendessem que era hora de nos deixar a sós.

Quase que instantaneamente todas se levantaram, inclusive Dinah que parecia bem surpresa com a fala da amiga e se retiraram restando apenas nós duas.

- Sabe o que eu acho engraçado? Que ontem a noite você falava como se eu estivesse te cobrando algo. E hoje, você está agindo como se eu tivesse partido o seu coração. Precisa se decidir se quer me ver como a mocinha ou a vilã, Camila.

Ela seguia olhando apenas para o seu copo e depois de alguns minutos que pareceram horas, se pronunciou:

- O que você quer de mim?

- Antes de qualquer coisa? Que seja capaz de manter uma conversa franca comigo.

- Estamos tendo.

- Não, não estamos. Em uma conversa franca e madura de verdade não se joga na cara do outro palavras e frases fora de contexto. Quando eu disse que não tínhamos nada, eu me referia a não termos chegado a nenhuma conclusão sobre essa nossa conexão. – Falei gesticulando - Eu não quis parecer rude, te ofender e nem muito menos soar como se estivesse apenas me divertindo com você, Camila.

Fiz uma pausa antes de continuar.

- E você sabe disso, porque você sente o mesmo. A mesma atração, a mesma sensação... e é tão consciente quanto eu de que em apenas um dia não temos como dar nome a seja lá o que isso for. Então não, eu não me arrependo de dizer que não temos nada. Mas isso não quer dizer que não quero ter algo, pois você sabe que quero e é por isso que estamos aqui, certo?

Camila se mantinha em silêncio, só que dessa vez, observando algum outro ponto daquele bar fixamente, evitando olhar nos meus olhos.

- Sinto muito se a minha verdade te doeu de alguma forma, não foi minha intenção. Nós ficamos, foi muito bom e gostaria de continuar conhecendo mais de você. Mas pra isso eu preciso que você se mostre disposta a tentar também. O que envolve ter um pouco de maturidade e estar aberta a um diálogo. – Fui mais firme dessa vez pois aquele tipo de atitude realmente era algo que eu não aceitava.

Tudo que eu queria era poder encontrar com ela e me desculpar mais uma vez, ser sincera sobre o que falei e explicar o meu ponto de vista para que ela entendesse. Meus planos eram de resolver isso sem qualquer tipo de drama e voltar à programação normal, já que eu realmente estava muito interessada em conhecer mais dela. Mas a partir do momento em que ela me recebeu dessa forma, ficou claro que não seria assim tão simples, principalmente porque estava lidando com uma menina de 23 anos.

- Não sei se eu deveria estar aqui... – Camila murmurou balançando a cabeça em um gesto de negação.

Aquilo era sério mesmo? Ela realmente estava chateada comigo a esse ponto? Eu sempre tive muita paciência, mas aquilo estava sendo um verdadeiro teste para a minha. Segui olhando fixamente para ela, que depois de um tempo me olhou no olhos.

- Talvez isso tudo não passe de uma aventura. Uma carência, um tesão que sentimos uma pela outra e em um momento de loucura nos trouxe até aqui. Eu confesso que estou fragilizada com o término do meu relacionamento, tenho a pressão de um álbum para ser lançado e de repente você me aparece com esses olhos verdes, roubando o meu chão e fazendo com que eu perca o controle de tudo. – Sorriu voltando a brincar com o canudo do seu copo.

- Eu gostei muito de ficar com você Lauren, mas não sei se estou pronta para seguir te descobrindo mais. Eu tenho medo de como isso vai acabar e eu não estou certa se sou a pessoa ideal para dar o que você procura.

- Camila eu não vou entrar nesse mérito de novo porque nem você está se entendendo mais. Eu te disse que não estava te cobrando nada, depois você me fez achar que eu fui a maior filha da puta por ter dito que não tínhamos nada, e agora você me fala que não apenas, "não temos nada", como também "é melhor que não tenhamos". Sério mesmo? – Eu estava confusa. Camila era confusa.

- Eu vou voltar pra Miami no início da noite. – Ela parecia decidida. Fiquei alguns minutos em silêncio tentando absorver o que tinha acontecido e de que forma poderia consertar.

- Olha... Porque não tentamos novamente? Dessa vez mais devagar e quem sabe sendo mais francas uma com a outra. – Era a minha última cartada. Eu queria tentar de verdade, mesmo as coisas tendo misteriosamente desandado e chego até esse ponto. E já que eu queria, não tinha problemas em deixar isso claro.

- Eu agradeço muito e reconheço o que fez pra me ter aqui, mas eu realmente preciso voltar. – O olhar dela era tranquilo e mesmo não olhando nos meus olhos eu via o quanto ela estava rendida à ideia de que não valia a pena ficar.

- Posso ao menos te pedir o seu telefone? Não gostaria de ficar falando com você pela DM do instagram...

- Lauren eu não acho que devemos continuar a ter contato... – Disse depois de um longo suspiro.

Certo, o que foi que eu perdi aqui? Não é possível que tenhamos regredido tanto assim em menos de 12h! Alguma coisa aconteceu...

- Então eu sou alguém com quem foi massa você trocar uns beijos a ponto de me convidar pra ir pra cama, mas não o suficiente para ter o número do seu telefone? – Falei com um sorriso totalmente irônico e sem humor, enquanto balançava minha cabeça em um gesto negativo. Eu estava realmente ofendida. – São dois pesos e duas medidas totalmente desproporcionais Camila, pelo menos para o meu entendimento.

- Lauren, não torne isso mais difícil, ok? Eu só me dei conta de que nada disso vai valer a pena. Não chegaremos a lugar algum insistindo nisso.

- Mais uma vez Camila, eu não estou te cobrando nada. Só queria te conhecer melhor, mas tudo bem. Não vou insistir. E não se preocupe: nada sobre a sua aventura vai chegar ao olhos ou ouvidos da mídia. Faça uma boa viagem de volta para Miami. – Disse enquanto me levantava e saia de volta para a mesa onde recomeçaria o torneio.

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