Between The Fame (Camila/You...

By im_surting

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Camila Cabello, 22 anos, cantora, compositora, e ex-integrante do Fifth Harmony. No auge de sua carreira solo... More

Prólogo
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By im_surting

S/n S/s POV

Meu Deus, eu vou surtar de desespero, na moral. Não imaginei que cuidar de um bebê era tão difícil e assustador.

Theo estava com quase um mês de vida e eu ainda não me acostumei com o pequeno chorando algumas vezes ao dia e sem saber qual era o motivo do choro. Infelizmente eu não podia passar o dia todo com ele e Camila. Eu estava no meio do campeonato nacional, treinando horrores, dando entrevistas, tendo dois jogos por semana. Por isso eu não estava com Camila e Theo todos os dias.

Isso me deixava mal de certa forma porque eu queria ajudar a latina a cuidar do nosso filho, queria dividir as responsabilidades direito, mas estava complicado disso dar certo por agora.

Pra facilitar minhas viagens pra Los Angeles, eu comprei um jatinho particular pra usar quando precisasse ir de Oregon pra LA. Fazia essa viagem no mínimo quatro vezes na semana, quando não tinha treino, ou saía cedo de tudo. E cá está eu em LA com meu filho chorando horrores e eu quase chorando junto dele.

- Filho, calma. Sua mama Cami já está vindo.- Eu falo o balançando nos meus braços.- Você é bem estressadinho também, parece sua avó. Misericórdia!

Caminhei com o pequeno para o seu quarto no apartamento da minha esposa e logo me sentei na poltrona com ele resmungando. Coloquei Theo de bruços no meu peito e aos poucos ele foi parando de chorar e se acalmando.

Ele gostava bastante de dormir no meu peito, a pediatra disse que era por conta do calor do meu corpo que o deixava aquecido como se ainda estivesse na barriga da Cami.

- Era só estresse pra não ficar nos braços? Mas é muito exigente mesmo.- Eu falo risonha, acariciando o cabelo castanho como os da Cami.

Theo era a cópia perfeita de Camila, até os olhos ele herdou dela. Eu fui totalmente injustiçada aqui. Mas eu amava justamente por ele ser uma mini versão da minha esposa. Era encantador.

- Parou de chorar?- Ouço a voz de Cami e ela se aproxima de onde eu estava.
- Sim, era só porque não queria ficar deitado nos braços.- Eu explico vendo Theo mordendo a mão e com os olhos vagando pelo berço ao lado.
- Mas acho que ele estava com fome.- Ela comenta indo guardar umas roupas do pequeno nas gavetas.- E precisa de um banho também.
- Eu dou banho nele.- Eu falo me levantando e caminhando para o banheiro.
- Estarei esperando na sala.- Diz beijando minha bochecha.

Entrei no banheiro do quarto de Theo, retirei sua fralda com cuidado e delicadeza, enquanto a banheira verde enchia com a água morna pra banhá-lo. Ele estava agitado, balançando as pernas e braços e eu sorri apaixonada com a cena fofa. Logo eu estava dando banho no pequeno.

Demorei no mínimo duas semanas pra eu ter coragem de banhar Theo, tinha medo de machucá-lo. O máximo que eu fazia era trocar a fralda e sua roupa. Mas Cami, Sinu e minha mãe me ensinaram tudo que eu deveria aprender. Cami mesmo sendo mãe de primeira viagem como eu, se saiu muito bem cuidando do Theo, e eu só sentia orgulho dela.

Theo esperneou na água, ele não era muito fã de banhos ainda, creio que depois de um tempo ele se acostuma. O embrulhei com a toalha branca e fomos para o quarto novamente. Deitei ele no trocador, enxuguei seu corpinho enquanto ele se atentava no brinquedo giratório perto da minha cabeça. Passei talco nele, a pomada pra evitar assaduras, vesti a fralda, uma calça vermelha e a camisa sem manga da mesma cor. Estava um pouco frio o clima de hoje, então calcei meias nos seus pezinhos e uma touca amarela.

- Lindão da mamãe.- Falo em português e ele me encara mordendo a mão.- Mania feia essa sua de babar as mãos toda, viu?

Com Theo nos braços eu fui para a sala logo encontrando Camila mexendo no celular distraída. A latina estava resolvendo assuntos sobre seu próximo single que sai essa semana ainda. Ela estava super ansiosa e animada, eu não estava diferente, muito menos os fãs que já sabiam do novo projeto da cantora.

- Vem mamar, meu príncipe.- Cami diz esticando os braços pra pegá-lo e logo cheira seu pescoço.- Hum, que cheirinho gostoso.
- Vai ser cheio das frescuras com higiene igual eu.- Eu falo e ela sorri.

Me sentei ao seu lado vendo Theo começar a mamar quase em desespero. Segurei sua mãozinha e logo ele fechou os dedos ao redor do meu indicador. Sorri boba abraçando os ombros de Camila, deixando um beijo na sua têmpora.

- Vai embora amanhã?- Questiona se aconchegando em mim.
- Não, tenho três dias pra ficar aqui. Os treinos foram adiados.- Eu respondo.- Queria mesmo passar mais tempo com vocês.
- Amor, já disse pra você não ficar se cobrando assim. Eu sei que cê queria ficar o tempo todo conosco, mas entendo que é seu trabalho.- A latina diz me encarando amorosa.
- É que eu vejo o quanto cê está cansada, sabe? Só queria ficar mais tempo aqui pra lhe ajudar.- Respondo num suspiro.
- Meus pais, Sofi e nossas amigas me ajudam muito. Relaxe.- Ela diz com ternura.
- Esse é o problema, esse papel é meu.- Eu resmungo bufando revoltada.
- Deixa disso.- Ela fala segurando meu rosto pra lhe encarar.- Em poucos meses cê vai poder grudar na gente como quer.
- Vem comigo pra Portland...- Falo de supetão e Camila me encara confusa.- Você não está mais indo para o estúdio, no máximo tendo chamadas de vídeo com Ellen e seu produtor. Está tudo sendo resolvido pelo celular.... Por que não?
- Cê é muito cabeça dura mesmo.- Diz rindo.- Tudo bem, vamos pra Portland.
- Yeeyy!!- Exclamo animada, beijando todo seu rosto e ela gargalha. Theo resmungou o encaramos.
- Marrentinho.- Acuso risonha.

Eu e Cami ficamos conversando e observando nosso filho amamentando. Eu estava com o peito aquecido por ter os dois, minha pequena família.

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Peguei a chave do meu carro, tranquei o apartamento e logo caminhei até onde Camila estava com Theo esperando o elevador.

Estávamos indo a um parque bem calmo de Portland, ótimo para piqueniques (o que era nossa opção hoje). Cami e Theo estavam a quase três semanas comigo e eu estava amando isso.

Pude finalmente cuidar deles como eu queria ter feito desde o nascimento do pequeno e eu praticamente fazia tudo pelo pequeno, o máximo que deixava Camila fazer era dar de mamar porque eu realmente não tinha como fazer isso. De resto era eu quem fazia, mesmo ela reclamando disso.

Agora com um mês completo, Theo aos poucos estava passando a dormir mais a noite, coisa que era difícil no início e que deixava Cami extremamente cansada. Felizmente tivemos um grande processo e por recomendações da pediatra passamos a manter ele acordado por mais tempo durante o dia, pra de noite ele dormir e regular seu horário de sono.

Não era nada fácil, mas estamos aos poucos sabendo lidar muito bem com essa nova vida de mães de primeira viagem.

- Colocou o bebê conforto?- Cami questiona quando chegamos no estacionamento do prédio.
- Sim, babe. Pode pôr ele.- Eu respondo abrindo a mala pra colocar a cesta de piquenique lá.

Minha esposa colocou Theo direitinho no bebê conforto e logo estávamos indo para o parque. A latina entrelaçou nossos dedos e ligou o rádio do carro pra pôr sua playlist.

- Falou com seus pais hoje?- Pergunto com a atenção no trânsito.
- Sim, eles falaram que estão morrendo de saudade de nós.- Cami responde.
- De nós eu não sei, mas de Theo é certeza.- Eu brinco e ela ri concordando.
- A gente que lute porque Theo Andrews chegou pegando prioridade em tudo.- Ela diz e nós rimos.

Em poucos minutos eu entrei na reserva do parque e estacionei em uma parte bem calma, cheia de árvores fazendo sombra na grama.

Cami pegou Theo da cadeirinha e eu peguei a cesta, logo fomos procurar um lugar pra ficarmos. Caminhamos por uma trilha aberta e chegamos perto do lago, eu estendi a toalha na grama debaixo de uma árvore grande, sentamos e eu fui tirando as comidas da cesta. Tínhamos preparado algumas coisas antes de vir.

- Então... tenho uma novidade...- Eu digo sentando com as pernas de índio de frente para a latina. Theo estava nos seus braços calminho, olhando para o verde das folhas e com a chupeta na boca.
- O que, babe?- Cami questiona interessada.
- Lembra do pub que eu estava a tempos querendo construir em São Paulo?- Eu pergunto e ela assente.- Finalmente vai ser feito.
- Jura? Que incrível, amor.- Diz animada.- Me conta tudo.

Eu comecei a explicar as coisas que decidi com meu pai já que ele era o grande entendedor de imobiliária, negócios e etc. Demoraria no máximo um ano para o pub ficar completamente pronto para ser frequentado.

Eu estava muito animada por isso, e manteria a ideia inicial de mais da metade dos lucros serem destinados à instituições carentes, ONG’s e etc. Cami super amou a ideia e disse que seria minha sócia como conversamos meses atrás.

- Eu vou ter que ir pra São Paulo em dois meses pra assinar contratos, conhecer o local que meu pai escolheu e decidir mais alguns tópicos pra tudo sair como planejado.- Eu finalizo.
- Ai, meu Deus, além de uma ótima jogadora e cantora, minha esposa vai ser uma mulher de negócios agora. Sofro.- Cami diz e eu gargalho.
- I’m bitch, i’m boss.- Cantarolo e ela quem ri.
- Cê gosta mesmo desse bordão, hein?- Ela fala ajeitando Theo nos braços.
- Amo.- Digo rindo.- Me dá meu bebê gostosinho aqui.
- Ele só ama você mesmo.- Ela resmunga numa falsa chateação e eu pego o pequeno que balbuciou coisas incompreensíveis.
- Era o mínimo, né Camila? O garoto saiu a sua cara todinha.- Eu retruca e ela ri se encostando na árvore.- Eu só doei o espermatozóide mesmo.
- Idiota.- Fala risonha.- Vem, senta aqui com ele pra gente tirar fotos.

Me arrastei até o meio de suas pernas, ela me abraçou por trás e eu coloquei Theo deitado nas minhas pernas de forma que ele pudesse me encarar perfeitamente. O pequeno deu seu sorriso banguela e eu me derreti inteira com a imagem.

- Ah, menino, não me faz surtar a essa hora não.- Eu falo com a voz fina segurando as mãos dele que se agitou ainda sorrindo.

Camila aproveitou pra fazer vídeos e fotos dele, logo com nós duas também. Passamos uns minutos assim, babando no nosso herdeiro e depois começamos a comer o piquenique que preparamos.

Tinha poucas pessoas por ali já que era uma terça-feira ainda, mas a maioria que passava perto de nós nos reconhecia. Ninguém se aproximou, só nos filmava de longe, mas duas meninas timidamente se aproximaram de nós quase explodindo vermelhas de tanta vergonha.

- Desculpa, é que somos do Brasil e não é todo dia que se encontra a família Cabello-S/s.- A mais alta diz em português.
- Sem problemas, meninas.- Cami responde no mesmo idioma de forma gentil e amorosa.

As duas jovens surtaram um pouco vendo Theo e também concordaram que ele era a cara da minha esposa. Tiramos fotos com as duas que se retiraram minutos depois alegando não querer atrapalhar nosso momento em família.

Depois de pôr o que restou da comida na cesta, eu me sentei atrás de Camila e abracei seu corpo com carinho. Theo acabou dormindo sentindo aquela brisa gostosinha que nos rodava, ele sempre dormia muito bem nos dias mais frios.

O celular da Cami tocou e logo vi no visor o apelido de Dinah brilhando. A latina atendeu a ligação e pôs no viva voz.

- Oi, Ch...- Camila foi interrompida por Dinah animada.
- EU VOU CASAAARR!!- A polinésia gritou animadamente.
- O que?- Eu e Cami falamos juntas e surpresas.
- E não grita que Theo está dormindo no meu colo.- Cami repreende a amiga.
- Desculpa.- Pede sem diminuir a animação.- Mas é isso que ouviram, eu vou casar com a minha mulher.
- Criou vergonha na cara e pediu foi?- Questiono divertida.
- Não, ela que me pediu.- DJ responde afoita.
- Mentira! Cheechee, que demais!- Cami exclama feliz pela amiga.- Estou muito feliz por vocês, sério.
- Sim, vocês merecem muito.- Eu digo em seguida.- Mas conta como foi isso?
- Ela fez uma surpresa aqui em casa aproveitando que eu estava no estúdio trabalhando, decorou tudo, fez jantar e pediu. Eu tive quase uma morte, na moral, pensei que ia cair mortinha no chão.- Dinah fala nos fazendo dar risada.- Mas estou sem crer ainda, parece que foi um surto coletivo e que não aconteceu de verdade.
- E a Mani faz tudo.- Eu digo rindo.

Dinah passou bons minutos comentando sobre o pedido, era possível notar sua felicidade e euforia apenas pelo tom de sua voz. Eu e Cami também estávamos orgulhosas e feliz pelas duas, sabíamos do amor delas e o quanto sofreram como Camila e Lauren nas mãos da gravadora anos atrás. Eu tinha orgulho de todas elas, minhas bebês.

Quando o sol se pôs numa cena incrivelmente linda, eu e a latina decidimos ir embora pra não deixar Theo naquele frio da noite. Fomos para o meu apartamento conversando sobre coisas aleatórias. Logo estávamos entrando na minha casinha.

- Vou banhar esse garotinho e você decidi o que vamos jantar.- Minha esposa fala já indo para o quarto onde Theo ficava.
- Pode ser strogonoff de frango?- Eu questiono alto pra ela ouvir.
- Siim!!

Eu fui para a cozinha onde comecei a preparar nosso jantar ouvindo minha playlist tocando na caixinha de som e eu perdida em pensamentos.

O preço ruim de seguir carreira esportiva a maioria das vezes era ficar longe da família e das pessoas que cê ama. Quando você está casado então que isso fica mais delicado.

Tinha dias que eu vinha pensando em conversar com Camila sobre morarmos juntas, óbvio que não ficaríamos todos os dias juntas por conta dos meus jogos aqui em Portland, mas precisamos de um lugar maior para quando Theo estiver grandinho. Queria comprar uma casa em LA mesmo por ser onde Camila mais tem trabalho e eu daria meu jeito como sempre fizemos quando necessário.

Decidi conversar com a latina em outro momento sobre esse assunto.

Camila apareceu minutos depois com nosso pequeno já de banho tomado. Ela colocou Theo no carrinho e sentou no banco ao lado dele. Iniciamos uma conversa enquanto eu terminava de preparar nosso jantar.

Cami colocou os pratos, talheres e copos no balcão e fez o suco pra gente tomar. Assim que o jantar ficou pronto nós nos servimos e sentamos nos bancos do balcão. Theo estava quase dormindo no carrinho com um boneco barulhento nas mãos.

- Amor...- Chamo e ela me encara.- Quando cê pretende voltar pra LA?
- Eu estava pensando sobre isso esses dias.- Ela inicia bebericando seu suco.- Eu não tenho muito o que fazer em LA por agora, o máximo seria me reunir com Ellen e o produtor pra falar sobre o single, divulgação e etc, mas já estamos fazendo isso por celular mesmo. Então... como você fica super triste quando tem que ficar longe de mim e Theo, eu pensei em ficar aqui com você por tempo indeterminado.

Tenho certeza que meus olhos brilharam ao ouvir suas palavras. Era tudo que eu queria, ter os dois ali comigo sem essa história de ir e voltar de LA toda semana pra cuidar deles pessoalmente.

- O que acha?- Questiona me fazendo sair de meus pensamentos.
- Perfeito! Assim poderemos ficar juntinhos.- Eu falo e ela sorri fofa.
- Então acho que cê vai ter que me aturar aqui até o final do seu campeonato.- Cami fala risonha.
- Isso não é problema nenhum, cê sabe.- Eu digo apertando sua mão no balcão.

Continuamos conversando animadamente e quando terminamos de jantar nós lavamos as louças sujas. Cami foi para o quarto tomar banho e eu levei Theo adormecido pro seu quarto pra o deixar no berço.

Era por volta das 09 PM e daqui umas três horas ele acordaria pra mamar. Troquei a roupa do pequeno por uma mais quentinha e ele nem se mexeu no processo, sono maluco. Parecia o meu.

Após ligar a babá eletrônica e verificar se estava tudo bem pra ele dormir de boa, eu fui para o quarto. Pelo barulho de água eu deduzi que Camila ainda estava no banho. Me despi rapidamente e entrei no espaço.

Fiquei um pouco desconfigurada ao ver o corpo da latina delineado pelo vidro embaçado do box. Suas curvas mais evidentes ainda após a gravidez. Não sei como foi possível, mas a latina estava cada vez mais linda aos meus olhos, e provavelmente aos olhos do resto do mundo. Eu era uma puta sortuda mesmo, hein? Amém!

- Poderia ser mais discreta ao me secar desse jeito?- A voz divertida de Camila me tira de meus devaneios.
- Preciso? Cê é minha esposa, nunca escondi minha admiração por você.- Eu respondo sorrindo e entrando no box com ela.
- Nem eu por você.- Fala tirando o excesso de água do seus fios longos.

Camila tinha mudado um pouco o visual no mês passado. Seu cabelo continuava num tom escuro, mas agora com mechas castanhas iluminadas, dando um destaque incrível com o resto do corpo dela todo. Além da franja estar maior e mais desleixada ainda.

Ah, mulher perfeita do caralho, viu? Perco o rumo.

- Babe, cê está com um corte superficial na cintura.- Minha esposa comenta passando a ponta dos dedos no ferimento.
- Ah, foi no treino de hoje. Acabei escorregando na grama e arranhou.- Eu digo dando de ombros. Puxei a latina e me coloquei debaixo da água morna do chuveiro, molhando meu corpo todo.
- Tem jogo amanhã, né?- Questiona e eu assinto.

Fechei o registro do chuveiro e puxei a cintura da latina, colando nosso corpos nus. Cami sorriu levemente, me encarando com seus olhos castanhos amorosos. Eu me perdi no seu olhar, era uma imensidão de sentimentos e emoções que eles transmitiam fielmente.

- Cê continua me deixando com vergonha me olhando assim.- Ela fala timidamente, mordendo o lábio vergonhosa.
- É que cê tem uma beleza surreal, difícil não encarar.- Eu respondo acariciando sua cintura.

Ela sorriu com vergonha, abraçando meus ombros e roçando nossos narizes num beijo de esquimó. Fechei os olhos e sorri com seu ato fofo. Em seguida senti seus lábios colados aos meus, suspirei encaixando-os e puxando mais seu corpo. Nossas línguas se encontraram com maestria, causando as mesmas sensações gostosas de sempre.

Encostei a latina na parede atrás de mim, apertei suas coxas sem força e aprofundamos o beijo. Suas mãos se perderam nos fios do meu cabelo, enquanto eu percorria minhas mãos pelo seu corpo maravilhoso. Quando o ar fez falta, quebramos o beijo e Cami logo estava maltratando meu pescoço deliciosamente. Arfei sentindo meu corpo esquentar e a excitação já aparecendo.

As unhas de Camila afundaram nas minhas costas e ela roçou o ventre no meu membro semi ereto, suspirei audível com o contato prazeroso. Puxei seu queixo e colei nossos lábios novamente, com mais desejo e luxúria agora. Cami arfou contra meus lábios quando apertei sua bunda volumosa.

Escorreguei minha mão por entre nossos corpos e alcancei sua intimidade molhada, ouvindo ela gemer manhosa com meus dedos brincando no seu clitóris. Desci os beijos por seu pescoço até seus seios, onde abocanhei o direito sem parar de lhe masturbar lentamente.

Minha esposa encostou a cabeça na parede e deixou uma respiração pesada sair por seus lábios inchados e vermelhos. Encarei sua expressão e meu membro endureceu mais ainda ao ver o prazer estampado nas suas feições.

Abocanhei o outro seio e estimulei o mamilo com minha língua. A mão de Camila parou na minha nuca novamente, querendo mais contato. Depois de deixar os dois estimulados, voltei a descer os beijos por sua barriga, ventre até me ajoelhar na sua frente. Camila me encarou com os olhos pegando fogo e com o peito subindo e descendo rápido.

Sorri de canto colocando sua perna direita no meu ombro e vendo seu sexo vermelho e molhado. Beijei sua virilha numa provocação e ouço ela arfar agoniada. Decidi não a provocar mais, não poderíamos enrolar muito. Deslizei minha língua em toda sua extensão e Camila gemeu mais alto agora, se apoiando na parede.

Seu gosto invadiu minha boca e eu acelerei minhas chupadas, me deliciando com seu sabor. Brinquei com seu clitórias inchado, tendo sua pélvis sendo jogada contra meu rosto. Camila gemia gostosamente e respirava ofegante. Continuei lhe chupando por um tempo até que ela me puxou pelo cabelo e me fez ficar de pé novamente.

- Depois recompenso melhor, mas agora me fode, por favor.- Pede sem um pingo de vergonha agora, com a voz rouca de tesão que me fez tremer levemente.
- Gosto desse lado safado seu.- Falo maliciosa beijando seu pescoço suado.
- Não enrola.- Diz cravando as unhas na minha bunda e eu sorri.

Masturbei meu membro dolorido uns segundos, passei sua perna agora na minha cintura, nos arrancando gemidos pelo contato de nossos sexos sensíveis. Deslizei minha glande na sua intimidade, recolhendo sua lubrificação e não demorei a entrar lentamente em seu canal. Camila arfou abraçando meus ombros buscando apoio em mim. Segurei sua cintura e me movimentei devagar, apreciando as sensações nos causadas.

Aos poucos fui acelerando minhas estocadas, indo fundo na latina e gemendo contra seu pescoço cada vez que suas paredes vaginais me sufocavam deliciosamente. Minha esposa estava completamente excitada e isso facilitava meus movimentos nela.

Cami gemeu no meu ouvindo pedindo por rapidez e logo atendi seu pedido manhoso. Apertei sua cintura e investi rápido e fundo dentro dela, nos deixando cada vez mais próximo do ápice avassalador.

Eu maltratava a pele de seu pescoço e ombro, vendo a vermelhidão surgindo. Ela fazia o mesmo no meu pescoço, mordendo minha orelha, gemendo baixinho no meu ouvido e arranhando toda a minhas costas e bunda.

Segurei sua cintura com força, apoiando minha outra mão na parede e joguei minha pélvis cada vez mais rápido contra a sua. Minhas bolas apertaram, um formigamento subiu por minha coluna e eu sabia que iria gozar logo. Camila gemeu alto me apertando contra ela e tremendo. Em seguida suas paredes me sufocam várias vezes e ela goza sofrendo espasmos.

Mais duas estocadas e me retirei de dentro dela, gozando na sua barriga, gemendo rouca pelo prazer extremo que percorreu meu corpo. Segurei a latina, respirando fundo pra regular minha respiração acelerada.

Ficamos uns minutos nos acalmando, depois disso nós tomamos banho de verdade agora, escovamos os dentes e logo saímos do banheiro. Eu vesti apenas um short folgado pra dormir. Camila vestiu apenas um babydoll vermelho e sentou na cama com o secador de cabelo nas mãos.

Me aproximei da latina, pegando o aparelho e começando a secar seus fios, recebendo um sorriso agradecido dela. Demorei poucos minutos naquilo, quando terminei de secar o dela, passei para o meu que foi bem mais rápido pelo tamanho.

Nos deitamos na cama abraçadas, sentindo o friozinho do ar condicionado nos refrescando. Eu tinha meu rosto enterrado no pescoço da latina e ela fazia um cafuné gostosinho em mim. Não demorei a cair num sono profundo.

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Meses depois....

Minha carreira profissional estava ótima. O desempenho do time nos campeonatos do ano passado foram ótimos, mesmo com algumas derrotas e empates nós conseguimos vencer três campeonatos importantes estaduais e nacionais. Novamente eu tinha sido indicada ao Globo de Ouro e ganhei dois prêmios. Fiquei super feliz, era o recohecimento do meu esforço.

Esse ano tem copa do mundo feminina de novo e eu estava tão ansiosa quanto da primeira vez, nem parecia que eu tinha partipado duas vezes e sendo campeã uma vez. Estávamos super focadas com ajuda do nosso treinador, a Pia tinha saído do cargo anos atrás por conta da sua aposentadoria, mas ela foi super importante pra nós. Com ela a seleção feminina brasileira conquistou prêmios jamais conquistados antes, ela fez história conosco.

Agora falando da minha vida pessoal... Super bem, felizmente. Eu e Cami estamos com quase um ano de casadas, nosso filho está com oito meses de vida e cada vez mais lindo como as mães. Durante esses meses nós tivemos que aprender mais coisas ainda dessa nova vida de mãe, mas conseguimos lidar bem.

Eu e Camila nos desentendemos algumas vezes por motivos bobos, ou ciúmes, mas sempre conversávamos depois de um tempo. Era sempre assim, a gente se desentendia, cada uma ia para um lado se acalmar e depois conversávamos com calma vendo que foi algo besta. A maioria das vezes era por conta de pessoas que não respeitavam as alianças em nossos dedos e outras vezes por eu sempre deixar Theo apenas de fralda engatinhando pelo chão. Ela ficava puta porque não queria que o pequeno ficasse doente. Era compreensível.

Hoje inclusive é aniversário dela, a latina está completando seus 29 anos e eu já tinha chegado aos 30 na carteira, porque mentalmente era uns 3 anos.

Eu estava agora indo pra LA passar esses dias com meus dois amores, tinha concluído os compromissos com o Portland e agora meus compromissos eram com a seleção, preparação para a copa em julho.

Saí do jatinho, abraçando o piloto mais velho que virou um ótimo amigo desde que ele começou a trabalhar pra mim.

Peguei minhas coisas e logo caminhei para o hall do aeroporto. Algumas pessoas me reconheceram e eu dei atenção à elas por um tempo antes de ir para o apartamento de Camila.

Lembra do assunto sobre morarmos juntas? Então, eu conversei com a latina meses atrás e ela super concordou comigo. Agora que estamos com nossa família precisamos de mais espaço pra viver tudo isso do jeito que quisermos, sem um apartamento limitando nossas coisas.

Estamos conversando sobre a casa que queremos comprar que é perto de onde nossas amigas moram, um condomínio bem localizado e super conhecido na cidade por ser onde muitos famosos moram. Mas ainda não fechamos negócios porque queremos conhecer pessoalmente o local, estrutura, arquitetura e etc.

Cheguei ao prédio da minha esposa minutos depois. Paguei a corrida do táxi e logo fui para o apartamento.

- Amor!!- Cami exclama animada assim que abre a porta e logo se joga em meus braços num abraço de coala.
- Oi, minha vida.- Falo segurando seu corpo e afundando meu nariz no seu pescoço.- Estava com tanta saudade.
- Eu também, S/a.- Diz segurando meu rosto.
- Feliz aniversário. Cê é incrível e não canso de repetir isso sempre que posso. Tenho muito orgulho de você e da mulher que se tornou ao longo desses anos, sem perder sua essência linda.- Eu digo encarando seus olhos e ela sorri derretida.- Te amo muito e sou extremamente grata por te ter como companheira e mãe do meu filho.
- Eu te amo. Obrigada por ser meu pontinho de paz.- Diz fofa me abraçando novamente e logo me dando um beijo calmo.

Nos afastamos quando ouvimos gritinhos eufóricos e logo vejo meu pequeno no tapete da sala com almofadas ao redor e brinquedos. Theo estava sentado usando apenas um short e brincava jogando seus brinquedos longe. Era revoltado desde novo, meu Deus!

- Hey, meu herdeiro.- Falo me aproximando dele que me encarou e sorriu se agitando na hora.- Vem onde a mamãe, filho.

Me sentei no chão próximo a ela e estique os braços. Theo deu outro gritinho antes de começar a engatinhar na minha direção ainda com movimentos devagar. Eu sorria toda boba com a cena, seus dois dentinhos já visíveis era a coisa mais graciosa de se ver. Logo ele estava perto de mim e eu o peguei no colo, cheirando seu pescoço gordinho e sentindo ele já segurando meu cabelo.

- Cuidado, filho. Pode machucar sua mão.- Digo tirando sua mão do meu cabelo e ele me encara balançando os braços animado.- Mas cê está gordinho, hein?
- Esse garoto herdou a minha fome e isso vai ser no mínimo assustador.- Cami comenta com seu celular em mãos e senta ao meu lado.
- Agora tenho dois monstrinhos pra alimentar.- Eu falo sorrindo.

Theo segurou meu rosto já colando a boca no meu queixo onde começou a arrastar os dentes ali, querendo me morder e eu ri dele. Meu coração ficava quentinho com esses nossos momentos de cumplicidade. Camila sorriu e começou a nos gravar com o celular.

- Certo. Agora vai tomar um banho, estou preparando o almoço.- Minha esposa fala.
- Esse moleque já tomou banho?- Eu questiono ainda com Theo nos meus braços agora puxando a gola da minha camisa.
- Ainda não.- Cami responde indo para a cozinha.
- Então vamos tomar banho juntos.- Eu digo já me levantando com ele.
- Por favor, não inundem o banheiro.- Cami pede me encarando lá da cozinha e eu sorri amarelo.- Você vai limpar tudo sozinha, aviso logo.

Eu gargalhei puxando minha mala e indo para o quarto da latina. Deixei Theo deitado na cama e retirei minha roupa rapidamente. Após isso eu despi o pequeno e fomos para o banheiro, coloquei a banheira pra encher e fiquei brincando com o pequeno que estava bem elétrico hoje, o que era estranho já que ele é sempre tão calminho.

Entramos na banheira e de início ele não curtiu muito, era sempre assim, mas logo estava espirrando água no meu rosto e sorrindo fofo. Sua gargalhada era alta o que me fazia me derreter inteira por ele. Eu o amava tanto.

Eu coloquei o patinho de borracha na sua mão e ele se acalmou, começando a brincar com ele. Aproveitei pra jogar alguns sais na água e começar a fazer bolhas. Theo estava amando isso e eu me divertia o vendo tão animado assim.

- Sua mãe vai nos matar se vir aqui.- Eu falo rindo e ele me encara atento.
- Ainda bem que cê sabe, S/s.- Ouço a voz de Cami e vejo ela se aproximando de braços cruzados.
- Foi ele que jogou água pra todo lado.- Eu falo rápido e logo ela gargalha.
- Que feio, colocando a culpa no garoto.- Ela diz sentando na borda banheira e vendo Theo mordendo o pato amarelo.- Cê gosta de fazer bagunça com essa criançona da sua mãe, né Theo Andrews?
- Percebi o cabelo dele mais comprido.- Eu comento passando a mão nos fios castanhos do pequeno.
- Está parecendo com o seu agora.- Ela comenta me encarando.- Mudando de assunto, eu vou ter que encontrar Ellen às 15 hrs.
- Que horas é seu show?- Questiono.
- 8 PM.- Responde.- Mas terei entrevistas, soundcheck e ensaio antes.
- Ansiosa pra voltar aos palcos?- Eu pergunto sorrindo e sentindo Theo se agitar novamente.
- Bastante, estou com saudade dos palcos, o carinho do público, conversar com os fãs.- Cami responde com um sorriso nostálgico.
- Vai ser incrível como sempre são.- Eu digo sorrindo.- E eu vou surtar muito também.
- Você surtar por qualquer coisa que eu ou nossas amigas produzimos.- Cami diz risonha.
- Mas é claro, amor. Tem que enaltecer vocês. Não viu 500 veces da Ally? Mulher, eu quis vender minha alma pra essa pastora.- Eu falo e Camila gargalha alto.

Continuamos conversando sobre a volta dela aos poucos hoje, tendo eu, Theo, sua família e nossas amigas lhe dando apoio na hora do show. Eu não perco esse show por nada.

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O show estava prestes a começar, as luzes estavam apagados e se ouvia apenas a euforia dos Camilizers ansiosos pelo volta da Camila aos palcos depois de quase dois anos. E eu posso afirmar com certeza absoluta que Camila voltou com muitas novidades maravilhosas, novas produções, álbum ainda não anunciando, tour e etc. Vai ser só tiro no cu e na cabeça.

Eu estava com Theo nos meus braços, ele estava atento aos sons e luzes do espaço. Camila decidiu não nos deixar perto do palco por conta do som alto, estamos nas áreas de cima da arena com meus sogros, Sofi, as Harmonys, Demi e Ari com seu noivo. Todos ansiosos para o show, que não demorou a começar.

Me senti fraca já no vídeo de introdução. Camila usava um vestido branco de pano leve que marcava suas curvas, o cabelo estava solto e seu rosto sem maquiagem. Meu Deus, eu sou muito apaixonada nessa mulher.

Em alguns minutos a latina surgiu no meio daquela fumaça toda, sendo recebida por gritos de surtos, eu confesso que não estava muito diferente. Minha sogra riu pegando Theo do meu colo.

Eu e as meninas começamos a cantar Liar junto com Camila. Eu sabia o quanto ela estava feliz por aquele momento, estar voltando a fazer o que ela tanto ama, no dia do seu aniversário e rodeada de pessoas que a ama tanto e acompanhou toda sua trajetória.

Cantei todas as músicas porque sim, né? Eu me sentia como na primeira vez que fui a um show da latina. Tremia igual vara verde e queria chorar muito. Surtei tanto que cês nem imaginam.

O show seguiu perfeito, com animação de todos, gritos e muito choro. Eu surtei mais ainda quando ela começou a cantar OMG. Não sabia qual era sua setlist, mas amei totalmente por ter variado bastante entre os hits famosos e os hinos injustiçados.

No final do show, Camila ficou na beirada do palco e começou um pequeno discurso e não demorou pra ela deixar algumas lágrimas caírem de seus olhos. Em seguida vimos os dançarinos entrando no palco com um bolo e confetes foram jogados na latina que se assustou de início. A bagunça foi muita no palco, sujaram ela de bolo e eu gargalhava da cena. Tadinha, nem imagina que vamos fazer a mesma coisa daqui uns minutos.

Cami se despediu dos fãs, agradecendo a presença e o apoio, logo saindo do palco com vários presentes nos braços.

Nós começamos a caminhar pra sair daquela área e ir para o camarim de Camila. Caminhamos por uns corredores da arena, passando por várias pessoas e em alguns minutos chegamos na porta com o nome da latina.

Mas antes de entrarmos vimos Ellen se aproximando com um sorriso sapeca e um bolo nas mãos.

- Opa! Hora da bagunça.- Dinah fala animada pegando o bolo de Ellen.
- Ei, mas deixa um pouco pra gente comer também.- Lauren diz em seguida.
- Mas é muito morta de fome.- Demi provoca risonha.
- Cara, se for procurar tem muito vídeo da Lauren comendo durante as entrevistas. Muito gulosa.- Eu comento rindo.

Nós entramos no camarim da minha esposa e vimos a latina limpando o rosto do glacê do bolo. Ela notou nossas presenças e já deu um passo pra trás ao ver Dinah com outro bolo.

- Ah, não!- Cami resmunga receosa.- Eu já estou com bolo até no nariz.
- Que bom! Falta colocar na orelha agora.- Di diz se aproximando da latina.
- Cheechee, não f...

E Dinah encheu a mão do doce, passando no rosto e cabelo de Camila em seguida. A latina deu um gritinho e em seguida eu e as meninas nos aproximamos pra sujar mais ela.

- Vocês devem me odiar muito. Aff!- Cami fala tentando limpar o rosto quando paramos o ataque.
- É, quase isso.- Ari diz com deboche.

Nós limpamos nossas mãos e aproveitamos pra tirar várias fotos com Camila. Depois de um tempo ficou apenas as cinco garotas que me faziam surtar desde a minha adolescência.

Insano vê-las assim, tão unidas, depois de passarem por tanta coisa juntas. Depois de uma "separação", um hiatus. Loucura.

Já tinha se passado anos desde quando elas foram colocadas em grupo pra fazer história, mas os fãs... Ah, eles nunca iam deixar o legado de 5H ser esquecido. Nunca.

No aniversário delas, no aniversário da banda, aniversário das músicas, dos álbuns, tudo que era importante eles comentavam, lembravam e subia tag super carinhosas.

Era um amor eterno. Um elo incrível.

Oi, amores! Eu finalizei esse capítulo agora e decidi postar logo pelo valor sentimental da data de hoje pro fandom.

Sei que assim como eu a maioria de vocês está num dia digamos reflexivo e nostálgico hoje, clima de lembranças, choros, sorrisos e um aperto no coração lembrando daqueles momentos incríveis das meninas juntas. Já são 8 anos e eu nunca soube lidar com a saída da Camila, com o hiatus da banda. Mas eu sei que é o melhor pra elas, desenvolver a carreira solo, e se em algum momento houver um comeback que seja numa gravadora melhor, com a liberdade que elas merecem e respeito.

Já chorei tanto hoje, mas com aquela sensação de orgulho sabe? Elas passaram por tanta coisas juntas que a gente nem imagina. E, bem... Se não fosse por elas (especificamente por Camren) eu não estaria escrevendo fanfic porque eu comecei no sofrimento por Camren kkkkkkk só nostalgia.

É isto! Desculpem o desabafo sentimental kkkkk

E próximo capítulo é o final da fic.

Comentem aí!
Beijos!

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