A Filha Da Empregada

By SaZzY061

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Guilherme Maldonado é um dos maiores empresários do país! Sempre teve tudo, dinheiro, mulheres, carros, luxo... More

Sinopse
Personagens
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
LIVRO NOVO
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Penúltimo capítulo
Último capítulo
Agradecimentos

Capítulo 8

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By SaZzY061

Guilherme

Acho que a Lívia tem um amante — comentei calmo com Davi que engasgou com o Uísque que estava em sua boca, o olhei estranhando.

— Como assim cara? Porquê acha isso? — perguntou após se recompôr, nesse momento eu pensei comigo, eles são amiguinhos, com certeza ele sabe de alguma coisa.

Sei lá, só acho, é intuição, quando se casar, ou no mínimo ficar com alguém por mais de uma semana vai entender — disse em um tom calmo e o vi sorrir, aliviado? Com certeza ele sabe de algo.

— É mesmo — se levantou — É, cara, tenho muito trabalho me esperando, a gente se fala — o encarei saindo e fiquei em silêncio apenas o observando, até ele finalmente atravessar a porta da minha sala a fechando logo em seguida me deixando sozinho.

Respirei fundo e voltei a atenção aos papéis em minha mesa, até que estranhamente minha mente voou até o acontecimento que teve lugar na madrugada. Fechei os olhos imaginando seu corpo delicado, seus cabelos loiros e seu rosto angelical. Ela é perfeita.

— Deus me ajude — balancei a cabeça espantando os pensamentos que me acompanhavam. Se fosse outra pessoa eu até poderia tentar algo, mas com ela eu não posso, por sua mãe.

Finalmente me concentrei no que realmente interessa, meu trabalho! Pensar em mulheres não me vai levar a lado nenhum.

Li e assinei o que estava bom, analisei e mandei para uma reavaliação os documentos com os quais eu não estava de acordo. Quando finalmente terminei o relógio no meu pulso já marcava 5 da tarde e não estava com vontade de trabalhar até tarde, então vesti meu blaser que estava sobre uma das cadeiras e peguei minhas coisas saindo da sala, não tranquei-a, essa é a função da minha secretária.

— Estou indo embora — informei.

— Sim senhor, continuação de um bom dia — disse com seu sorriso habitual, não sei se conseguiria trabalhar como subordinado de outra pessoa, ter que estar sempre sorrindo, mesmo quando não se está de bom humor.

Na falei mais nada e caminhei para fora da empresa, e durante este caminho todos me cumprimentavam de forma educada e eu retribuía da mesma forma.
Já no estacionamento peguei meu carro e dirigi calmamente pelas ruas movimentadas.

Após cerca de 45 minutos cheguei ao meu destino, estacionei na garagem e desci do carro cumprimentando o motorista, é um dos seguranças da casa que se encontrava aqui.

Caminhei até o interior da casa de forma calma, mas isso muda quando ouço uma gritaria vindo da sala, respirei fundo e caminhei rápido para ver do que se trata.

Lívia estava com mais duas mulheres na sala, e Cecília com uma bandeja nas mãos.

— ISSO ESTÁ HORRÍVEL CRIADA — gritou de certeza se referindo ao suco de laranja em suas mãos, outros dois copos ainda se encontravam na bandeja nas mãos de Cecília que estava olhando para baixo.

— Me perdoe senhora, eu ... minha mãe vai preparar outro — sua voz estava tão fraca e nesse momento ela levantou o olhar, seus olhos estavam vermelhos e cheios de lágrimas.

— NÃO QUERO MAIS NADA — gritou jogando o suco na garota, meu sangue ferveu, o rosto angelical de Cecília sujou todo incluindo parte de sua blusa branca, parei de olhar tudo calado e me aproximei em passos largos fazendo Lívia e as duas mulheres que estavam se divertindo com o show me olharem.

— PARA COM ISSO LÍVIA — gritei com raiva.

— Amor, esse suco está horrível, ela deve querer me matar — revirei os olhos com raiva.

— Cecília — chamei a ela que me olhou com medo — Pode se retirar, vá limpar seu rosto — falei calmo e ela assentiu, vi seus lábios tentarem se movimentar e falar algo, mas ela parece não conseguir e se retirou quase correndo.

— LÍVIA — gritei, mas respirei fundo tentando me acalmar — Aquela garota não é sua empregada, ela está morando aqui a convite meu, e se ela ajuda a mãe com algumas tarefas é porque ela é uma boa pessoa e se eu ver você a maltratando ou a outro funcionário eu juro que você não vai gostar das consequências, eles trabalham com a gente, não são escravos — falei calmo sem esperar sua resposta e caminhei até as escadas subindo para o meu quarto, não sei qual pecado eu estou pagando mas deve ser algo muito ruim que eu fiz.

Me joguei na cama e só consegui ver seu rostinho assustado, seus olhos cheios de lágrimas, como a Lívia teve coragem de gritar para alguém tão doce?

Levantei decidido a ver como ela está, sem segundas intenções, claro. Ela saiu da sala arrasada.

Lívia não estava mais na sala e nem as duas mulheres, agradeci a Deus, caminhei até a parte dos fundos onde ficam os quartos dos funcionários. Com todo cuidado olhei para ter certeza que ninguém estava por perto.

Quando cheguei no seu quarto, por impulso abri a porta sem bater me deparando com ela vestindo apenas a calça jeans de antes e sua blusa e sutiã, ambos na cor branca, nas mãos, por poucos segundos vi seus seios de tamanho médio com os bicos durinhos,as minha visão foi atrapalhada quando ela assustada colocou os braços para os cobrir.

Balancei a cabeça tentando espantar os pensamentos eróticos que insistiam em invadir minha mente.

— Me desculpe, eu só vim ver se você está bem — falei vendo ela ou o rosto totalmente corado.

— Obrigada, estou bem, o senhor.... pode se retirar .... por favor — assenti.

— Desculpa mais uma vez, eu devia ter batido na porta antes de entrar — menti, não me arrependo, essa foi uma das melhores visões que eu tive nas últimas semanas.

— Tudo bem — entendi a sua pressa em me ver fora daquele lugar e não demorei mais em me retirar.

— E só mais uma coisa, me trate por Guilherme, e não senhor — não esperei ela responder e atravessei a porta a fechando logo depois.

Quando estava voltando me deparo com Madalena que me olha surpreso.

— Senhor, precisa de algo? — perguntou e eu neguei com a cabeça, não quis dar explicações para não acabar me atrapalhando, a casa é minha e posso andar por onde eu quiser.

Ela assentiu e segui para o quarto, estou até sem fome, então vou tomar um banho e dormir.

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