As mil melodias que cantei po...

By Lilly_gi

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Ayla Souza finalmente chegou ao seu último ano no colegial. Será a última "nova escola" e ela sabe que não es... More

𝑁𝑜𝑡𝑎 𝑑𝑎 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟𝑎 + 𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜 + 𝐸𝑝𝑖𝑔𝑟𝑎𝑓𝑒
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Pai, por que voltou?

AYLA

Ao meu lado, sentou-se um garoto de pele morena, cabelo com corte curto e os fios com gel para cima. Olhei com mais atenção para a sua camiseta rosa clara e calça jeans. Sem dúvidas charmoso, mas sua expressão me faz sentir um incômodo incomum. Luan me olha de cima a baixo, com um sorriso largo. Provavelmente está bêbado demais.

— Oi, novata.

Já se passaram semanas e eu ainda sou novata?

“Acho que Luan estava se importando demais para reparar o tempo” a voz sarcástisca dentro de mim repara.

— Oi, desconhecido. — Pisquei como se estivesse flertando, mas com a intenção de desinflar o seu ego de garoto propaganda. Não consigo nem comparar com Isak, não teria argumentos, pois tenho certeza que sou uma tola assumida. Isak não parece ser tão cruel quanto deseja, nem Luan tão atraente como tenta transparecer flexionando os bíceps sobre o balcão. Eu já escolhi o babaca premiado.

— E então, curtindo? — continua.

— Curtindo o quê?

— O colégio, a festa... Eu e você aqui?

“Como não rir?”

— Ah, claro que estou — respondo.

— Está? — indaga Isak, ainda sentado atrás de mim e com Anny ao seu lado, me encarando e franzindo a testa ao inclinar as sobrancelhas.

Procuro em mim a força necessária para não explodir em risos e digo: — Claro que estou.

Luan encara Isak com o tipo de olhar que eu declararia como orgulhoso, já Isak apenas o olhou, rapidamente, de cima a baixo antes de virar-se para o balcão e beber um pouco do líquido dentro da garrafa. Anny ainda está ali, olhando-o e tagarelando enquanto balança um canudo colorido dentro do copo de plástico vermelho.

A voz de Anny-Marie saiu das caixas de som ao lado da mesa do DJ. Quando Luan me olha, sei exatamente o que quer.

— Quer dançar, Ayla?

— Eu hã... — Não achei uma resposta. Eu queria, mas...
Isak se levantou e segurou minha mão, transmitindo um arrepio certeiro na espinha.

— Quer?

Eu apenas sorri e ele interpretou como sim, o que de fato era. Levantei e me soltei de seus dedos, indo para o meio dos outros que já estavam no centro cantando, dançando e pulando, na energia de uma noite com muitos adolescentes, tendo a certeza de que Isak estava bem atrás de mim.

Me apresso em nos distanciar poucos metros e começo a dançar ao som de Friends, sabendo que ele estava logo ali, me observando, como eu gostaria que estivesse. Olho para ele e ergo um pé ao requebrar o lado esquerdo do quadril, trazendo o braço direito sobre a cabeça ao puxá-la na mesma direção, e deslizá-la pela frente do meu corpo com um sorriso sapeca ao reparar nos cantos erguidos da sua boca, enquanto ele observa a mim, somente a mim, com suas mãos nos bolsos do jeans. Ergo os braços para cima, movendo a cintura ao ritmo, em seguida, subo e desço os ombros o desafiando. Pensei que não seria capaz, mas, claro que Isak Mendes é.

Isak se aproxima, coloca uma mão na minha cintura e nos cola um ao outro, com sua testa na minha, mas logo o empurro e volto a encará-lo, esperando por mais. Seus olhos varrem dos meus pés aos olhos e sorri. Prontamente, tira a poeira inexistente do ombro e faz um passinho daquelas típicas “Dança de Rua"  — caramba, os pés dele são ágeis! — então, gira e senta-se sobre os calcanhares, acenando com a palma da mão acima do joelho. Ele quer que eu continue.

Percebo duas pessoas ao meu lado e quando as vejo é Emily e Júlia, com risos e olhares de cumplicidade. Mas quando penso que ganharia sem esforço algum, ao lado de Isak surgem Luan e... Henrique.

“É sério isso?”

Assim que o ritmo da música se potencia após uma fala baixa da cantora, Emily vai à frente e sobe a mão pelo centro do corpo, passando pela garganta e tapando os olhos, movendo a cabeça para os dois lados, e se coloca de lado. Júlia me olha e diz apenas: — Vamos imitá-la.

Eu concordo e vamos para uma fila atrás dela, com Júlia atrás de mim. Quando ela dá dois passos para trás, nós também, acredito que passando despercebido o atraso, e quando volta os passos para frente novamente, cortando o vento com uma das mãos e marcando a grama com a ponta do pé direito, também fazemos. Contamos os dedos sobre a cabeça e assim que Anny-Marie diz: — Haven't I made it obvious? Chutamos o ar com a sola de um pé, indo em pulo para frente, numa adrenalina surreal!

Já na próxima frase, Emilly arqueia-se em ponte e sorri para os garotos com seu cabelo loiro e ondulado tocando a grama ao mesmo tempo em que Júlia se coloca sobre as pontas dos pés dentro do tênis, como uma bailarina profissional, e gira algumas vezes até chegar em Henrique e empurrá-lo com graça, jogando os cabelos ruivos para o lado. Com o show, a garota que desistiu do balé no segundo mês, no caso eu, não sabe o que fazer, então ergo as mãos ao lado do corpo, me justificando com um sorriso tímido, sentindo o olhar desafiador de Isak sobre mim, não consigo evitar o frio na barriga.

Nós voltamos para o centro, nos divertindo com a situação e os garotos iniciam.

Isak e Henrique se olham, como se estivessem fazendo um acordo de trégua para qual for o assunto que há entre eles.

O garoto bonito de olhos verde-claros vai até a frente e se joga no chão, girando e mexendo os pés e mãos, exatamente como aquelas danças de rua que Isak mostrou saber. Falando nele, se distância um pouco e passa por cima do garoto loiro com um salto. Isso mesmo: um salto daqueles de costa. Mortal que fala? Caramba! Eles junto com Luan dançam em sincronia ao ritmo da caixa de som, onde o que sai não é mais só a música Friends, está acompanhada com um remix incrível comandado por Yuri e Bernado atrás da mesa do DJ. Eles estão arrasando!

Emily acena para entrarmos em ação, nós três empurramos o cabelo de ambos ombros e formamos uma linha na frente dos garotos. Movemos os braços na frente do corpo, e rebolamos os quadris, viramos de lado, jogamos os cabelos e agachamos, fazendo cada parte se tornar perfeita com a sincronia que nem sabia que tinha, antes de nos jogarmos no chão e fazer o tipo de coisa que até então eu só fazia sozinha no meu quarto quando assistia coreografias no You Tube.

Os meninos caminham até nós. Henrique se aproximou de Júlia e lhe estendeu a mão e ela o olhava com um brilho íntimo demais, que me sentir uma intrusa ao observar. Emily e Luan estavam na cara que eram apenas amigos assim que ela puxou uma mecha de seu cabelo da frente dos olhos e os sorrisos. Os segredos sempre estão nos sorrisos.

Ao nosso redor, a festa continua, porém as pessoas estão mais perto. Algumas observando e outras curtindo, como nós, e algumas bebidas sendo jogadas para cima. A sombra de Isak vem sobre mim e encontro a sua beleza surreal na qual me atraio cada segundo um pouco mais, me puxando pela nuca para si e eu cedi, permitindo que me guiasse.

A cada passo, uma provocação; cada sorriso, um pedido: me toque; a cada toque, um desejo: me beije. A cada olhar estávamos mais íntimos e pela primeira vez estava tudo bem em não senti medo ou não fugir.

Um pouco distante, animada, eu canto junto com Marie para ele: — We're just friends.

Ele me lança um olhar que me deixa boba e, com uma mão na minha, me traz para si, virando meu corpo no espaço de tempo, fazendo minhas costas se chocarem em seu peitoral enquanto gargalho e noto que ele também pelo peito trêmulo e o som suave, mas timbre rouco musical no meu ouvido.

Isak posiciona dois dedos com as pontas, levemente ásperas, imagino que pelas cordas da guitarra, com carinho abaixo de meu queixo, inclinando meu rosto para si e logo seus lábios, antes estampados por um sorriso amável de tão lindo, tocam os meus.

No bolso do meu short jeans meu telefone vibra com o toque imperceptível por causa da música alta. Faço sinal para que Isak me solte e pego o celular. E quando vejo na tela que é minha mãe, me apresso em atendê-la, coloco uma mão na orelha ao iniciar: — Oi mãe!

— Volta para casa agora! — Ela manda, a voz alta e nervosa. Entro em alerta.

— O que houve? — inquiro, tentando não ficar apreensiva... Bem, isso eu já estou! Então, reformulando: tentando não entrar em pânico.

— É o seu pai. Ele está aqui e quer te levar com ele.

Meu telefone cai no chão, meus olhos embaçam e tudo que estava em minha volta se desfoca e abafa. Perco-me no eco de imagens desfiguradas e coloridas, nas risadas e o som alto que parecem distantes ao mesmo tempo que sei estarem perto demais.

Meu pai? Ele era o melhor pai do mundo! Me ajudava a pintar os desenhos da escola quando criança, penteava meus cabelos, me ensinou a contar, a ler sem me embaraçar, a chutar os meninos que faziam bullying comigo, mas... é exatamente isso, tudo no passado, mais especificamente até meus onze anos, depois ele sumiu, apenas mandava dinheiro nos dia especiais e o obrigado pela justiça, não era pouco, na verdade, era bastante. Entretanto não podia se comparar com sua presença, não é? Bem, eu acho, pois, na verdade, não sei nada sobre ele, somente que é um homem fechado, oco por dentro, afinal, o passado é distante, um fantasma, e a única coisa que realmente sei é o seu sobrenome e isso porque também é o meu, e, também, que foi capaz de abandonar a mulher e seus três filhos como se não fosse nada. Cacete, só sabia que estava vivo por causa daquela maldita ligação que fez minha mãe chorar esses dias!

— Ayla, o que foi? — Escuto o eco da voz de Isak. Eu preciso responder algo, é claro, mas não consigo.

Minha boca abre e fecha, repetidamente, sem som algum, enquanto meu cérebro tenta reformular algo descente e que faça ao menos o mínimo necessário de sentido.

— Eu preciso ir para casa. — Até que enfim consigo dizer. Pego meu telefone e me viro para ir embora, sem dizer ou fazer algo.

“Eu só preciso sair daqui!”

Isak vem atrás de mim e declara: — Eu te levo.

— Eu vim de carro... — Tento dizer, mas sou interrompida.

— Vamos nele — afirma.

— Quanto você bebeu? — indago, com o pingo de sanidade que ainda me resta.

— Menos que duas vodcas — brinca.

Reviro os olhos e o encaro ao dizer exaltada:  — Estou falando sério, Isak!

— Okay, foi mal! Só estava tentando amenizar o clima.

— Tentativa frustrada.

— É, eu percebi. — Ele passa a mão pela nuca, sem jeito. — E a resposta para a sua pergunta é que não bebi nada além daquela cerveja.

E eu acredito. Tiro a chave do meu bolso e dou a ele e, em seguida, mostro o carro, que não está tão longe, porém mesmo assim ele me envolveu em seus braços no curto caminho, mas a porta do passageiro, eu abri antes que ele pudesse.

Dentro do carro,  Isak está em silêncio, com a mandíbula em movimento e seus olhos focados na estrada, mas eu sei que seus pensamentos não estão aqui e que talvez esteja pensando em como se livrar de mais um problema... De mim.

Chego em casa. E não me pergunte como Isak acertou o endereço, pois eu não sei. Nem percebi se estávamos no caminho certo, só notei que chegamos quando o carro estacionou. Saio do carro e ouço quando bate a porta e vem em meu encalço. E sou tão grata por isso. Quando ele está mais perto, segura minha mão e então crio forças para abrir a maçaneta com a outra mão.

Adentro a sala e vejo um senhor de cabelos grisalhos, que um dia foram negros como os meus. Ele está bem para alguém de 50 anos, porém ele não é o mesmo homem feliz de quem me lembro, ele é frio e sua expressão... me aterroriza. Do passado, apenas as leves rugas em volta de seus olhos como testemunhas. Isso é tão estranho, mas talvez seja apenas insegurança ou medo de alguém que se tornou um desconhecido.

Ele não começa com aquelas falas clichês, como: Me dê um abraço ou Ah quanto tempo! Ele mal me olha e diz: — Vai arrumar suas coisas.

Sinto a mão fria de Isak apertar a minha, por um momento havia esquecido que estava ali.

— Eu acho que vocês precisam conversar — interfere minha mãe. — E o garoto pode ir para a casa dele.

— Não, ele não quer — digo, quase em súplica e me afogando em vergonha.

— Então, eu acho que não vou. — Ele dá aquele sorriso com covinhas, que faz até minha mãe amolecer e dar de ombros, como um tanto faz, mas também pode ser que esteja abalada demais com a volta de seu ex-marido, pai de seus filhos, para se importar mais que isso. Noto seus olhos e o nariz vermelho. Quanto ela deve ter chorado escondido de mim?

Meu pai me indica a cozinha com um aceno e eu o sigo, soltando a mão de Isak, apertando uma última vez como agradecimento por ficar.

Encostado na pia, com o seu terno caro e bem passado, ele ergue uma sobrancelha, esperando que eu diga algo.
Posso não saber de muita coisa, mas eu sei que com ele não tem como mudar sua opinião. Simplesmente, não existe conversar, mas talvez... Negociar?

“Negociar o quê?”

— Por que está aqui? Por que agora? — Começo, tentando entender.

— Simplesmente, porque agora preciso de você.

— Isso soa engraçado, pois eu precisei de você durante seis anos e você não estava aqui, nem para o William ou Raul.

— Não acho que soa engraçado — diz.

— É, tem razão.

— Você precisa vir comigo, Ayla. Posso não ter estado tão presente quanto queria, mas ainda sou o seu pai.

— Preciso de quatro meses. É o necessário para entrarmos nas primeiras férias deste ano letivo — respondo sem pensar muito, apenas querendo que ele saia daqui.

De alguma forma eu sei que eu preciso desse tempo. Talvez seja o tempo dele mudar de ideia, de eu encontrar outra forma, mas se nada funcionar, é o tempo que eu preciso para me despedir da minha mãe, dos meus irmãos e percebo agora há quanto tempo que não falo com William e quão pouco estou presente para Raul, será uma das coisas que eu irei mudar, também aproveitarei minhas amigas, os nossos momentos, e não matarei o que sinto por Isak. Eu preciso de mais tempo, mais de nós.

— Quatro meses é muito tempo. O que te faz pensar que eu lhe concederei isso? — Meu progenitor indaga. Isso definitivamente é uma negociação!

— Você deve estar aqui por mim e eu irei de bom grado. Sem discussões. Mas, eu preciso de quatro meses. Apenas isso.

— Combinado, pequena. — Maldita seja essa palavra! Maldito seja esse homem que nos abandonou e acha que tem o direito de voltar, por ter estado tão longe enquanto eu me matava aos poucos com toda a minha merda. — Viva quatro meses aos quais nunca irá se arrepender e depois disso será o futuro, Ayla — diz e sai sem olhar para trás.

— Eu odeio esse apelido — sussurro, a voz cortada entre os soluços, as lágrimas a dor gigantesca no meu peito, no meu estômago. Eu sinto tanta fome. Eu preciso tanto de alguma coisa que me faça sentir melhor! Qualquer coisa que faça parar de doer e... Talvez eu precisa de muita comida para poder estancar a dor. — Eu te odeio, pai. Eu... Te odeio.

Escuto a porta da sala bater, ouço passos pesados e então eu vejo Isak vindo até mim, através das lágrimas embaçando meus olhos. Sem pensar duas vezes eu o abraço, sendo a garota frágil que eu tanto odeio, pedindo amparo. Isak devolve o abraço colocando-me sentada sobre o balcão, sem me tirar de seus braços acolhedores um momento sequer.

Por favor, destino, pare o mundo agora porque aqui, nos seus braços, é onde eu quero estar para sempre, respirando o seu cheiro cítrico, fresco e levemente almiscarado. Me acalma. Me vejo mergulhada na profundeza clara como ouro polido do seu olhar e sinto borboletas eriçadas em meu ventre. Por um momento, um mundo não é mais uma tragédia caindo sobre minha cabeça, que talvez tudo não tenha passado de um pesadelo.

Passo minhas mãos em seu rosto, num ato sútil de desespero, as escorregando para sua nuca e tocando com os polegares as pontas de seu cabelo. Isak encosta sua testa na minha e seus dedos enxugam minhas lágrimas, levando suas mãos até o contorno de meu rosto, erguendo-o para que nossos olhares se conectem em uma linha oculta e inquebrável. Sinto seus lábios na minha testa e fecho os olhos, desejando nunca perdê-lo e que nenhum de nós tivéssemos tantas rachaduras dentro dessa bolha.

Isak ser meu único apoio nesse momento me faz acreditar que não errei em tentar nos tornar algo e eu não me arrependo de, absolutamente, nada que se procedeu após isso.

— Você vai embora, Ayla? — Indaga, com a sua voz, suavemente rouca, tocando meus lábios.

— Daqui a quatro meses. — Inspiro o seu perfume para guardar em uma lembrança durável. ─ Posso pedir uma coisa? ─ Ele maneia a cabeça em afirmação. — Me deixe te conhecer, cada pedaço de você?  Só por quatro meses, é tudo que eu te peço. Não precisamos namorar ou assumir qualquer coisa séria, pode ser só uma amizade... Eu só quero mais de você.

— Vai ser uma amizade colorida, certo? — pergunta, um sorriso travesso se faz presente no canto de seus lábios, destacando a covinha esquerda enquanto mordisca o lábio inferior.

Eu sorrio e o beijo. Desta vez, um beijo diferente, começou lento e suave, cada movimento uma citação. Como se fossemos importantes demais um para o outro, independente do tempo. Foi uma lembrança especial, selada entre nós a sete chaves e, se esse fosse nosso último momento, sim, acho que seria perfeito.

VOTEM, POR FAVOR
Cometem tbm, estarei respondendo a todos!
Espero que tenham gostado!
Próximo Cap na Próxima semana!

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