Adore You.

By LetciaPereira338

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Sibéria. Dois mil e dezessete. Amber Johnson. Tudo começa quando, um ano após a Guerra Civil, Steve Rogers... More

Cast
Prólogo (0.1)
0.2
0.3
Século XXI (Primeira Parte)
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Segunda Parte.
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Terceira Parte.
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By LetciaPereira338





Primeiro, passamos na lanchonete em que eu tinha ido para comprarmos a janta, já que Bucky insistiu que nem eu, nem ele íamos cozinhar naquele dia. Por estar emocionalmente cansada, não insisti. 

Depois de jantarmos, voltamos para casa. A chuva estava mais amena e o movimento das pessoas já havia diminuído. Entramos no apartamento às oito e meia da noite. 

Claro que assim que entramos, eu fiz questão de começar a tirar a roupa molhada, enquanto via Bucky, nitidamente, procurando alguma coisa embaixo do sofá-cama. 

Fui até o armário do lado da televisão e o encarei, agachado, olhando ao redor de si. 

-Perdeu alguma coisa, Bucky? 

-Na verdade, sim. - Bucky levantou do chão. - É pequena e branca com cinza... Viu por aí? 

Franzi a testa e olhei ao redor, sem achar nenhum objeto pequeno e branco com cinza. Neguei. Bucky entrou no pequeno corredor que dava na cozinha e no banheiro quando ouvi um apito. 

Vesti uma roupa quentinha e me joguei na cama, me cobrindo com o lençol, enquanto observava a chuva cair mais forte na janela. 

-Amber?! Você pode dar um pulo aqui na cozinha?! 

Respirei fundo, tentando controlar a vontade de matar ele. Joguei os lençóis para o lado e pulei da cama, caminhando até a cozinha. Ou no caso, até a porta dela, onde Bucky estava parado. 

-Que foi? Algum problema? 

Bucky tinha tirado a blusa encharcada, ficando só com a calça jeans. Meu olhar percorreu o corpo dele, mas Bucky só coçou a nuca e deu de ombros. Ele parecia muito nervoso. 

-Depende do ponto de vista. 

-Fala logo, Tapado! 

-Se você não quiser, eu arranjo quem queira, tá, Amber? 

-Okay, mas o que...? 

Bucky saiu da frente. De primeiro momento, eu não vi nada. Só depois, quando meus olhos bateram na fruteira em cima da mesa. Mais especificamente, em cima de uma ameixa. 

Um gatinho branco e peludo, com detalhes em cinza, miou alto. Me dei conta de que não tinha ouvido um apito, mas o miado dele. O gatinho estava atacando a ameixa ferozmente, apesar dela ser quase maior que ele. 

-Eu estava vindo para casa porquê já tinha pensado em ir te buscar, quando ela saiu correndo entre as minhas pernas e se escondeu embaixo de um carro estacionado. Não tive coragem de deixar para trás. 

Andei até a gatinha e conferi que era mesmo uma gatinha. Ela ainda estava gelada.

-Você secou ela? - Perguntei, sentindo a gatinha tremer de frio e se aconchegando em mim. - Ela está tremendo... 

-Eu enxuguei ela. - Bucky deu de ombros, pegando um guardanapo e enxugando a boquinha cheia de ameixa dela. - Mas achei que você ia conseguir esquentar melhor que eu. 

Realmente. 

Sentei no chão da cozinha e enfiei a gatinha entre minha blusa e eu, me concentrando para esquentar meu corpo, não só as mãos. 

Em pouquíssimos minutos, a gatinha tinha parado de tremer e só ronronava, afofando meus seios e dormindo. 

-Acho que ela gostou de você... - Bucky também tinha sentado no chão e ficou nos observando, sorrindo. - Você tinha um gato, não tinha? 

-O Cookie. - Sorri. - Ele era caramelo e tinha o pelo curtinho... Deve ter morrido, já. 

-E óbvio que sim, Amberly. Qual gato você conhece com mais de cem anos?! 

Revirei os olhos e me concentrei só na gatinha. Não devia ter mais que três meses. Encarei Bucky. 

-A gente pode ficar com ela? 

-Achei que você não ia querer! - Bucky sorriu. - Por causa da Shield e tal... 

-Ah... Mas eu quero! - Comentei, segurando melhor ela. - Olha como ela é fofa! E pequena! E tem cara de quem não faz bagunça... 

-Ela estava comendo as ameixas! - Bucky riu, com as sombrancelhas erguidas. 

Encarei ele, negando com a cabeça. 

-Deixa de ser egoísta, James! Meia ameixa já vai deixar ela redondinha! 

Bucky deu uma risada alta e concordou com a cabeça. 

-Então... Como ela vai se chamar? 

-Que tal Ameixa? - Perguntei. - Pelo visto, ela gosta... 

Bucky concordou. Ficamos conversando sobre a gatinha durante um bom tempo, até Bucky decidir que era melhor ela ir dormir e improvisou uma caminha com uma caixa de papelão e algumas blusas. 

Ameixa não reclamou, só se embolou nos paninhos e continuou dormindo de barriga para cima. 

Peguei meu telefone e mandei uma mensagem para Natasha e uma para o Sam, enquanto Bucky sentava entre as minhas pernas e eu abraçava ele. 

"O Bucky acabou de descobrir que virou pai". 

Bucky começou a rir, e me encarou. 

-Eu não creio nisso, Amber... Sério? 

-Shhh! - Reclamei. - Deixa eles infartarem. 

Cinco minutos depois, meu telefone se encheu de mensagens desesperadas e confusas e só pararam, quando levantei e tirei uma fota da gata. 


Os xingamentos vieram logo depois. 

Desliguei o telefone em seguida, rindo. Bucky parou de rir e ficou me observando, sentado na minha frente, enquanto minhas pernas, circundavam o quadril dele. 


-O que foi, amor? - Perguntei. - Você parece nervoso... 


-Nada, não. Eu tô bem! É só que... 

Senti a mão de metal apertar meu joelho, subindo, enquanto ele se abaixava sobre mim e distribuía beijos pelo meu pescoço. Fechei os olhos e inclinei a cabeça para trás. 

-Eu disse que senti sua falta, não disse? - Bucky murmurou e eu assenti. - Multiplica por mil e não vai chegar nem perto do quanto eu tô com vontade de você... 

Sorri, puxando minha blusa e pulando, em seguida, no colo dele, encostando nossos corpos. Bucky me agarrou pela cintura, me beijando avidamente. 

Minhas pernas embolaram no quadril dele, enquanto eu rebolava, devagar. Minhas mãos incendiaram em um fogo azul, quase transparente. Passei minhas unhas pelas costas de Bucky, sentindo ele arquear o quadril e ronronar contra o meu ombro. 

-Tá gostando assim? - Perguntei, tom de voz mais baixo que consegui, enquanto mordia a orelha dele, com força. 

-Aham... - Bucky me puxou mais contra o quadril dele, reforçando o volume embaixo de mim. - Faz de mim o que você quiser, Boneca. Sou todo teu. 

Soltei um gemido e empurrei ele, deixando Bucky deitado no chão, com as mãos acima da cabeça, preso entre as minhas. 


Maldito homem que sabia me provocar! 

Minhas mãos desceram, incandescentes, pelo peito desnudo dele, arranhando. Bucky mordeu a boca e fechou os olhos. Minha boca capturou a dele em segundos, enquanto minhas mãos abriam o cinto dele e o cós da calça, invadindo e acariciando o ponto mais sensível. 

Bucky me segurou com a mão de metal pelo pescoço, me arrepiando inteira. Ele apertou com força me puxando pelo cabelo para trás e me deitando no chão frio. 

Um pequeno gritinho saiu da minha boca e eu comecei a rir com o contraste entre minhas costas nuas e o chão frio. Bucky se livrou da calça em segundos, mas não deixei ele voltar para o chão. Levantei e pulei no colo dele, o beijando. 

Bucky tateou até me colocar na mesa da cozinha, derrubando a fruteira e uma panela. Nenhum dos dois ligou, realmente. 

Meu quadril roçava contra a protuberância na boxer dele, fazendo Bucky grunhir e se inclinar sobre mim abocanhando meu seio. Seguerei a mão dele no meu outro seio, mas logo ele subiu e me segurou pelo pescoço, firme, sem me machucar. 

A boca dele foi descendo beijos molhados, até a barra da minha calça. Bucky tirou minhas pernas do quadril dele para puxar minha calça, jogando longe, e minha calcinha, com um puxão que a rasgou inteira. 

-Você é linda... - Bucky sussurrou, enquanto beijava o peito do meu pé e ia subindo pela minha perna. - Se você fosse uma deusa, eu ia passar minha vida te adorando... 

Bucky subiu os beijos até minha virilha e repetiu os movimentos na outra perna. 

-Você é incrível, meu bem... - Bucky me encarou. - Eu te amo! Te amo tanto... Te amo toda! Do jeitinho que você é... 

Sentei e o puxei para mim, o beijando e descendo a boxer dele, com pressa. Bucky se separou de mim, rindo. 

-Ainda não, Boneca... Você está muito apressada! 

-Já viu o que você tem aí? - Indiquei com a cabeça e deixei a mão dele agarrar meu pescoço, me inclinando para trás, enquanto ele me beijava. - Ainda diz que eu sou... Apressada... 

Bucky estava quase alcançando minha intimidade com a boca, quando sentei de novo. 

-Que foi, agora, Amber? 

-Essa mesa é firme? 

-Pelo amor de Deus, mulher! Isso é hora?! - Bucky perguntou, uma oitava mais alta. 

-É sério! Se eu cair daqui, eu vou socar a sua cara, James. 

Bucky passou a mão pelo rosto e me encarou, enquanto eu pulava da mesa e passava por ele. Puxei Bucky por uma mecha de cabelo, fazendo ele reclamar e me seguir até a sala. 

Apaguei a luz e o empurrei, até que ele caísse sentado no sofá. 

-O que você está fazendo, Tapada? Era a minha vez de me divertir... 

Bucky calou a boca quando comecei a ver minhas veias iluminarem e minhas mãos voltarem a acender. Andei até ele e sentei no colo dele, arrastando o fogo pela pele exposta em contato comigo. 

-Se eu soubesse que você gostava de se queimar, tinha tacado um litro de álcool em você e acendido um fósforo quando a gente era adolescente... 

-Você está engraçadinha hoje, né? 

Soltei um grito de surpresa quando Bucky me jogou na cama e atacou com a boca, minha intimidade, me beijando. Segurei o lençol e os cabelos dele, com força, enquanto gemidos baixos escapavam. 

Não demorou muito até que os dedos de Bucky me invadiram. A mão livre dele soltou meu seio e desceu pelo meu braço, me dando a mão, ao mesmo tempo que ele me olhava nos olhos. 

Joguei a cabeça para trás, prestes a incendiar por dentro, mas Bucky me largou. Respirei muito fundo, tentando manter a calma e não taca fogo de verdade nele. 

Bucky fez uns barulhos, como se tivesse abrindo alguma coisa e eu respirei fundo, quando ouvi a risada dele. 

-O que foi, Panaca? 

-Ainda não, mô... - Bucky subiu por cima de mim, esfregando, em pudor nenhum, o membro dele em mim. - Eu quero dentro... 

Mordi minha boca e subi minhas unhas pelas costas dele, fincando nos ombros com força, conforme ele me invadia. 

Senti Bucky abraçando meu corpo, mexendo o quadril em um ritmo lento, enquanto beijava toda a extensão do meu colo. 

Me ajeitei nos travesseiros e o segurei perto de mim. Minhas mãos eram incapazes de parar em um lugar só e eu não conseguia conter os sons que saíam da minha garganta. 

Meu corpo inteiro queimava de saudade e de amor. 

Minhas mãos desceram pelos músculos das costas, acentuados pela nossa posição, parando na bunda dele, onde cravei as unhas, ouvindo Bucky ofegar e xingar baixinho. 

-Olha a boca, amor... - Ri contra a orelha dele, mordendo pescoço e sentindo o perfume dele contra o meu nariz. 

-Porra, garota... - Bucky provocou, me beijando. - Você é.. Incrívelmente... Foda! 

Dei um sorriso e empurrei ele, fazendo Bucky cair deitado na cama. Ele ajeitou o travesseiro embaixo da cabeça e me ajudou a sentar no lugar certo, segurando minha mão com uma, e com a outra, minha coxa, quadril, cintura, seio... 

Comecei a rebolar, de leve, o suficiente para ele fechar os olhos e morder a boca, com força. E comecei a intensificar os movimentos, conforme ele se remexia embaixo de mim e gemia mais alto. 

Era uma visão incrívelmente sexy e apaixonante. Eu podia olhar para Bucky dessa forma e desse ângulo o dia inteiro. 

Fechei meus olhos, me entregando completamente ao momento. Nada mais importava para mim. 

Não existia NovaCorps, mulher misteriosa, Rumlow, avô maluco, Governo Russo... 

Só existia Bucky, eu e o nosso encaixe que me proporcionava ondas de prazer pelo corpo todo. 

Eu formigava a cada vez que investia contra ele. Cada vez que uma gota de suor escorria pelas minhas costas, cada vez que a boca dele encontrava qualquer parte do meu corpo. 

Bucky me puxou pelos cabelos, me tirando de cima dele e me colocando de costas para ele, enquanto beijava toda a extensão das minhas costas e mordia e apertava minhas nádegas. 

Eu amava o fato de Bucky me deixar livre para fazer o que me dava prazer sem me achar uma depravada. Eu amava o fato de que ele sempre sabia o que eu queria, mesmo sem pedir. 

Senti um tapa estalado e arfei, soltando um gritinho, enquanto segurava na cabeceira do sofá-cama. Ele riu, beijando meu pescoço. 

-Bucky? 

-Hm... - Ele questionou, segurando meu cabelo em um rabo de cavalo. - Não quer? 

-Quero... É que você quebrou a cabeceira da última vez, lembra? 

Bucky bufou e me deu outro tapa. Fechei os olhos e mordi a boca, sentindo ele me invadindo e me agarrando pelo cabelo e pela cintura. 

-Relaxa, ninguém vai segurar na cabeceira. - Bucky me puxou pelo cabelo, até eu estar com as costas no peito dele. - Você vai segurar em mim... 

Bucky ergueu meus braços até eu o abraçar pelo pescoço e investiu contra mim, me segurando firme. 

Fechei os olhos e deixei que ele continuasse puxando meu cabelo, percorrendo a boca pelo meu pescoço, mordendo meus ombros. 

O ritmo do quadril dele começou a aumentar e ele começou a me apertar com um pouco de força demais. 

Segurei o braço dele, afinal, eu não queria entrar em pânico naquele minuto. Bucky entendeu e afrouxou o aperto, ficando quieto. 

-Te machuquei, Boneca? 

-Não... Eu... Deita, Bucky. 

Bucky me largou e deitou. Me joguei por cima dele o beijando e encaixando nossos corpos de novo. Bucky rodou até ficar por cima e levar a mão até nosso ponto de encontro, com a testa encostada na minha e ainda investindo contra mim, forte e firme. 

Fechei meus olhos, e só não gritei quando cheguei ao orgasmo, porquê Bucky me agarrou e me beijou apaixonadamente, abafando qualquer som que saísse da minha boca. 

Percebi que ele tinha me erguido correndo do colchão e só entendi que foi para não queimar a cama quando vi ele sorrindo. 

-Eu sabia que você ia incendiar assim, Minha Fogueirinha... 

Dei uma risada, observando o fogo nos meus braços e no meu corpo. Era de uma azul pálido e intenso. 

-Não dói? - Perguntei, segurando o cabelo dele. 

-Nem um pouco...É gostoso,na verdade. A sensação é a de colocar um casaco quentinho em um dia de frio, mô. 

Bucky me ajeitou contra a cintura dele e me concentrei em apagar meu corpo, que foi diminuindo a intensidade das chamas, até desaparecerem. 

Desci do colo dele, percebendo que Bucky ainda não tinha chegado lá. Não perdi tempo em o segurar e brincar com ele, até o beijar e sugar. 

Os gemidos de Bucky eram música para o meus ouvidos e eu me guiei por eles até, momentos depois, Bucky se derreter completamente. 

Ele se livrou da camisinha e deitou na cama, esticando os braços para mim, com um pequeno sorriso. 

Deitei por cima dele, nos embrulhando no lençol. Ficamos quietinhos, só curtindo nossos carinhos e os beijinhos que ele me dava, observando a chuva bater contra a janela. 

Foi o tempo do coração dele desacelerar, e eu acabei dormindo, tão calma e feliz, que nem percebi que dormi. 





Ooie, Pessoal! 💖

Como prometido, voltei com mais um capítulo para vocês e que, sinceramente, é um dos meus favoritos e eu nem preciso dizer o motivo, né? 🥰

Nosso casal tá de volta e agora, eles tem uma filha! 🥰 Ai, gente... A Ameixa é a coisinha mais lindinha do mundo e eu tô muito apaixonada por ela!

E esse dois que tão fogo puro, literalmente, hein? 🔥🤭🌚👀

Enfim, sábado eu volto com um novo capítulo! E se vocês quiserem entrar no nosso grupo do Whatsapp, é só ir no meu perfil que tem o link lá! 💖

Até o próximo!

Bjs 💋💋

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