A Filha De Voldemort

By ____LordeHades____

685K 53K 25.4K

Filha do lorde das trevas e de Serafin Slytherin, sua mãe morreu em seu parto e apesar de nunca ter conhecido... More

Bem Vindo de Volta
Apresentações
Manhã agitada
Mercado Negro
Beco diagonal
Finalmente Hogwarts
Primeiro dia
Conhecendo a Umbridge
Problemas
Horcrux
Quase beijo
Mais Problemas
Formando Alianças
A Ordem
A Mais Nova Inquisidora de Hogwarts
Dia de Inspeção e R.A.B
Mansão dos Malfoy
Descobrindo planos
Descobrindo Planos P.2
Sírios Black
Decreto da educação número vinte e quatro
inspeção e revelações
Convocação
Reunião, dando início ao plano
Dia comum
Encontro
Piquenique
Conexão
Dever, Sintomas e Sentimentos
Temporada de quadribol
O jogo continua
A volta do meio gigante e sucesso
Aula Sobre Testrálios
O Ataque Da Nagili
De volta para casa
O lobisomem invasor
O Jovem Lorde Assustador/Encantador
I choose
Duelo e Surpresas
Ego
Dia do baile
Primeiro Confronto
De volta a Hogwarts
Aula de oclumência
A Fuga de Askaban
Proximidade
Dando início aos Planos
Primeira parte: O pânico
Segunda parte: Armadilha
Terceira parte: Fuga
Quarta parte: Sala da profecia
Quinta parte: Retirada
Missão cumprida
Retorna àquele-que-não-deve-ser-nomeado
Lar
Profecia e Poder
A Iniciação
Nova Missão
Escolhendo um lado na guerra
Ida ao beco diagonal
Confusão no beco diagonal
A notícia
Começa o sexto ano
Falso afastamento
Aula de poções e algumas revelações
Armário sumidouro
Lembranças
Preocupação
De volta ao jogo
Plano dos três
Resgate, Morte e Submissão
Enfim férias de natal
Treino e casa dos Malfoy
Eu quero você
¿Encontro?
Desconfiança
Sectumsempra
Punição
Para aplacar seu desejo
Sensações novas
Invasão
O canto da Fênix
O mundo descobre
Pequenos passos para a dominação
Dama asiática de mexas roxas
A Morte os salda
Masmorras Slytherin
Meu
A chegada de um inimigo formidável
Em memória de Alvo Dumbledore
O Ataque ao Castelo
Uma perda dolorosa
A queda
A varinha
Uma surpresa agradável
Meses depois
A paz antes da tempestade
Soa o alerta
Nagili
O início da batalha
A Grande batalha: Pt 1
Extra: R.J
A Grande Batalha Pt.2
A Grande Batalha Pt3
Os Quatro
Não é capítulo
O fim da guerra
O caminho para a dominação
Castelo Ravenclaw Pt.1
Castelo Ravenclaw Pt.2
Park de Diversões
Anoitecer
Manhã
Balanço

O Cerco em Londres

3.2K 322 203
By ____LordeHades____

- Não! - Exclamou alto, sua voz ressoando pela cozinha. - Nem pensar!
- Eu avisei que ele iria adorar - disse Hermione com um ar indulgente.
- Se vocês acham que vou deixar 11 pessoas arriscarem a vida...!
- .... Porque é a primeira vez para todos nós - interpôs Rony
- Isto é diferente...
- Bom, nenhum de nós gostou muito da ideia, Harry - disse Fred, sério. - imagine se alguma coisa der errado e continuarmos para o resto da vida retardados, magricelas e "ocludos". - Harry não sorriu.
- Não poderão fazer isso se eu não cooperar, precisarão que eu ceda uns fios de cabelo.
- Então, lá se vai o plano por água a baixo - comentou Jorge - É óbvio que não há a menor possibilidade de arranjar fios dos seus cabelos, a não ser que você colabore.
- É, Onze de nós contra um cara proibido de usar magia; não temos a menor chance - Acrescentou Fred.
- Engraçado... Realmente hilário. Aí! Que droga Hermione - falou Harry pondo uma das mãos na cabeça ao ter alguns fios de cabelo roubados.
- Bem, problema resolvido. - debochou Fred batendo as mãos uma na outra uma vez.
- Vamos, não temos muito tempo... - falou Arthur pegando os fios de cabelo da mão de Hermione e pondo dentro do fraquinho que carregava com a poção. Logo depois a poção foi passada por cinco dos jovens presentes no lugar. - Certo, então, os falsos Potter alinhem-se do lado de cá, por favor - pediu Arthur. Rony, Hermione, Fleur e Fred se enfileiraram a frente da vazia sala de estar da casa.
- Falta um - disse Lupin
- Aqui - respondeu Hagrid rispidamente, e, erguendo mundungo pelo cangote, largou-o ao lado de Fleur, que enrugou o nariz deliberadamente e foi se postar entre Hermione e Fred.
- Eu lhe disse que preferia ser guarda - Reclamou mundungo.
- cala a boca - Rosnou Lupin - Como já lhe expliquei, seu verme invertebrado, quaisquer comensais da morte que encontrarmos tentaram capturar Potter, e não mata-lo. Dumbledore sempre disse que você-sabe-quem iria querer liquidar Potter pessoalmente. Serão os guardas que terão de se preocupar mais, os Comensais da morte tentarão eliminá-los. - Mundungo não pareceu muito tranquilo, mas Arthur já tinha começado a ajeitar tudo para a partida.
- Todos juntos, então... - falou Arthur olhando todos. - Harry...
- Sim! - falaram os seis Harry's ao mesmo tempo.
- O verdadeiro Harry - repetiu ele olhando ao redor.
- Aqui... - falou Harry terminando de se vestir de forma igual aos outros.
- Você irá com o Hagrid. - falou Arthur e o gigante caminhou pela sala até o garoto.
- Iremos de moto. Vassouras e testrálios não aguentam o meu peso, entende. Não sobra muito espaço depois que eu me sento, então você irá no sidecar.
- Beleza - disse Harry, sem muita sinceridade.
- Achamos que os Comensais da morte esperarão que você esteja voando em uma vassoura. - explicou Lupin, que pareceu perceber o que Harry estava sentindo. - Snape já teve tempo suficiente para acabar de informar a eles tudo que sabe sobre você, por isso, se toparmos com Comensais, apostamos que iram escolher um Harry que pareça a vontade montando uma vassoura. Muito bem, então... Calculo que faltem três minutos para o nosso horário de partida. Não adianta trancar a porta dos fundos, não vai segurar os Comensais da morte quando vierem procurar você... Vamos...

   Harry correu ao hall para apanhar sua mochila, a firebolt e a gaiola de Edwiges antes de se reunir aos outros no quintal escuro. A toda volta, vassouras saltaram para as mãos dos donos; Moli já tinha ajudado Hermione a montar um grande testrálio negro; Gui ajudou Fleur. Hagrid estava pronto aí lado da moto, com os óculos de proteção.

- É essa? A moto do Sirius? - perguntou Harry ao meio gigante.
- A própria - respondeu Hagrid, sorrindo para Harry - e a última vez que montou, Harry, você cabia em uma das minhas mãos!
- Hagrid... Cadê o Sírius? - perguntou o garoto de forma calma. O meio gigante logo se agitou em nervosismo.
- Logo Logo ele está de volta, teve que ir em uma missão urgente com Moody... - falou o meio gigante de forma apressada. - Vamos, vamos logo...
- Certo.

     Assim que Harry se acomodou no sidecar, um estrondo alto fora ouvido vindo da moto, Harry sentiu o sidecar avançar assustadoramente; estavam levantando voo em alta velocidade, seus olhos lacrimejavam um pouco, os cabelos foram varridos para trás. A sua volta, as vassouras e os testrálios subiam também: a calda longa e negra de um testrálio ultrapassou-o. As pernas do garoto, entaladas no sidecar pela gaiola de Edwiges e a mochila, já estavam doendo e começando a ficar dormentes. Seu desconforto era tão grande que ele quase se esqueceu de lançar um último olhar ao número quatro da rua dos Alfineiros; quando finalmente olhou ao redor, já não sabia distinguir qual era a casa. Eles foram subindo, sem parar, em direção ao céu.

   Então, de repente, sem ninguém saber de onde e nem como, eles se viram cercados. No mínimo uns trinta vultos encapuzados pairavam no ar, formando um vasto círculo no meio do qual entraram os membros da Ordem, sem perceber...

     Gritos, clarões verdes para todo lado: Hagrid soltou um berro e a moto virou de cabeça para baixo. Harry perdeu a noção de onde estavam: lampiões de rua no alto, berros a sua volta, ele agarrado ao sidecar, como se disso dependensse sua vida. A gaiola de Edwiges, a firebolt e a mochila escorregaram de baixo dos seus joelhos. Sorte a gaiola estar vazia pós a coruja tinha sido solta mais cedo para que fosse na frente.
   A vassoura girou em direção ao solo, mas ele conseguiu, por um triz, agarrar a alça da mochila e a gaiola quando a moto voltou a posição normal. Um segundo de aliviou e outro clarão verde. Esse seguido de um forte pio no céu. Um comencal da morte disparara contra Harry, porém, Edwiges voara sobre o bruxo e acabara por ser atingida em seu lugar.

- Não... Não!!
 
    A moto avançava veloz; de relance, Harry viu Comensais da morte encapuzados se dispensarem quando Hagrid rompeu o seu círculo.

- Edwiges... Hagrid, temos que voltar, temos que voltar! - Berrou para sobrepor a voz ao ronco atordoante do motor, empunhou a varinha. - Hagrid, DE MEIA-VOLTA!
- Minha obrigação é levar você em segurança, Harry! - Berrou Hagrid acelerando.
- Pare... Pare! - gritou Harry. Quando tornou a olhar para trás, dois mortos de luz verde passaram voando por sua orelha esquerda: quatro Comensais da morte tinham deixado o círculo e vinham em sua perseguição, fazendo pontaria nas largas costas de Hagrid. O bruxo se desviou, mas os Comensais emparelharam com a moto; lançaram mais feitiços contra eles, e Harry teve que se abaixar para evita-los. Torcendo-se para trás, ordenou "Estupefaça!" , E um raio de luz vermelha partiu de sua varinha, abrindo uma brecha entre os quatro perseguidores, ao se dispensarem para evitar ser atingidos.
- Segure-se, Harry, isso acabara com eles - Rugiu Hagrid, e Harry ergueu os olhos bem em tempo de ver o amigo meter o dedo grosso em um botão verde ao lado do medidor de gasolina.

    A moto deu uma guinada forte para frente e um jato de fogo deixou a traseira da mesma. Não demorou para a calmaria se tornar uma tempestade novamente e desta vez veio em forma de uma sombra que surgiu no horizonte. A sombra logo tomou a forma do bruxo mais temido do mundo bruxo, o lorde das trevas, Voldemort.
   Como uma nuvem de fumaça, Voldemort voou para frente em direção a moto de Hagrid. Harry apertara a varinha em mãos e apontara para o bruxo que lhe perseguia. Logo jorros de luz puderam ser visto na paisagem nebulosa e escura de Londres. Um feitiço voou da direta e acertou em cheio o meio gigante que apagara; extuporado. Um Comensal que vinha na direção paralela a deles e do lorde das trevas fora o autor do feitiço. Em desespero, Harry agarrou o guidão da morto sobre o corpo meio caído do amigo enquanto ao mesmo tempo em que tentava se manter no céu tinha que se preocupar com a presença do lorde das trevas que aos poucos já o alcançava.

      A sorte parecia tê-los abandonado, mal acabara de estabilizar a moto no ar, o lorde das trevas aparecera bem ao lado da moto com a varinha apontada para eles. Harry erguera sua varinha para o lorde de forma involuntária ao mesmo tempo em que o feitiço deixara a do lorde. Os feixes de luzes se chocaram e um chrk pudera ser ouvido.
O lorde das trevas parara enquanto que Harry e a moto desgovernada seguira em frente, tudo que pudera ser ouvido fora um grito cortante no céu. O lorde das trevas berrava em frustração por ver seu alvo sumir na noite.
Cerca de meia hora depois Harry estava caindo do céu com a grande moto e um Hagrid meio acordado. Eles aterrissaram com tudo em um lago nós arredores da residência dos Weasley; a toca.

- Hagrid?! Você tá bem? - perguntou Potter ao se recuperar do susto recente.
- Estou, e você Harry? Se machucou?
- Não, estou bem... - falou ele saindo do sidecar e ajudando o meio gigante a deixar a moto. Juntos eles caminharam até a entrada da casa, onde uma ruiva os esperava ansiosa, e correu até eles, se jogando nos braços do jovem bruxo recém chegado.

- Harry, Hagrid! - gritou Gina abraçando Harry de forma apertada. Não demorou mais que uns segundos para que os outros começassem a chegar. Primeiro fora a dona Weasley com Hermione, depois Lupin com um Jorge ferido. Um por um, as duplas foram chegando, por sorte ninguém fora morto no processo.

                                              XXX

    Longe dali, os comensais se reuniam diante de seu irritado mestre. Voldemort berrava com seus comensais por Harry ter conseguido escapar. Minutos depois um clarão fora visto na clareia próximo deles e dois adolescentes adentraram a clareira e caminharam em direção ao lorde das trevas.
Draco vinha logo atrás, cabeça baixa e terno preto, apreensivo como sempre por estar na presença do lorde das trevas e por ver que ele estava claramente irritado. A frente, com um andar confiante vinha Morte, seu olhar era afiado e decidido; digno do nome que carrega.
     Morte parou em frente ao pai, a alguns passos de distância. Draco parou atrás da mesma mantendo o olhar fixo no chão e em silêncio.

- Me chamou? - falou morte ao pai assim que o mesmo olhara para ela.
- Finalmente alguém útil... - falou ele irritado olhando para os outros. Ele estava realmente furioso por seu plano ter falhado. - Morte, como estão os preparativos para a queda do ministério?
- Prontas... Só esperam meu comando para agir. - respondeu a mesma.
- Então adiante... Quero o ministro morto o quanto antes! - falou ele em fúria. Morte então curvou a cabeça levemente.
- Como desejar. - falou com cordialidade e seu pai se aproximou pondo uma das mãos sobre seu ombro.
- Sempre posso contar com você, minha filha... - falou ele na língua das cobras, para que só Morte viesse a entender.
- Sempre... Mais controle sua irá, um esquentado na família é o suficiente... - falou Morte e um pequeno e imperceptível sorriso surgiu no rosto do lorde. Só sua filha para conseguir acalma-lo em segundos.

                                             XXX

   Ao mesmo tempo que Morte e Draco deixaram o castelo Slytherin para trás pelo chamado repentino do lorde, uma sombra aparatara para o castelo. Um homem de longos cabelos brancos empunhando uma varinha negra que guardava de lembrança de um amigo aparecera na floresta. Claro que os quatro Djins que cuidam da proteção do lugar sentiram o mesmo e se adiantaram para intercepta-lo. O que os quatro não imaginavam era a tamanha força que o invasor teria.

Continue Reading

You'll Also Like

1M 52.8K 146
Nós dois não tem medo de nada Pique boladão, que se foda o mundão, hoje é eu e você Nóis foi do hotel baratinho pra 100K no mês Nóis já foi amante lo...
4.2M 304K 74
Sua própria família a despreza. Seu pai lhe trata com indiferença, suas irmãs lhe humilham. Helle Diana, uma jovem de dezenove anos e praticamente ma...
83K 4.7K 75
Foi numa dessas navegadas despretensiosas pelas redes sociais que ele se deparou com ela. Uma foto, aparentemente inocente, capturou sua atenção. Seu...
557K 51.6K 165
💭 𝘰𝘭𝘢𝘳 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘪𝘯𝘩𝘢