Adore You.

By LetciaPereira338

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Sibéria. Dois mil e dezessete. Amber Johnson. Tudo começa quando, um ano após a Guerra Civil, Steve Rogers... More

Cast
Prólogo (0.1)
0.2
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Século XXI (Primeira Parte)
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Segunda Parte.
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Terceira Parte.
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By LetciaPereira338




Seis meses era um tempo relativamente pequeno. Mas em seis meses muita coisa tinha mudado depois que saímos da Sibéria. 

A primeira mudança de todas foi que, depois que saímos do jato particular de Tony, Steve chamou Bucky para conversar e eles levaram cerca de três horas e uma imensa discussão que teve que ser amparada por Tony e Natasha. 

Depois desse dia, Steve simplesmente deixou uma carta na mesa da cozinha do apartamento dele, avisando que precisava tirar um tempo para si próprio e que não era para ninguém ir atrás dele. 

Até hoje, Steve Não tinha ligado uma única vez e Bucky nunca me disse o que eles conversaram. Mas era claro como água, todo mundo sabia, que tinha a ver comigo, obviamente. 

O que me deixava extremamente constrangida de continuar frequentando a Torre dos Vingadores, ou morando no apartamento que era dele. 

Wanda e Sharon não falavam comigo quando eu ia para a Base, treinar minhas habilidades ou fazer testes. Na verdade, não fazia diferença para mim, sinceramente. Mas era constrangedor. 

Natasha e Sam reagiram melhor do que eu achei que eles reagiriam. É claro que sentiam falta de Steve, mas talvez, achassem que era mesmo melhor evitar uma briga e tirar um tempo para ele. 

Hope achou desnecessário aquilo tudo e discordava da minha opinião de querer ficar com Bucky. Eu até achei que no início era só ciúmes, mas agora, não parecia mais. Então, evitávamos tocar no assunto "Bucky ou Steve". 

Tony foi o único que, notando meu constrangimento, me puxou para um canto, quase me deu um tapas na cara e me fez voltar a realidade: Afinal, eu estava ficando tão paranóica com o fato de Steve ter sumido e "abandonado" o posto de Capitão América, que Bucky estava começando a ficar irritado comigo.

Então, segui o conselho de Tony: Liguei o foda-se para a opinião de quem não importava e segui nesses seis meses, feliz. 

É claro que nem tudo eram flores. O governo tinha sido notificado que eu existia e eu só tive duas opções: Ou entrava como ajudante para a iniciativa Vingadores ou eu ficava à mercê do Governo para experiências e controles. 

Aceitei a primeira opção. 

Zemo continuou preso nesses seis meses, mas eu sabia, sentia no fundo de mim, que ainda não tinha acabado. 

Afinal, provavelmente, tinha sido meu avô a me sequestrar e injetar aquelas coisas em mim. Eu tinha parado de ver ele há anos quando tudo aconteceu. Poderia, sim, ser ele e eu não ter reconhecido. 

Apesar de, as vezes, ser obrigada a agir como uma heroína, eu continuava enrolando para ir para o apartamento que eu e Bucky alugamos há uns quatro meses. 

Mas era óbvio que eu evitava usar o fogo, se não, eu seria reconhecida e isso era o que eu menos queria.

Encarei o relógio na parede do Senhor Lee, enquanto organizava os últimos exemplares de um recém-lançado livro. 

Faltava menos de uma hora para que eu fosse liberada. Não estava com pressa, já que hoje era dia de treinamento na Shield. 

-Amber, chega aqui? 

Encarei o Senhor Lee, que segurava uma bolsa grande com um sorriso no rosto. Obedeci, deixando o queixo cair e franzindo a testa para a foto na mão dele. 

-Onde o Senhor...? 

-Eu tinha certeza, desde a primeira vez que você e seus amigos entraram por aquela porta... Eu conhecia você! - Ele deu de ombros. - Você não vai lembrar de mim! Eu era o carteiro do bairro antes de abrir a livraria! 

-Eu não acredito! - Exclamei, completamente surpresa. - Eu lembro, sim! Meu Deus...

Dei um sorriso enorme e me vi em uma foto, usando um vestido rosa claro comprido, enquanto dançava com um menino alto e muito bonito. 

O senhor Lee ocupava a parte da frente da foto com a esposa, mas era o suficiente para eu reconhecer a mim, e ao Bucky. 

Ele me esticou a sacola. 

-Aqui tem outras fotos, mas essas, Amber, são suas mesmo. A sua mãe deixou para trás depois que mudou e por algum motivo, eu achava que ia precisar. 

Ergui o olhar para ele. E fiz uma contas, mentalmente. 

-Senhor Lee, sem querer ser indiscreta, é claro... Mas eu tinha quinze anos nessa foto e... Bem, o Senhor já era casado e adulto. Quantos anos o senhor Tem?! 

Ele só me deu um sorriso e segurou minhas mãos. 

-Mais do que eu gosto de admitir, Amberly. Agora... Pode ficar com isso tudo aqui! 

Dei mais uma olhada para a foto. Não dava para ver meu rosto, direito, já que eu estava virada meio de lado. 

Mas dava para ver a careta de Bucky. Eu devia ter acabado de pisar no pé dele. Guardei essa foto em especial dentro da minha mochila e sentei no banquinho, folheando os álbuns que o Senhor Lee resgatou. 

Fotos de quando eu era bem pequena, depois de quando eu era maior um pouco. Tinha com a minha mãe, com meu pai, com a Hope, algumas amigas que eu nem lembrava o nome... 

Também achei algumas com Rebecca e Steve e separei também. E uma que eu nem mesmo me lembrava da existência.  

Tinha sido na minha formatura do colégio e tinham quatro pessoas, sendo que só duas estavam com roupas de formatura. Eu e Hope, no caso. 

Mas entre nós duas, com um braço pelo meu pescoço, tinha Bucky, e Steve do outro lado dele, de braço dado com Hope. 

Eu juro que não lembrava que eles tinham ido na minha formatura, muito menos que tínhamos tirado essa foto. Como se tivesse visto um filme, me lembrei que assim que minha mãe terminou a foto, Bucky puxou meu cabelo e eu enfiei o canudo de formatura no olho dele. 

Dei outro sorriso, observando o sorriso dele, naquela época. Ele era tão diferente... 

Agora, era mais sério e centrado. E não era aberto com todo mundo, além de ser naturalmente estressado. Mas eu não trocaria ele por ninguém. 

-Oi, Boneca. 

Estremeci de susto e cheguei a deixar o álbum cair no chão com um estrondo que quase fez o Senhor Lee bater as botas antes do tempo. 

Bucky só revirou os olhos e pôs uma mão na cintura, erguendo a sombrancelha. 

-Isso é consciência culpada? 

-Isso é você ser um idiota e me assustar dessa forma. - Bufei. - Ficou doido?

-E eu vou ter culpa de você estar tão distraída?! - Ele bufou. - O que você estava fazendo? 

Comecei a sorrir e pulei do banco, fazendo Bucky ficar no lugar onde eu estava. Comecei a explicar e mostrar as fotos. O queixo de Bucky foi ao chão, enquanto ele encarava o senhor Lee. 

-Espera... O Senhor era o carteiro?! Ai, Jesus... Quantos anos o senhor tem? 

Mordi a boca para não rir, enquanto sentia os dedos de metal de Bucky entrelaçarem nos meus. 

-Mais do que você, garanto! - Ele sorriu, piscando. - Era por isso, menina, que eu sempre te disse: Ama quem te ama. 

Meu queixo foi ao chão. Bucky franziu a testa sem entender, observando o Senhor Lee sumir nos fundos. 

Minha vontade foi de dar na cara daquele senhor idoso. 

-Eu não ent... 

-Nada, não, Bucky. - Deixei para lá e peguei a foto da formatura. - Você lembrava dessa? 

Ele examinou e sorriu. 

-Lembro, sim! Quero dizer... Não de tudo, mas lembro, especialmente, desse canudo no meu olho! 

Revirei os olhos, voltando a guardar a foto. 

-Lembra de você puxando meu cabelo? 

Ele parou para refletir. E assentiu. 

-Ah, lembro, claro! Eu queria desviar seu foco do seu namoradinho... Como era o nome? Robert? Mike? Fernandez? 

Encarei ele seriamente. 

-O dessa época era o Anthony. Eu não creio que você lembra o nome dos meus namorados, James. 

Ele bufou. 

-Lembro também de como eu planejava matar um por um e te sequestrar para mim! 

Soltei um pequeno gritinho quando Bucky me puxou pela cintura e me beijou na bochecha, rindo. 

-Feliz seis meses, Minha Bonequinha! - Bucky me deu um selinho e puxou alguma coisa da mochila dele. 

Comecei a sorrir feito uma idiota quando um casal entrou e a moça ficou observando o buquê de seis rosas que Bucky me esticou. 

Elas eram lindas e eu não consegui agradecer de outra forma, sem encher o rosto dele, inteirinho de beijos. 

Mesmo que ele tenha ficado roxo de vergonha e reclamado que "alí não era hora ou lugar para isso!"

-Você reclama igual um velho, hein! Caramba! - Reclamei, me pendurando no pescoço dele. - Não sei como eu te aturo tanto!

Bucky baixou o tom de voz. 

-Deve ser porquê eu e você somos velhos! 

Sorri para ele, concordando. 

-Por que você não faz essas surpresas para mim, hein! - Ouvi a moça reclamar e controlei a vontade de rir. 

-Oh, Deus... Mereço! - O rapaz reclamou e só depois, eu reconheci Peter Parker. 

Deixei eles escolhendo os livros, enquanto a moça ainda reclamava que ele não era romântico. 

Bucky começou a vasculhar o álbum de fotos e notei, com um pouco de atraso, que ele tinha se interessado por uma em particular. 

Quase me estapeei. Não faço idéia do porquê eu tinha uma foto pelada aos dois anos de idade. Fechei o álbum com força o que fez Bucky me olhar, entediado. 

-Hey!

-Não é nada que você já não tenha visto pessoalmente!

-Okay, moça. Como você conseguiu fazer seu namorado ter gestos românticos?! - A menina exclamou, colocando uma pilha de livros na minha frente. 

Cumprimentei Peter com a cabeça, enquanto Bucky fingia não conhecer ele. 

-Deve ser porquê ele é um homem à moda antiga! 

Olhamos ao mesmo tempo para Peter, que ficou vermelho e deu de ombros. Bucky revirou os olhos. 

-Eu só sei que ela gosta de flores e gosto de ver ela sorrir. Só isso. 

Se o objetivo dele era me fazer derreter, maldito seja, conseguiu com sucesso! 

-Bem, eu sei que você ama livros, MJ! E te trouxe para fazer compras numa livraria... 

Mj bufou, pagando os livros. 

-Homens! 

Peter de despediu com um aceno e saiu atrás da namorada. Comecei a contar o dinheiro do caixa e percebi Bucky me encarando, com uma mão no queixo e um sorriso no rosto. 

Ignorei, sentindo minha bochechas esquentarem. Ele continuou atento a cada movimento meu. Tão atento que me desconcentrou e eu perdi quase a conta toda. 

Respirei fundo e sem tirar os olhos da notas, questionei: 

-Perdeu alguma coisa, Barnes? 

-Minha dignidade. - Bucky suspirou e sorriu mais. - Quando foi que eu fiquei tão apaixonado por você, hein? 

Várias moedas caíram no chão e eu tive um pequeno acesso de risinhos, enquanto catava. Okay, eu sabia que ele estava fazendo de propósito. Ele sempre fazia de propósito.  

E eu já teria que ter acostumado. Mas eu ainda parecia uma anta todas as vezes que Bucky se declarava. Talvez, por ele não fazer tão frequentemente? 

Voltei ao balcão e comecei a contar as moedas. Bucky suspirou. 

-Eu já vou sair, calma... 

-Não tô com pressa, Boneca. - Ele sorriu. - Só tô pensando... 

Ergui o olhar. 

-Hm... Pensando? Você consegue fazer isso? - Provoquei.

Bucky ergueu uma sombrancelha. 

-Melhor e mais rápido que você! 

-Quanto é 10 vezes 8,90?  - Questionei.

Ele revirou os olhos. 

-Isso não vale! 

-Bucky, dez vezes oito e noventa...? - Insisti, erguendo uma sombrancelha.

Ele fez um esforço enorme para contar nos dedos. 

-Noventa? 

-Oitenta e nove! 

-Tanto faz! 

Comecei a rir quando Bucky cruzou os braços e fez biquinho. Ele esperou eu anotar no livro-caixa e me deu a mão por cima do balcão, a beijando carinhosamente. 

Derreti pateticamente, mais uma vez. 

-Então, quer dizer que o Carteiro é o dono da Livraria? Interessante... Eu não sabia qual era o nome dele. 

-Eu acho que sabia. - Dei de ombros. - Mas não lembrava. Qual nome você achou que era? 

-Carteiro, ué. - Bucky riu, me fazendo revirar os olhos e rir junto. Ele emendou. - O Sam e a Nat convidaram a gente para irmos jantar hoje, depois da simulação. Eu disse que ia ver com você. 

Encarei ele, seriamente. Bucky deu um leve franzir de boca. 

-E você quer que eu negue? 

-Quero. - Bucky bufou. - Quer dizer, acho que temos coisa melhor para fazermos hoje, né? 

-Tipo...? 

-Fazer neném. - Ele fez uma cara engraçada. - Mas sem a parte do neném, sabe como é? 

Eu juro que eu tentei. E tentei muito. Mas quando percebi, já tinha soltado uma gargalhada. Bucky também riu. 

-Hey, sua chata! Eu tô falando sério! A gente assiste um filme, faz uma pipoca, tem vinho na geladeira... E vamos encomendar um bebê, sem encomendar o bebê! 

Deixei minha cabeça cair no balcão e escondi a risada. Bucky se inclinou e beijou minha testa. 

-O que eu fiz para merecer você como castigo, hein? - Reclamei. 

-Passou na frente do gol. 

Contornei o balcão e me ajeitei entre as pernas de Bucky, embolando meus dedos naqueles fios compridos da nuca dele e que eu amava puxar. 

Nos beijamos lentamente. A boca dele não tinha a menor pressa, enquanto Bucky me mantinha segura e firme entre os braços dele. 

O cheiro, o toque, o gosto... Tudo nele me fazia derreter e incendiar e se não fossem as luvas, eu tinha pegado fogo. 

Uma coisa interessante que eu tinha descoberto naqueles meses é que meu fogo não machucava Bucky. 

Na verdade, eu ainda estava trabalhando nisso, mas meu fogo, de alguma forma, não o machucava quando eu queria que não machucasse. 

E eu não fazia idéia de como fazia aquilo. Pra mim, os fogos eram iguais, mas quando era com ele, nunca queimava igual. Bruce conferiu também. Não havia alterações significativas entre eles. 

Exatamente como seria naquele momento se as luvas não impedissem. 

Ninguém tinha achado uma explicação satisfatória e a única coisa que poderia explicar, foi a idéia de Natasha, de que dependendo da origem e do motivo do fogo, ele seria mais intenso ou não. 

Nos separamos com beijinhos de novo. E ouvimos um pigarro. Nos viramos para o Senhor Lee, que apontou para o relógio, avisando que eu já podia ir. 

Enquanto Bucky levou ele até o apartamento, eu fechei a loja e conferi as mensagens no telefone. 

Franzi a testa para a última, de Natasha. E assim que avistei Bucky, mostrei a ele. 

"Não vem com o Bucky para cá, Amber. Precisamos conversar, mas não agora. Amanhã. Beijos! Boa noite!". 

Ele também não entendeu o que a mensagem quis dizer, mas seguimos na direção do nosso apartamento. 

Ele era pequeno, tinha só uma cozinha, um banheiro e a sala. Mas era nosso. Melhor do que ficar no de Steve. 

Bucky tinha comprado um sofá-cama para colocar na sala e assim que ele foi para a cozinha, esperei ele para a gente ver o filme. 

Mas com o celular na mão e procurando por Tony. Se ele não soubesse, ia acabar descobrindo.

Bucky voltou com as pipocas e o vinho, além de uma caixa de bombons de cereja. Ele recostou na "cabeceira" do sofá-cama e eu me encaixei entre as pernas dele. 

Eu não estava prestando atenção no filme, na verdade. Era uma de ação e embora eu gostasse do gênero, a pipoca e o vinho eram mais interessantes. 

No final, Bucky também perdeu o interesse e achou mais interessante ficar me irritando me chamando de "fogueirinha", até eu querer bater nele. 

Foi quando ele levou o primeiro tapa, que ele me deitou no colchão e começamos a "fazer neném, sem fazer neném". 

Várias vezes. 

A noite tinha sido tão incrível apenas por eu estar com ele, que só me lembrei que tinha procurado por Tony quando, no dia seguinte, li a resposta dele. 

"O Steve voltou.". 




Ooie, pessoal! ❤

Voltei com mais um Capítulo... Eu sei, eu disse que não ia postar antes de segunda ou terça, ma minha ansiedade não aguentou e esse capítulo é tão leve e fofinho! Não resisti! 🥺❤

Ah, e digamos que nessa parte nós vamos ver um pouco da redenção do Steve e vamos ter várias reviravoltas, espero que gostem!

(Alguém já tinha reparado que o Senhor Lee é o carteiro?)

Agora, é sério... Vai levar uns dias para eu postar o próximo, tá? Espero vocês nele! 🥺

Bjs

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