Alvorecer - Daryl Dixon | TWD

By lady_angel_stark

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Em um mundo que a morte dominava, ter a oportunidade de mais um dia para viver era privilégio de poucos. Domi... More

Notas da Autora ✏
Cast
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36

Capítulo 19

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By lady_angel_stark

A casa estava como eu havia deixado, as janelas tampadas com tapumes de madeira e arames passados pelas colunas da pequena varanda, estacionei a camionete na frente da garagem e desci. Caminhei pelo gramado alto até a entrada e subi os poucos degraus, tirando os fios de ferro, achei a chave debaixo de uma tábua solta no piso e abri a porta.

Estagnei no lugar, o cheiro antigo de lavanda misturado com o de casa fechada entrou em meus pulmões. Observei o interior me desligando do mundo, lágrimas começaram a escorrer sem minha permissão. Tudo estava revirado, poltronas e sofá quebrados, quadros e livros jogados por todo lado e a estante de madeira, rachada e tombada no chão. O estado destruído da sala mostrava o resultado de uma bebedeira e ataque de fúria que eu tinha tido na última noite havia passado na casa.

- Vamos colocar a picape na garagem, pegamos nossas coisas e alguma comida. - Enxuguei o rosto, depois de vários minutos parada e indiquei o veículo. Daryl somente acenou confirmando e permaneceu silencioso, mas sempre perto e respeitoso.

Pegamos tudo que iríamos precisar e voltamos para a casa. Guiei-o até meu quarto, o cômodo era simples, tinha guarda-roupa, penteadeira média, mesa de estudos e um criado mudo do lado da cama de casal, com paredes pintadas de roxo e rosa claro.

- Ainda deve ter água, pode se limpar. Eu vou arrumar alguma coisa pra comermos. - Apontei a porta do banheiro.

Me virei e desci até a cozinha, pegando os utensílios necessários. Sorri quando achei  uma garrafa de whisky perdida no armário. Confiri se a casa estava bem fechada e levoei, com dificuldade, as coisas para o quarto. Empurrei a porta com o quadril e me deparei com Daryl, olhando distraído pela janela e com a camisa nas mãos. O mesmo se assustoi com minha chegada e vestiu a peça apressado, tentando esconder as marcas nas costas.

- Achei um bom e velho Jack Daniel’s, tudo está bem trancado então achei que podíamos aproveitar ele. - Coloquei a bandeja na mesa e mostrei a garrafa para ele.

- Eu passo. - Negou a oferta.

- Você que sabe. - Dei de ombros, deixando para oferecer mais uma vez depois. - Se quiser já pode comer vou no banheiro primeiro.

Abri o guarda-roupa para procurar um conjunto de pijama, achei blusa de manga curta e um short com cordão de amarrar, depois fui para o pequeno cômodo. Sai do banheiro descalça e procurei minhas pantufas de raposa que eu adorava. O Dixon olhou eu calça-las e soltou uma risada abafada, ignorei sua provocação e começamos a comer junto, já que ele tinha me esperado.

Nosso jantar a luz de velas seria um cenário romântico, se o clima não estivesse tenso e o mundo sofrendo um apocalipse. Soltei um suspiro quando terminamos a refeição em completo silêncio. Levantei pegando a bebida e fui para cama, tirando com cuidado o lençol que tinha colocado antes de sair da casa, para proteger da poeira. Me aconcheguei no meio dos travesseiros encostando-me na cabeceira, dei palmadinhas no meu lado vazio chamando Daryl para se juntar a mim.

- Acho que assustei você com tudo que descobriu hoje . - Disse depois do primeiro gole, apreciando a queimação e o gosto forte da bebida. - Está tão quieto.

- Não assustou, só achei que você precisava de um tempo. - Falou rouco me olhando com cuidado, levei a garrafa a boca novamente e depois estendi em sua direção, com alguns segundos de hesitação ele acabou cedendo e pegando-a.

- Quando sai da prisão de manhã sabia que eu iria sentir, são muitas lembranças. - Peguei a garrafa de volta para dar um grande gole. - Meu pai Robert sempre me dizia, “ Não deixe o passado te consumir e viva intensamente o presente, porque o futuro é um mistério”. Isso faz parte do meu passado, os momentos ruins ainda doem, me consomem. Ainda tenho pesadelos com meus pais e essa angústia não me abandonou- Gesticulei com as mãos, suspirando fundo. - Por isso vim aqui, também pelas armas, claro. Mas principalmente para superar essa fase da minha vida e poder viver plenamente do lado da minha nova família. - Olhei para Daryl que me analisava intensamente.

- Você é forte, está enfrentando seu passado de frente. – Ele falou num sussurro.

- Diz que sou forte, eu digo que fui covarde esse tempo todo. Uma das coisas que me ensinaram é enfrentar os problemas de frente, e eu empurrei esse para o fundo da minha mente. - Tomei mais um gole do líquido âmbar, já sentindo o efeito no meu corpo mais leve. - Agora com a ameaça do Governador não posso cometer os mesmos erros de não conseguir proteger quem é importante para mim.

- Não vai ser fácil vencer aquele desgraçado, mas você não está mais sozinha Dominique. Conseguimos armas e vamos todos lutar para manter a prisão, até Merle vai ajudar. - Daryl disse confiante, sorri e me aproximei, depositando um selinho rápido em seu lábios.

- Merle. Eu me divirto toda vez que lembro da cara de dor que ele fez quando o chutei. - Soltei uma risada sendo acompanhada pelo caçador. - Realmente as informações dele irão ver muito importantes, mas não se engane, ele não se importa com ninguém além de você.

- Sei que o apocalipse muda as pessoas, mas ser o carrasco do Governador e ainda por cima fazer aquilo com Glenn e Maggie? Merle podia ser um idiota, mas não era assim. - O Dixon falou decepcionado e triste. - Fico feliz que ele tenha voltado, porém ele trouxe tantas lembranças e ainda assim parece que é um estranho.

- E quando menos esperamos a merda dos fantasmas voltam para nos ferrar. - Disse contrariada, não gostando da expressão amargurada do homem ao meu lado. - Não precisa falar mais se não quiser.

- Pela primeira vez na minha vida eu quero falar. Talvez seja a bebida e esse ar melancólico, ou talvez porque seja você aqui comigo me dando coragem, quem vai  saber. - Da de ombro tentando parecer desinteressado. Senti meu coração acelerar com suas palavras, saber que eu era uma motivação para Daryl fazia uma sensação muito bom tomar conta de mim. Me endireitei na cama e virei meu corpo, dando-lhe completa atenção.

- Apesar de não termos dinheiro e das dificuldades éramos uma família até normal quando eu era mais novo. Lembro do cheiro de pão assado e o sorriso da minha mãe. Então as brigas, os vícios do meu pai aumentaram e levanram minha mãe junto, ela entrou em depressão e não aguento. Os bombeiros falaram que foi um acidente com um cigarro, mas eu sabia que foi de propósito, Merle e eu não fomos motivo bastante para ela querer viver. - A mágoa estava explícita em sua voz, entrelacei nossos dedos, dando um aperto tentando consolá-lo.

- Depois o inferno piorou, a bebedeira e as drogas, brigas e surras que o velho nos dava. Na maioria do tempo Merle ficava fora aprontando e cumprindo pena nos reformatórios, então sobrava para mim. Eu cresci e as surras diminuíram, o velho estava ficando fraco e acabou morrendo. - Um riso sem humor escapou pelos seus lábios e ele deu alguns goles seguidos no whisky. - Pensei que finalmente estava livre, mas eu não tinha nada, nenhum propósito. Só tinha meu irmão, então comecei a seguir ele, bebia até cair e me metia em encrenca pra livrar Merle. Fazia alguns bicos e caçava pra me sustentar, mas não era vida. Eu era um merda, todo ferrado e marcado. Ainda sou. 

Virou o rosto e sussurrou a última parte, entretanto consegui entender. Absorvi tudo em silêncio, sentindo um aperto no coração ao imaginar o tanto que Daryl foi negligenciado.

- Mesmo tendo passado por tudo isso, está errado quando diz que ainda é igual antes. O que você fez nos últimos meses não foi falsidade, você ajudou e protegeu as pessoas. Você se algo bom e percebi que isso sempre foi sua essência, mesmo tendo uma vida conturbada. Só precisava de uma chance para se mostrar de verdade. E é uma coisa linda. - Encarei seus olhos azuis dizendo com sinceridade. - Enquanto as marcas, já tinha percebido as cicatrizes antes. Eu não me importo e você também não deveria, elas não diminuem quem você é. – Sua expressão se suavizou e fiz um carinho em seu rosto.

- Nós somos dois fodidos. - Daryl disse mais calmo e eu gargalhei, bebi o resto do whisky e joguei a garrafa longe.

- Você tem toda a razão meu caro Dixon. - Falei rindo, mudei de posição, quase caindo da cama se não fosse o caçador me segurando. - Acho que não deveríamos ter bebido toda a garrafa, estou vendo dois Daryl’s.

- Acho que nos distraímos muito com todo esse drama existencial, precisamos dormir, já deve ser de madrugada.

- Não consigo, meu corpo está muito ligado por causa do álcool. - Olhei para ele sorrindo. Seus cabelos estão desgrenhados e a camisa apertada definia seus músculos. Senti um calor crescer no meu baixo ventre e umedeci os lábios com a língua. - Eu tive uma ótima ideia.

- O que está fazendo? - Ele se surpreendeu quando eu passei minha perna por cima dele e sentei no seu colo.

- Vamos esquecer todas essas coisas tristes. - Depositei um beijo rápido em sua boca e sussurrei. - Nós dois estamos sozinhos numa cama, vamos aproveitar para fazer algo mais interessante.

- Dominique. - Daryl protestou segurando minha cintura, ele soltou um rosnado quando rebolei em cima de seu quadril, sentindo um certo volume crescer. - Você está bêbada.

- Eu sei o que estou fazendo. - Segurei seu maxilar fazendo-o me encarar de perto. - Sei que você também quer Daryl. Então nós vamos transar agora, e você vai me foder com força.

Perdendo o controle com minha fala, Daryl atacou meus lábios bruscamente. Os beijos e toques aconteciam com urgência, explorando e deixando rastos de calor pelos nossas peles. Me livrei das roupas rapidamente, sendo acompanhada pelo caçador, beijei e mordi seu pescoço e peitoral deixando marcas vermelhas. Arfei sentindo as mãos ásperas de Daryl apertando minha carne com força.

- Seu corpo me deixa louco. - O Dixon sussurrou ficando por cima de mim e esfregando sua ereção em minha perna. Ele direcionou sua boca até meus seios sugando-os, enquanto sua mão direita descia para minha parte íntima, acariciando meu clitóres.

- Não estou diferente, consegue sentir? - Disse com a voz falha e soltei um gemido mais alto, quando Daryl penetrou dois dedos ,estocando rápido.

- Ah eu sinto, está toda molhada para mim.

- Oh sim! Não pare. - Moventei o quadril em sua direção buscando alívio.

Sua mão continuoi com movimentos frenéticos e cravei as unhas nos seus ombros, desmanchando em seus dedos. Com a respiração ofegante e pernas bambas pelo intenso orgasmos, observei o caçador pairar sobre mim, o mesmo levou seus dedos melados até a boca e sugou, não deixando nenhum resquício.

- Você é uma delícia. - Disse sorrindo safado.

Meu interior ferveu com aquela visão e puxo-o para um beijo. Deixei uma mordida no seu lábio inferior e me estiquei até alcançar minha mochila, jogada perto da cama. Vasculhei os bolsos de pressa, tentando me concentrar com Daryl beijando minhas costas, uma tarefa difícil. Fiquei de frente para o caçador e abri o pacotinho da camisinha com a boca, de forma provocativa, segurei seu membro ereto e quente. Resolvendo provoca-lo um pouco, subi e desci a mão, masturbando-o lentamente.

- Chega de enrolação, preciso me enterrar dentro de você. - Disse necessitado e eu finalmente coloquei o preservativo nele.

Daryl me deitou novamente e se posicionou na minha entrada, me invadindo com força e começando com estocadas rápidas. Chamei seu nome alto, arranhando suas costas ao senti-lo me invadir tão gostoso. O membro de Daryl deslizava, indo fundo, cheguei a engasgar quando ele segurou minha cintura com as duas mãos e estocou com selvageria. A leve dor de seu aperto com as mãos, me deixou mais excitada, os gemidos altos e o barulho molhado de nossos corpos se chocando ecoava por todo quarto. O orgasmo nos atingiu ao mesmo tempo e com mais algumas estocadas, Daryl prolongou a sensação. Desabamos no colchão, com os corpos tremendo pelos espasmos. Com a respiração mais calma e a letargia me consumindo acabei caindo no sono sem perceber.

...

Acordei com a claridade da janela direto no meu rosto, a luz feriu meus olhos e soltei um resmungo, esfregando os olhos com a mão. Senti a boca seca e pontadas de dor na cabeça, o braço machucado tambem doei, examinei constatando havia somente um pequeno sangramento manchando o curativo. Com sorte os pontos continuaram intactos, o álcool devia ter anestesiado a dor.

Escutei um grunhido ao lado e olhei Daryl também acordar. Da cintura para baixo estava coberto por uma manta, mas seu tronco estava exposto, várias marcas vermelhas denunciavam a noite intensa que tivemos ontem, eu deveria estar na mesma situação. Sua cara amassada de sono me fez sorrir e ter uma ideia maldosa.

- Que merda! - Falei alto com a mão na cabeça, ele pareceu despertar completamente e me olhou com atenção. - O que aconteceu aqui? Não me diga que nós transamos? - Minha voz saiu desesperada e aflita. - Como isso foi acontecer ?

- Hey, calma Dominique. Não se lembra? Pensei que queria isso, foi você que tomou a iniciativa, não te forcei a nada. - Disse com medo, querendo se explicar. Sua cara de desespero e receio me divertiu, não aguentei  segurar e acabei gargalhando e me jogando em cima dele.

- É brincadeira anjo. Me lembro de tudo e foi ótimo.

- Brincadeira do caralho, nunca mais faça isso. - Falou raivoso e indignado.

- Eu sei, me desculpa. Juro nunca mais fazer isso. - Encarei sua expressão emburrada e comecei a distribuir beijos pelo seu pescoço. - Você me perdoa? - Perguntei manhosa acariciando seus cabelos.

- Ok. - Respondeu depois de mais alguns carinhos. - Mas vai ter que me recompensar por essa brincadeira de mal gosto.

- Pode pedir qualquer coisa que eu faço. - Sorri maliciosa e pisquei um olho para ele, o mesmo começoi a se animar e me puxou para um beijo. - Mas não agora, temos que voltar o quanto antes.

Me desvencilhei dele e levantei rindo, peguei uma muda de roupa e caminhei para o banheiro, sem me importar com minha nudez.  

- Mulher infernal. - Escutei o grito de Daryl e neguei divertida.

Nos aprontamos e descemos para a cozinha, comer alguma coisa e beber água.

- São seus pais? - O caçador perguntou curioso enquanto olhava fotos na parede.

- Sim. - Parei ao seu lado reparando nelas. Meus pais e eu reunidos em uma pizzaria comemorando o aniversário da minha mãe. Eu e Robert preparados para caçar. Eu e Juliette de pijama e cheias de farinha preparando o café da manhã. - Fui apontando e falando. Dei um sorriso singelo lembrando dos bons momentos.

- É bonito de se ver. - Concordei e olhei para ele, sua expressão se fechou e estranhei. - Quem é esse?

- Esse era meu melhor amigo, Lincoln. - Abafei uma risada percebendo seu ciúmes, na foto um homem alto de cabelos castanho escuro e olhos verdes me abraçava por trás, estávamos sorridentes nela.

- Amigo? Parecem muito íntimos pra mim. - Disse raivoso.

- Ele foi meu único namorado, tiramos essa foto enquanto ainda estávamos juntos.

- O que? - Falou alto e incrédulo, saiu de perto pisando duro.

- Hey, hey. Não precisa dessa reação, já faz quase dois anos que terminamos. - Segurei seu braço, impedindo ele de ir para longe. - Foi só por alguns meses e acabou. Isso é passado.

- Como você namora o melhor amigo?

- A convivência sempre foi boa e pensamos que rolava um clima, mas com o tempo percebemos que nosso amor era fraternal, então terminamos e continuamos só como amigos.

- É bom mesmo, porque você é só minha. - Rosnoi e me prensoi na parede, dando um beijo de tirar o fôlego.

- Nossa como meu anjo é possessivo. - Brinquei recebendo um rosnado em troca. - Agora falando sério, quero que venha comigo.  

Puxei Daryl para a porta dos fundos, no caminho peguei algumas flores e chegamos num carvalho grande e velho. Ajoelhei-me e depositei as flores nos túmulos com cruzes de madeira.

- Quando minha mãe foi mordida trouxemos ela para casa, sabíamos o que iria acontecer. O hospital estava abarrotado e achamos melhor dar um pouco de conforto para ela, depois meu pai também foi mordido. - Expliquepara Daryl. - Pelo menos os dois estão descansando juntos. - Fiquei em silêncio refletindo e sentindo a brisa fresca da manhã.

- Oi mãe. Oi pai. Eu só queria dizer que estou bem, não estou mais sozinha. Apesar de todos os problemas eu ganhei uma família e devo dizer que ela é grande. - Soltei uma pequena risada, olhei para Daryl, entrelaçando nossos dedos. - E achei alguém muito especial, o “homem certo” como você dizia Dona Juliette. Vocês iriam gostar dele, claro que com implicações do velho Robert, mas assim como eu perceberiam que Daryl é uma boa pessoa. Agora eu tenho que ir, preciso voltar e proteger as pessoas que amo.

Levantei sentindo a alma mais leve e pronta para continuar. Depositei um beijo calido no caçador e fomos para a camionete, dirigindo de volta para a prisão. Preparados para enfrentar qualquer coisa para defender aqueles que nos eram importantes.

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