Adore You.

By LetciaPereira338

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Sibéria. Dois mil e dezessete. Amber Johnson. Tudo começa quando, um ano após a Guerra Civil, Steve Rogers... More

Cast
Prólogo (0.1)
0.2
Século XXI (Primeira Parte)
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Segunda Parte.
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Terceira Parte.
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By LetciaPereira338

Alguns anos depois.

-Steve, quer parar de reclamar?! - Bucky retrucou irritado, ajeitando o capelo sobre os cabelos. - Sou eu que vou ter que ficar com a Hope!

Steve deu um sorrisinho irônico e rolou os olhos.

-Como se fosse um sacrifício muito grande para você, Bucky! - Steve reclamou, seguindo Bucky até a direção da Montanha-russa.

Bucky franziu os lábios e engoliu a resposta que queria, verdadeiramente, dar.

-É claro que é! Sou eu que vou ter que aturar a presença da irritante da Amber para vocês ficarem...

Steve parou e cruzou os braços, sentindo o pescoço queimar de embaraço. Bucky parou e o encarou de frente, com um sorriso irônico. As pessoas tinham que se desviar para não colidirem com os dois.

-Espera... Você disse que a Hope tinha uma amiga para me apresentar!

Bucky rolou os olhos e sorriu, dando um soquinho no ombro de Steve, que aos 27, ainda era franzino e levemente desnutrido.

-E você acha que a amiga dela é quem, Stee? Ah, vamos lá! Nós dois sabemos que você tem um precipício por ela, desde os... O que? - Bucky fingiu pensar. - Os dez?

Steve corou mais ainda, se é que era possível, e desviou o olhar, fazendo uma carranca.

Sim, ele era afim de Amber há anos, mas daí a ter um encontro com ela? Era outra coisa totalmente diferente!

-Vamos, Steve! Não se faça de santo! - Bucky o abraçou pelos ombros, e engoliu em seco, voltando a andar com o amigo. - Se ela quiser ficar com você, Steve, você fica! Deixa de ser idiota! Tem uma guerra acontecendo e assim que eu voltar, quero ser convidado para o casamento dos dois. E como padrinho! Ouviu?

Steve não respondeu, apenas se concentrou nos próprios passos apressados, para acompanhar as pernas compridas e fortes de Bucky.

Próximo à uma barraquinha de cachorro-quente, Hope e Amber comentavam sobre a demora dos dois amigos.

-E se ele deu um bolo na gente? - Amber questionou, enrolando uma mecha do cabelo no dedo e mordendo a unha da outra mão. - Sabe, é do Barnes que a gente está falando, Hope...

Hope rolou os olhos e bufou, de braços cruzados. Não, Barnes não tinha dado um bolo nelas. Claro que não. Ele era, o que sua avó chamava, de libertino. Onde tivesse uma mulher, no mínimo bonita, diversão e um lugar à sós para aproveitar a mulher bonita, ele ia estar.

Claro que, dessa vez, a mulher bonita não seria dele.

Mas ainda assim, Hope esperava pelo menos dar um beijo naquela boca desenhada e esculpida por algum deus grego, enquanto, com sorte, sua melhor amiga daria uns pegas na lombriga briguenta da rua.

-Ele não nos deu um bolo, Amber...

-Mas e se tiver dado? Hm?

Hope parou de responder assim que viu Steve e Bucky vindo abraçados pelo meio da multidão de jovens. Abriu um sorriso irônico e olhou de lado para Hope, que apenas bufou e revirou os olhos, desviando o olhar da dupla.

-Bucky! Steve! Aqui! - Hope gritou, erguendo o braço e se fazendo ser notada.

Na verdade, não havia como não notar um ponto vermelho escarlate no meio das pessoas com roupas sóbrias, mas mesmo assim, Hope achou mais seguro acenar.

Bucky sorriu e acenou de volta, dando uma leve parada para ajeitar a roupa de Steve, que deu um tapa na mão dele. E voltou a puxar o amigo pelo pescoço. Os quatro pararam, um de frente para o outro e foi Hope quem tomou a iniciativa de um contato, com um breve abraço nos dois rapazes.

Steve e Hope trocaram sorrisos levemente tímidos, enquanto Bucky ignorava a presença da garota, assim como Amber fingia não notar a presença dele.

Hope sabia que o objetivo do encontro era tentar juntar Steve e Amber, então, tratou de entrelaçar o braço ao braço de Bucky e sorrir para a amiga, maquiavélicamente.

-Vamos na Montanha-Russa, Bucky?

Ele sorriu, de lado e concordou.

-Claro! Por quê não? Você vem, Steve?

Steve negou, rapidamente. Morreria de falta de ar no primeiro grito. E olhou curioso para Amber.

-Hmm... Você vai na Montanha-Russa, Amber?

Amber negou, com os olhos levemente arregalados.

-Não mesmo! E acho que vocês não deveriam ir! Isso não parece seguro!

Bucky rolou os olhos e a encarou, debochadamente.

-Querida, o que é a vida sem adrenalina, não? Vamos, Hope... Deixa os dois patetas aí...

Amber ergueu as sombrancelhas, enquanto Hope segurava a risada e se afastava dalí, sendo puxada pelo braço.

-Panaca! - Amber murmurou e encarou Steve. - Desculpe, sei que ele é seu melhor amigo, mas...

Steve deu de ombros e enfiou as mãos nos bolsos.

-Sem problema! Confesso que o Bucky não faz questão de ser simpático com você N então...

Amberly concordou com a cabeça e abraçou os próprios braços, tentando localizar a amiga. Mas Hope tinha sumido.

Steve observou como ela estava nervosa e tensa. Talvez não quisesse ficar alí, com ele. Ficaram em um silêncio constrangedor durante alguns segundos, até Steve perceber que Amber estava com frio.

Seu instinto de cavalherismo falou mais alto e sem perceber, já estava tirando o casaco e estendendo na direção de Amber.

A menina sentiu o pescoço ficar quente e sorriu, agradecendo. Quando pousou o casaco sobre os ombros, deu um leve sorriso. Disfarçou e cheirou a gola. O cheiro de Steve estava forte e delicioso.

-Obrigada. Esqueci o casaco no carro do meu falecido pai. - Amber começou a andar devagar e Steve foi atrás, meio hesitante. - Bem, já que estamos aqui... Vamos nos divertir?

Steve sorriu de volta em resposta ao sorriso de Amber. E aceitou a mão que a garota esticou na direção dele.

-Ah, claro! Por quê não?

Os doia sorriram um para o outro. E começaram a passear pelo parque, andando um pouco a esmo.

Conversaram sobre vários assuntos, recordaram os tempos de infância e adolescência, na escola e no Brooklyn. Steve contou de todas as vezes que tentou entrar para o exército e foi recusado e Amber contou como era ajudar a administrar um comércio.

A conversa também foi parar na convocação de Bucky e no fato de Hope estar vendendo roupas de porta em porta.

Steve ficou um pouco constrangido quando Amber quis pagar uma pipoca e um refrigerante, já que estava quase sem dinheiro, mas ela não pareceu ligar e eles voltaram a conversar, tranquilamente.

Mais longe dalí, Hope estava toda boba, segurando um ursinho de pelúcia que Bucky tinha conseguido em uma das barraquinhas de tiro ao alvo.

-Uau! Ele é mesmo fofo!

Bucky deu um sorriso concordando. Olhou em volta e não achou Steve nem Amber, mas como Hope não parecia preocupada, deixou para lá.

-Tem certeza que não quer ficar com ele, Bucky?

Bucky a encarou e negou, sorrindo.

-Não mesmo! Eu peguei para você! E além disso... - Bucky pegou o urso e examinou. - Ele não vai ter nenhuma função, a não ser, ser enchido de fitinhas na mão da minha irmã!

Hope deu uma risada e concordou. Bucky a analisou. Era até bonitinha.

Mas não sentia nada. Bucky já tinha reparado no interesse de Hope há alguns anos, mas... Não sentia nada mesmo!

Na verdade, quase nenhuma garota tinha interessado Bucky até aquele momento. Quase...

-Então... - Bucky se pegou perguntando e abraçando a cintura de Hope. - Eu posso fazer uma pergunta, Hope?

Ela ficou vermelha e assentiu. Sabia que Bucky, depois daquelas horas todas, ia pedir para ficar com ela. Existia um padrão e Hope o conhecia de tanto ouvir as amigas da escola falando.

-Claro!

-Será que eu seria muito abusado se pedisse para você deixar eu te beijar? - Bucky disparou, correndo uma das mãos pelo queixo dela, em um carinho automático.

Hope sorriu. Não, não ia sair por baixo. Não ia ser dispensada por Bucky, então, falou antes que ele pronunciasse a frase ensaiada que todas as meninas ouviam.

-Não tem problema... Se for apenas um beijo. Entende? Sem compromisso! Cobranças! Ou algo do tipo...

Bucky arqueou as sombrancelhas, surpreso. Normalmente, era ele quem impunha a condição de não se apegar. Deu um largo sorriso.

-Claro! Por mim, tudo bem!

-Então, melhor irmos para um local mais reservado! - Hope sorriu, o puxando pela mão.

Naquele nomento, não estava ligando muito se fazia algumas horas que não via Amber. Apenas o puxou para um canto, atrás de um dos brinquedos e começaram a se beijar, com vontade.

Mas Steve e Amber estavam rindo, sentados no banco de trás do carro que Hope herdou do pai, enquanto comversavam de mãos dadas e sorrisos no rosto.

-Então, quer dizer que você nunca foi o culpado por aquelas brigas que o Barnes tinha que te tirar? - Amber perguntou, rindo. - Conta outra, Steve!

Steve negou, rindo e encarando os dedos de Amber entrelaçados aos dele.

-É claro que não!

-Não acredito!

-Tudo bem! - Steve ergueu uma mão, em rendição e sorriu.

Amber e ele ficaram em silêncio. Ela colocou a cabeça no ombro de Steve e ele sentiu o coração disparar.

-Stee... Você acha que ainda vai entrar para o Exército?

Steve, lentamente, apoiou a cabeça na de Amber e concordou. Ele nunca tinha sido bom com garotas, mas de alguma forma, ela fez com que aquilo tudo parecesse tão natural...

Tinha sido realmente uma noite incrível e, só agora, Steve reparava como o estacionamento estava ficando vazio.

-Claro! Eu ainda vou conseguir...

-Tentou quantas vezes? - Amber encarou ele.

Linda. Ela era tão linda!, Steve sentiu o coração disparar. E estava tão perto!

Engoliu em seco e sorriu, levantando a mão ligeiramente trêmula e pondo o cabelo dela para trás da orelha.

-Doze. Ou treze. Talvez catorze. Quem sabe quinze?

Amber riu e prendeu o olhar na boca dele.

-E o que te faz achar que vai conseguir?

-Fé. - Steve deu de ombros.

Encostou as costas no encosto do assento, consciente que Amber tinha chegado para frente.

O calor no pescoço de Steve aumentou, junto com a pulsação dele.

Não seria o primeiro beijo, afinal, Bucky tinha arranjado algumas garotas para ele. Mas não era tão experiente e ficou na duvida se Amber o queria beijar mesmo, por isso recuou.

-Sua fé é muito grande, então?

-Você não tem fé?

Amber deu de ombros.

-É tanta desgraça que tem saído nos jornais, tanta morte, fome, medo... Não sei se ainda tenho fé.

Steve assentiu, entendendo. E engoliu em seco quando Amber fixou o olhar nos lábios dele, de novo. Estava imóvel. Amber sorriu, meio tímida.

-Stee?

-Sim?

-Você vai me beijar ou vai esperar um convite?

Steve arregalou as sombrancelhas. E engoliu em seco de novo, sentindo as mãos geladas.

-Eu vou te beijar.

Amber sorriu. E esperou. Nada.

-Quando?

-Ah... Agora!

-Okay.

Mais alguns segundos. Nada.

-Eu estou esperando... Há alguns anos, sabe?

Isso despertou o lado primitivo de Steve e ele encostou os lábios, timidamente, nos lábios de Amber. O som de dois suspiros foram ouvidos quando Steve a puxou pelo rosto e Amber jogou os braços para trás da nuca de Steve.

Timidamente, Steve pediu passagem com a língua e Amber não se fez de rogada. Queria ficar com Steve há tempos e sabia que ele queria isso tanto quanto ela.

Empurrou Steve, que caiu deitado sobre o banco e sentou por cima da cintura dele, o beijando novamente. Sentiu o momento exato em que o "santinho" do Brooklyn se animou e sorriu, sabendo que era a culpada por isso.

Se Steve era o anjinho, Amber ia ser a diaba.

-Espera... - Steve pediu, separando os lábios do dela, mas sem parar com as mãos pelas coxas das menina. - Vicê quer isso? Mesmo? Aqui? No carro? Mesmo?

Amber sorriu, mordendo a boca e beijando o pescoço dele.

-Quero...

-Mas e se alguém ver? Ou se descobrir o que você...

-Steve, eu não sou virgem! - Amber explicou, abrindo os botões da camisa dele. - E você não vai morrer de asma no meio do negócio, vai?

Steve engoliu em seco e negou. Ao menos, era o que ele esperava, já que pensar em morrer, sem ar, no meio de um sexo, dentro de um carro, no estacionamento de um parque de diversões, não estava nos planos dele.

Sem perder muito tempo, Amber foi até a calça de Steve, levantando a saia dela, e desabotoando o cós dele.

Steve não tinha prática e estava nervoso, mas Amber não ligou muito para isso.

Não demorou até que eles estivessem entregues ao ato, embaçando as janelas do carro.

Aquela era mesmo uma noite mágica e e Steve guardaria cada momento dela dentro de si. Talvez, não contasse nem a Bucky. Queria guardar segredo daquilo tudo pro resto da vida.

Mas não foi preciso. Hope encontrou um grupo de amigas e, como não achou Amber, foi com elas para casa, no carro de uma das meninas.

Bucky ainda demorou um pouco no parque. Tinha gostado de ficar com Hope. Mas nada especial. Foi só um beijo bom e mãos bobas melhores ainda.

Decidiu tomar um refrigerante e dar uma geral pelo lugar para ver se achava Steve. Como não o viu, pensou que talvez ele estivesse no estacionamento, ou que Amber já podia ter ido embora com ele.

Afinal, estava tarde. A mãe de Amber era liberal, todos sabiam, mas não tanto. Havia um horário para que ela voltasse para casa.

Andando pelo estacionamento, reconheceu o carro de Amber e percebeu um movimento dentro.

Chegou a parar durante alguns segundos, até se convencer que não devia ser o que estava pensando.

Afinal, Steve nunca transaria num primeiro encontro, por mais saidinha que a menina fosse. Quer dizer, no máximo rolaria um beijo ou outro. Tinha sido assim por anos. Não seria com Amber que ele agiria diferente.

Bucky continuou caminhando, mas...

Os vidros embaçados, os saculejões do carro, e os cabelos loiros sendo apertados por mãos femininas, contra aquele vidro, não escondiam.

Bucky deu meia volta e saiu correndo dalí, praticamente.

As mãos tremiam e o coração doía. Sabia que isso podia acontecer. Mas talvez, nunca tivesse esperado que realmente, acontecesse.

Não se interessava por garota nenhuma. E odiava Amber há anos.

As duas premissas pelo mesmo motivo: A única garota que o interessava, o odiava. Então, era obrigação dele a odiar também.

Não sabia ao certo quando deixou de odiar de verdade, Amber. Ou melhor, quando percebeu que a agitação que tinha perto dela, não era ódio: Era paixão.

Mas sabia que era tarde demais: Ele próprio tinha quebrado o código do Manual dos Amigos, que dizia "que era proibido se apaixonar pelo paixão do melhor amigo".

Steve, claramente, era apaixonado por Amber. E não seria Bucky a se enfiar no caminho, já que ela sempre teve um carinho por ele.

Apesar de meio decepcionado e, infelizmente, morrendo de ciúmes, sabia que nunca teria chance com ela e, ao menos, ficava feliz por Steve. Afinal, ele ia em poucos dias para uma Guerra e poderia não voltar.

Já Steve, ficaria são e salvo, sem se meter na Guerra e tendo uma namorada incrível ao lado.

Porque era isso que Bucky achava de Amber: A achava incrivelmente forte e determinada, decidida, madura e bastante inteligente. Se mostrava assim desde que ajudava a mãe com oa negócios da mercearia.

Bucky sabia pois sempre que tinha cinquenta centavos, ia tomar um refrigerante, mesmo que no mercado fosse mais barato e mais perto da casa dele.

Mas no mercado, não havia uma Amber Johnson para admirar e sonhar acordado.

Esfregou o rosto e conteve a decepção que ele mesmo se provocou. Afinal, ela nunca o iludiu, nunca deu indícios de dar uma chance sequer a ele e, além de tudo, a idéia do encontro duplo foi dele. Suspirou, olhando na direção do carro. E foi embora do parque, sozinho, enquanto se convencia de que assim, era muito melhor.

Steve e Amber voltaram juntos e durante o caminho, o loiro se decidiu: Não contaria aquele momento para Bucky.

Ele odiava Amber e seria um motivo para, quem sabe, ficar mal falada, mesmo que não fosse mais virgem há muito tempo.

E segundo: Aquele momento foi tão incrível, enquanto eles se perdiam nos braços um do outro e sussurravam os nomes deles, que Steve queria o manter para sempre com ele.

Não contaria a ninguém.

Nunca.

-Obrigada pela companhia, Stee. - Amber parou o carro em frente a casa dela e se inclinou para dar um beijo em Steve. - Você é incrível!

Steve sorriu e correspondeu o beijo, a analisando.

-A gente pode sair mais uma vez?

Amber corou e concordou, com um sorriso largo.

-Quando você quiser.

Na verdade, os doia saíram juntos algumas vezes, antes de, enfim, Steve conseguir ser convocado para a guerra.

E o resto da história, todos já sabem!

Oi, pessoal!

Vocês sabem que teve aquela confusão com aquele outro site e eu tive duas fanfics Clonadas.  Confesso que cheguei a desanimar e pensar em parar de postar por aqui, mas....

Ah, vou nada! Aqui tivemos o último capítulo pré-Capitão América. Agora, já vai ser depois de Guerra Civil e eu espero que vocês gostem! Eu, sinceramente, amo essa parte da história.

Amber e Hope demoram um pouco para aparecer e quando aparecem, também demoram um pouco para vocês pegarem a essência das personagens porquê tinham outras coisas a serem exploradas, como a personalidade nova do Capitão América (completamente diferente do filme) e pequenos detalhes ue vocês vão acompanhar aos poucos!

Então, é isso! Paciência e espero que gostem!

Bjs 💋💋💋

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