Nossa adorável babá | Adaptaç...

By herophines

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Após receber a proposta irrecusável de trabalhar como babá para um dos maiores empresários de Nova York, Jose... More

Capítulo 1 - Fiennes
Capítulo 2 - Enzo and Zoey.
Capítulo 3 - A monster
Capítulo 4 - Somewhere Over The Rainbow.
Capítulo 5 - You remember?
Capítulo 6 - Tomorrow is a new day
Capítulo 7 - The family happy.
Capítulo 8 - Not, Enzo
Capítulo 9 - Kiss
Capítulo 10 - Srta. White
Capítulo 11 - Marry?!
Capítulo 12 - Destiny
Capítulo 13 - Pregnant
Capítulo 14 - Hide the truth
Capítulo 16 - Hero?
Capítulo 17 - Hero Pregnancy?!
Nossa adorável babá - Capítulo 18 - You, Jo! Wanted you to be our mother!
Nossa adorável babá - Capítulo 19 - Lucky.
Capítulo 20 - The End.

Capítulo 15 - Goodbye

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By herophines

Hero POV'

Era tardinha. Estava com as crianças. Elas banhavam-­se na piscina e Jo, observara perto da borda. Conseguiamos nos comunicar por olhares, mas com bastante cuidado,obviamente. Retirei meus óculos de sol e avistei Nori em minha frente

— A senhora Khadijha chegou, Hero. — ela disse e então eu soltei um suspiro pesado. Logo observei os passos prudentes de Khadijha vindo na nossa direção

— Querido, fiquei sabendo que não estava na empresa, então resolvi vê­-lo aqui mesmo.Estávamos com saudades de você. — Em primeiro momento tentei entender o significado do"estávamos com saudades", mas logo me dei por si, de que ela se referia a criança que carregava no ventre

— Sente-se, não é bom ficar tanto tempo em pé. — Ela sorriu largamente

— Você fica tão fofo preocupado, amor. — sorri falsamente. — As crianças estão se divertindo, uh. E a empregadinha parece estar também. — bufei.

— Khadijha, gostaria que a tratasse com respeito, por favor. — ela deu de ombros

— Eu só a trato de acordo com que ela merece. — suspirei pesado.

— Se acha que tratar os outros com grosseira é no mínimo bonito para uma pessoa como você, vá em frente. — Disse, sem medições de palavras.

Eu estava cheio de ter que fingir sentir algo por Kha. Mas, meu filho não merece pagar por um preço tão alto

— O que há com você? Quando o assunto é a babá dos seus filhos, você quase me tortura de tanta grosseria. — Sua voz distorcida ecoou em meus ouvidos.

— O que há com você, Khadijha?! Acha que pode ser melhor que todos, mas não é. Somos todos iguais e temos sentimentos. — Gritei alterado, até alternar os olhares de Jo e das crianças para mim. — Com licença.

Fitei Jo que franziu o cenho confusa, e então adentrei para dentro da mansão.

[...]

— Hero? — A voz doce de Jo me tira dos devaneios. — Posso entrar? — ela pergunta e rapidamente, eu abro a porta do quarto

— Ela... Já foi? — pergunto, minha voz embargada e sem emoção. Ela assentiu com a cabeça.

— Já tem algum tempo. — murmura. — As crianças elas já estão na cama, por isso resolvi vir até aqui. — sorri

Ela tinha o dom de me acalmar.

— Não vejo a hora de poder ficar com você a todo o tempo. — ela sorrir, corada. — É difícil te observar tanto durante o dia e não poder te abraçar, te beijar. — puxei­-a para perto de mim, colando nossos corpos.

— Eu notei que você discutiu com Khadijha. — ela disse, sua voz baixinha e com um tom de preocupação em abranger tal tema. Assenti, a soltando e colocando as mãos impacientemente sob a cabeça.

— Ela me tira do sério, Jo. Eu não aguento mais.

— Eu sinto por te deixar numa situação com essas. — sorrio de lado.

— Você não tem culpa, Jo. Eu sim, sou o grande culpado neste caso

— O que quer dizer com isso, meu bem? — suas mãos tocam minhas bochechas e eu sinto meu corpo se arrepiar

— Você não entenderia. Me julgaria, e, provavelmente acabaria tudo entre nós. — Ela senta ao meu lado na cama e sorrir.

— O que seria tão grave a esse ponto, Hero? Eu estou aqui, não esqueça. Sempre vou estar.


— Não depois que te proferir isso

— Isso o que, meu amor? — Abaixo a cabeça e solto um suspiro pesado.

— Eu ainda não sabia que estava apaixonado por você. — dou uma pausa. Era agora a hora da verdade. De esclarecer tudo. — Eu juro que queria não ter ido tão além, mas eu estava tão bêbado

— Hero, por favor, o que está dizendo?

— Eu estou dizendo que... Khadijha, ela está grávida. — seus olhos levemente se arregalam e se enchem­ de lágrimas. — Mas, eu juro, Jo, eu juro que não queria. E se pudesse voltar no tempo, eu...

— Hero, não. Não adianta chorar por cima do leite derramado. Isso não vai mudar. — Se levanta bruscamente. — É um filho. Uma pobre criança indefesa que está em jogo, não entende?

— Eu tenho dinheiro, Jo. Eu darei tudo que for preciso a essa criança. E então,poderemos ser felizes

— Nunca mais repita uma coisa dessas, Fiennes. — sua voz sai rígida e com frieza. Seus olhos ainda cobertos por lágrimas me encaram com frustação . — Eu nunca deixaria que você.fizesse isso. Imagine o que essa criança passaria nas mãos dessa mulher! E ainda mais sem um pai presente por perto. Não, Hero, definitivamente não!

— Jo...

— Eu sabia desde o início que isso nunca daria certo. — Ela vira­-se dando as costas para mim. Eu agarro levemente seu ombro.

— O que quer dizer com isso, Jo? — Falo com cuidado palpável.

— É isso mesmo que você está imaginando, Hero Fiennes. Acabou.

Viro-­a frente a frente para mim. Queria olhar no fundo de seus olhos e, então, ouvir de sua boca.

— Jo, a gente se ama. Não podemos lutar contra esse sentimento.

— Sabe o que não podemos? Não podemos agir como se isso aqui fosse um conto de fadas. Não somos Romeu e Julieta. E se fossemos, sabíamos que o final dessa história não seria feliz. — Suas palavras doíam em mim.

— Eu já tive um final infeliz demais, Josephine. Não deixe que isso aconteça mais uma vez,por favor.

— Me desculpe, eu não posso fazer isso. Eu não consigo. — Seus passos pesados ao retirar-­se do meu quarto me deixou alí, estático, sem chão.

Eu estava cansado de tantas fodidas que a vida dava em mim. Eu estava sofrendo. E estava doendo muito em meu peito. Mas, sabe, uma coisa Jo tinha razão: Isso não era conto de fadas. E se fosse, não teríamos um final feliz, pois, quando não é para ser, não há nada que faça isso mudar.

Se pudesse voltar no tempo, voltaria no dia em que odiei a babá desastrada que derrubou um dos meus quadros favoritos. E, mais, eu mudaria a decisão tomada: Eu a demitiria. Eu a excluíria da minha vida.

Mas, não, eu fui fraco, sabe por que? Porque desde a primeira vez em que eu a vi na minha frente, eu sabia: Era amor a primeira vista.

Josephine POV'

Decidida. Minha cabeça formulava tudo que eu havia vivido nos últimos meses. Desde o dia em que Mercy Fiennes me chamou para a entrevista de emprego na mansão do seu irmão, Hero Fiennes, até o dia em que eu me senti completamente sem chão, porém com uma decisão que eu sabia que seria melhor para todos.

Minha decisão estava tomada, e ninguém me faria recorrer a trás.

Tentei fechar meus olhos e entrar na inconsciência, mas estava difícil. Não conseguia pregar os olhos. Logo, a luz da manhã, adentrando em meu pequeno quarto me fez fazer a minha higiene matinal.

— Bom dia, Jo. — Nori disse alegre, dando de ombros. — Está de folga, hoje, uh? —E então, fixou seu olhar em minhas malas feitas.

— Não, Nori. — respondi simples

— Então de quem são essas malas? — Ela me fita com intensidade, um tanto confusa

— São minhas, Nori. — Dou uma pausa, ao ver as crianças se aproximarem juntos a Hero. — Eu queria mesmo falar com o senhor. — Ele me encarou sem entender.

— Jo, de quem são essas malas? — Enzo perguntou, mordendo um pedaço de sua torrada.

— Jo, veja, consegui trançar meus cabelos sozinhas. — sorri, assentindo levemente.

— Não estou entendendo. — Hero diz, olhando em meus olhos

— Tudo bem, chega de tanta enrolação. — encaro a todos, passando meu olhar sobre cada um. — Essas malas são minhas, e para ser mais exata, Senhor Fiennes, eu decidi pedir minhas contas.

— O que? — Nori e as crianças dizem em uníssono.

— É isso mesmo. Eu decidi que vou embora

Eu não voltaria atrás quanto a isso



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