Adore You.

By LetciaPereira338

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Sibéria. Dois mil e dezessete. Amber Johnson. Tudo começa quando, um ano após a Guerra Civil, Steve Rogers... More

Cast
Prólogo (0.1)
0.2
0.3
Século XXI (Primeira Parte)
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Segunda Parte.
FlashBack.
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Terceira Parte.
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By LetciaPereira338


Okay, pessoal! Vamos lá:

• Não sei se todo mundo visualizou o último aviso que deixei, mas... Eu reescrevi a história.

• A última versão eu não tinha gostado de jeito nenhum! E levei uma surra para conseguir ficar plenamente satisfeita com o que eu queria fazer. Coisa que aconteceu depois que tive uma conversa com a @ViberTropicana e a @Lewxzz ❤ Muito obrigada, meninas!

•Se você leu a primeira versão, esquece toda! Eu reformulei tudo! Espero que gostem dessa nova versão, pq agora eu estou apaixonada! 🤭💖🤧

E é isso... Muito obrigada pela paciência!

Ah, a primeira parte aqui, é um sonho, okay? Depois, enfim, a história.

Ah, e ela se passa, exatamente, depois que o Bucky é "descongelado" pela Shuri e começa a concertar a cachola dele, okay?

O Bucky vai levar uns capítulos para aparecer, mas ele é TÃO candidato ao coração da Amber quanto o Steve, okay? Porém, eu mesma já sei com quem ela fica e porquê. KKKKKKk

É isso! Aproveitem a história!

Bjs 💋💋


-Eu sabia que a gente não devia ter demorado tanto para voltar para casa, Hope! E você não devia ter bebido tanto! - Reclamei, segurando o cabelo de Hope para trás, enquanto ela vomitava. 

Olhei ao redor. Apenas algumas pessoas passavam pelas ruas. A maioria, homens. Estava muito tarde. Tudo bem que existia uma euforia pós-Guerra, mas eu não achava que tinham tantos motivos para comemorar. 

A guerra acabou mas ficou um rombo na economia e na sociedade e várias pessoas que eu conhecia tinham perdido a vida... 

Mesmo assim, fui naquela festa no Clube. E o preço, era aturar uma Hope completamente bêbada... 

-Calada, Amby! Você vi... - Hope vomitou mais uma vez. 

O pânico começou a me dominar e por um pouquinho, eu não entrei em pânico e deixei Hope caída no chão quando um homem ofereceu ajuda. 

A gente ia ser estuprada e a culpa era dela que não me ouviu quando eu disse para ela que eu não ia aguentar carregar ela no colo. 

-Hope, por favor... Vem! A gente precisa chegar em casa! - Puxei ela, mas Hope se agarrou em um poste. 

Respirei fundo, pronta para deixar ela lá. Mas... 

Eu vi um homem velho vindo na nossa direção e não tive coragem de sair de perto. 

E por algum motivo, eu sabia que ia me arrepender, enquanto Hope ria e me abraçava. 

-Está perdida, gracinha? 

Ergui meu olhar e fiz a cara mais dura que pude. 

-Não,Senhor! 

-Eu posso ajudar as duas moças... 

-Ninguém quer ajuda! - Puxei Hope. - Vem, amiga... 

Andei três passos. 

-Você é a Amberly Johnson, não é? 

Meu coração acelerou e eu deixei Hope se espatifar no chão. E comecei a correr, assim que percebi que existiam outros homens com aquele velho. 

Eles me alcançaram segundos depois, antes de chegar na esquina e me desmaiaram com um pano na boca. " 








Abri meus olhos de uma vez, com meu coração acelerado. Uma claridade branca me invadiu as vistas e eu sentei de uma vez. 

As lembranças das noites anteriores, ainda estavam frescas na minha mente. Aqueles gritos que escaparam da minha garganta enquanto aquele homem me aplicava mil injeções... 

Franzi a testa encarando meus braços. Eles estavam limpos. Não havia um hematoma ou marca de injeções... 

Olhei ao redor. 

Estava em um quarto branco, limpo, com um guarda-roupa no canto. A janela mostrava a vista de Nova York e o rádio passava um programa. 

Tinha alguma coisa muito errada alí... 

Talvez, eu enfim tivesse morrido. 

A porta no meu lado direito abriu. Eu recuei na cama, pegando o abajur na cômoda ao meu lado. 

Uma mulher entrou. Ela era ruiva e incrivelmente bonita. Ergueu as duas mãos e sorriu, de lado. 

-Oi, Amberly... 

-Quem é você?! - Perguntei, recuando. A mulher não tentou se mexer. - Onde eu estou?! Cadê aquele...?! RESPONDE! 

Ela suspirou e fez um movimento com a cabeça para eu largar o abajur. Não obedeci. 

-Okay, tudo bem, moça. Como quiser. Meu nome é Natasha. Eu sou amiga de um amigo seu. Estamos esperando você acordar para... 

-Que amigo? 

Natasha me encarou e deu outro sorriso. 

-Steve Rogers. Lembra dele? 

Franzi a testa e deixei o abajur cair. 

-Steve Rogers?! Acharam ele?! 

Natasha confirmou e murmurou que "demorou só um pouquinho". Peguei o abajur de volta.

-Como eu estava dizendo... Você está desacordada há algum tempo. O que aconteceu com você? 

Encarei ela, pensando que ele estava vivo. Não respondi a pergunta. 

-Sabe quem é Hope Finckley? Ou... - Minha voz falhou. - Ou Bucky Barnes? 

Natasha sorriu com o último nome. 

-Ele está vivo também. E bem. Só não conheço a Hope. 

Me deixei cair sentada na cama. Ela ficou em silêncio durante algum tempo. 

-Amber, o que aconteceu com você? 

Encarei ela. E esfreguei minha testa. 

-Eu... Eu fui comemorar o fim da Segunda Guerra com a Hope... E ai, ela bebeu demais e a gente saiu tarde e... Esse homem me sequestrou e ficou colocando umas coisas em mim... - Percebi que Natasha se aproximou de mim e me olhou. - E eu acordei agora... Como me acharam? 

Antes que ela pudesse me responder, alguém bateu na porta. Quando ela abriu, revelou um homem alto, forte, loiro, com uma barba grossa e densa e eu levei o tempo que ele levou para andar até a minha frente, para rconhecer ele dos jornais. 

-Stee?! - Perdi o fôlego. 

Uma coisa foi acompanhar pelos jornais que ele tinha virado o Capitão América. Outra coisa, foi ele ter aparecido aqui. 

Steve sorriu e andou até mim, me puxando para um abraço. Não consegui evitar apalpar o peito e os braços dele. 

-Amber... - Steve riu, sem graça. 

-Você era uma lombriga, Steve! O que aconteceu? Não, deixa... Acabei de lembrar que eu sei! 

Steve deu outra risada e comentou um "Pois é...". Encarou a Natasha, o que fez ela sorrir e deitar na cama. Steve suspirou, alto. 

-Nat, você pode nos dar uns minutinhos?! Por favor... 

Ela sorriu. 

-É claro, Garanhão América! Qualquer coisa é só gritar! 

Segurei a risada quando ele ficou roxo e negou com a cabeça. Encarei ele. 

-Steve... O que aconteceu? Onde eu estou? Eu não estou em casa, não é? 

Observei os olhos verdes dele e sorri, quando ele sorriu, me puxando para mais um abraço. 

-Achei que você estava morta... 

-Mas foi seu avião que explodiu! - Aleguei, me soltando. - Como você se salvou? 

Steve segurou minhas duas mãos e beijou uma de cada vez. Me lembrei do momento exato quando terminamos o que tínhamos para ele ir para a Guerra sem que eu ficasse o esperando. 

-Da mesma forma que você, Amber. 

Franzi a testa, sem entender. Mas antes que eu pudesse perguntar, ele continuou falando. 

-Eu vou falar de uma vez e depois você pergunta, tá? Estamos em 2017, Amber. Não 1945 ou 1946... Dois mil e dezessete! 

Eu comecei a rir. Mas assim que percebi que era sério, meus joelhos fraquejaram e eu caí sentada. Steve me acompanhou. 

-Eu pertenço à uma iniciativa chamada Vingadores tem alguns anos. No Ano passado, nós quase nos separamos, mas acabamos fazendo as pazes e estamos aqui. Foi em uma missão com esse grupo que achamos um laboratório abandonado na Sibéria. 

-Você está mentindo... - Acusei. 

Ele negou. 

-Você sabe que eu não mentiria para você. 

Assenti. Minha cabeça estava rodando. 

-Foi nessa missão que eu achei uma coisa chamada Câmara de  Criogênia. E você estava lá. Eu congelei nas águas do Pacífico e o soro no meu corpo, me conservou. Você estava congelada por criogênia. Não sabíamos nem se você ia acordar... 

Levantei e fui até a janela. Notando enfim, que era uma paisagem artificial. Steve veio até mim e voltou a puxar minha mão. 

-Quem era o homem que você faloi, Amber? 

-Um velho. Eu não sei. Ele era maluco! Eu... Meu Deus... Steve, aquela moça...? 

-É minha melhor amiga. - Steve comentou, pondo meu cabelo para trás da orelha. - Lembra do Bucky? É uma longa história, mas... Ele está vivo também. 

Franzi a testa e comecei a chorar. 

-Steve... Minha mãe...? 

-Eu sinto muito, Amber. A maior parte das pessoas qhe conhecemos... 

As lágrimas rolavam pelo meus olhos. 

-Por que?! O que foi que eu...?! Ah, não, Steve... 

Steve me ofereceu mais um abraço e eu aceitei. Chorei até não aguentar mais. Eu podia questionar a sanidade dele. Podia achar que era uma brincadeira de mau gosto. Mas Steve realmente parecia mais velho do que na última vez que o vi, e eu sentia verdade nele. 

De alguma forma, eu sabia que tinha algo errado. 

Um som alto soou. Uma música que não vinha de lugar nenhum. Me assustei e vi Steve tirar uma caixinha fina e luminosa do bolso. E a música vinha dali?! 

-Ah, desculpe... Tenho que atender! 

-O que é isso? - Indaguei. 

-Um celular. 

-Um o que?! 

Steve deu um sorriso. 

-É um telefone. Sem fio. E... Moderno. Muita coisa mudou, Amber. E se você deixar, eu vou te explkcar tudo. Mas tenho que atender agora. Tem uma pessoa querendo saber se você acordou... 

Franzi a testa. E esperei. 

Eu me sentia tão tonta que acabei dormindo, enquanto ele falava no telefone. 

Oie, Gente! Espero que tenham curtido esse novo capítulo!

No próximo, vamos ter um pouco da adaptação da Amber e dela conhecendo melhor nossa Ruiva favorita e o nosso engraçadinho favorito! 🤭❤

Bjs!

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