Um Gamer em Outro Mundo

By Marcellocas

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(異世界のゲーマー) Um gamer que vai pra outro mundo com elementos de RPG e percebe que as coisas não são tão colorida... More

Aviso
Parte 1
Capítulo 1: Não é só um jogo é minha vida
Capítulo 2: Quest!
Capítulo 3: Herói de Altinova
Capítulo 4: Raid Boss!
Capítulo 5: Vamos as compras!
Capítulo 6: Explorando o mapa
Capítulo 7: Tentáculos de novo?!
Capítulo 8: Pensamentos sombrios
Capítulo 9: Aprendendo
Capítulo 10: Batalha de Altinova
Na Parte anterior...
Parte 2
Capítulo 11: Procurado vivo ou morto
Capítulo 12: Uma vida segura
Capítulo 13: Ascensão do Herói açougueiro
Capítulo 14: São apenas negócios
Capítulo 15: Guilda Bravado
Capítulo 16: Primeira missão
Capítulo 17: Lute como uma garota
Capítulo 18: O sacerdote, o mago e o nobre
Capítulo 19: Parceiros de crime
Capítulo 20: A queda do Herói
Na Parte anterior...
Parte 3
Capítulo 21: Ascensão da capitã
Capítulo 22: Lição e aprendizagem
Capítulo 23: Um Herói e seus cavaleiros
Capítulo 24: O navio, o vampiro e o Herói
Capítulo 25: Santa
Capítulo 26: A ambição de um mago
Capítulo 27: Contradição afeta o Divino
Capítulo 28: Andy
Capítulo 29: Herói Traidor
Capítulo 30: Senhora da Guerra
Na Parte anterior...
Parte 4
Capítulo 31: Tramas
Capítulo 32: Nobre caótico
Capítulo 33: Maoe do gelo
Capítulo 34: Bruxaria
Capítulo 35: Amoebas vivas
Capítulo 36: Leilão
Capítulo 37: Luta entre Heróis
Capítulo 38: O dragão guardião das ruínas
Capítulo 39: Batalha no forte
Capítulo 40: Gelo e Fogo
Na Parte anterior...
Parte 5
Capítulo 41: Um novo objetivo
Capítulo 42: Vila Oni
Capítulo 43: Uma vida pacífica
Capítulo 44: O desmoronar da esperança
Capítulo 45: Lágrimas de sangue
Capítulo 46: Lá de volta outra vez
Capítulo 47: A flor entre os espinhos
Capítulo 48: Objetivos em andamento
Capítulo 49: O labirinto
Capítulo 50: Nasgar contra o labirinto
Na parte anterior...
Parte 6
Capítulo 51: Pai de Todos
Capítulo 52: Rainha dos Onis
Capítulo 53: Irmão juramentado
Capítulo 54: Início da guerra
Capítulo 55: Reyksland contra-ataca
Capítulo 56: Mestre da Batalha
Capítulo 57: Arte da Espada Maldita
Capítulo 58: Conquista
Capítulo 59: Mais cruel que um cão sarnento!
Capítulo 60: União com Orteis
Na parte anterior...
Parte 7
Capítulo 61: Vergonha pra tu, tua vaca
Capítulo 62: Relações
Capítulo 63: Sonhos interrompidos
Capítulo 64: Acima da honra
Capítulo 65: Cão de guerra
Capítulo 66: Tudo que vive, morre
Capítulo 67: A resposta
Capítulo 68: Batalha de Altinova
Capítulo 69: Futuro dos sonhos
Capítulo 70: Seja muito feliz
1º arco: "O Caminho da Vingança" concluído!
No arco anterior...
Parte 8
Capítulo 71: Lar doce lar
Capítulo 72: Sangue Maoe
Capítulo 73: Caça ao grimório
Capítulo 74: O passado da maga
Capítulo 75: A ninfa fora de casa
Capítulo 76: Auxílio a uma velha amiga
Capítulo 77: Duelo que traz verdades
Capítulo 78: Morte que vem do céu
Capítulo 79: Cavaleira da igreja fangirl
Capítulo 80: Estrela Vespertina
Na Parte anterior...
Parte 9
Capítulo 81: Lágrimas da Heroína flamejante
Capítulo 82: Herói gordo apaixonado
Capítulo 83: Magia Negra
Capítulo 84: Conspiração
Capítulo 85: Santa ao resgate
Capítulo 86: Herói soberano
Capítulo 87: O Divino do Senhor da Luz
Capítulo 88: Dragão longe de casa
Capítulo 89: Frio coração e sangue quente
Capítulo 90: Trama do culto obscuro em ação
Na Parte anterior...
Parte 10
Capítulo 91: Assombrado por um demônio
Capítulo 92: Aliança dos reinos do Sul
Capítulo 93: Invasão dos Heróis
Capítulo 94: Rainha do Caos
Capítulo 95: Reforço inesperado
Capítulo 96: Batalha noturna
Capítulo 97: Estradas sem fim
Capítulo 98: General Maoe
Capítulo 99: Missão contra as Sementes
Capítulo 100: Lei de Noccius
Na Parte anterior...
Parte 11
BOAS FESTAS
Capítulo 101: Lunaris
Capítulo 102: De volta a um labirinto
Capítulo 103: A prisioneira
Capítulo 104: Missão concluída
Capítulo 105: De volta ao lar
Capítulo 106: Ano Novo
Capítulo 107: Caça
Capítulo 108: Domesticar a fera
Capítulo 109: Reino do deserto
Capítulo 110: Os Dez
Na Parte anterior...
Parte 12
Capítulo 111: Lar de sorriso
Capítulo 112: Tramas e tramoias
Capítulo 113: Força Maoe começa a agir
Capítulo 114: Libertador de reinos
Capítulo 115: Monstro
Capítulo 117: Demônio em silêncio
Capítulo 118: Tristeza e pesar
Capítulo 119: Convocação dos reinos
Capítulo 120: Noccius e a Aliança dos reinos
Na Parte anterior...
Parte 13
Capítulo 121: Defesa do Norte
Capítulo 122: Difícil decisão
Capítulo 123: Missão suicida
Capítulo 124: Sem esperança
Capítulo 125: Descanso
Capítulo 126: Sem rendição
Capítulo 127: Nós ainda podemos ser salvos
Capítulo 128: Maou
Capítulo 129: Pecado Inocente
Capítulo 130: Futuro incerto
2º arco: "Rei de Noccius" concluído!
No arco anterior...
Parte 14
10 anos depois...
Capítulo 131: Bizarro
Capítulo 132: Amaterasu
Capítulo 133: Reencontro
Capítulo 134: Mágica!
Capítulo 135: Professor Mao
Capítulo 136: Caminho incerto
Capítulo 137: Em busca de uma nova vida
Capítulo 138: Vida nova
Capítulo 139: Agricultor
Capítulo 140: Verdadeiro Maou
Na Parte anterior...
Parte 15 (final)
Capítulo 141: Mãe e filha
Capítulo 142: Luta na neve
Capítulo 143: O Mago e o segredo
Capítulo 144: Grande rei e cavaleira cega
Capítulo 145: Unidos por uma causa
Capítulo 146: Heróis Unidos ao fim
Capítulo 147: Batalha no Portão Negro
Capítulo 148: O confronto dos Reis
Capítulo 149: Verdade de tudo
Capítulo 150(final): Mundo novo

Capítulo 116: Devastação Maoe

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By Marcellocas


 Cheguei a Noccius. A viagem ficou complicada depois da luta contra as sete Maoes. O sangue se mostrou uma fonte de poder, mas também, um veneno após o efeito chegar ao fim. Fiquei doente, fraco, vomitando sangue e muitas vezes desmaiando, coisa de minutos, antes de acordar novamente. Tudo isso por dias carregando Emi em meus braços, até finalmente encontrar uma vila com uma carroça a venda. Foi a salvadora pelo resto da viagem até Noccius.

O importante é que cheguei em casa.

– Bem-vindo, lorde. – Me cumprimentou o guarda quando passei com a carroça.

Acenei com a cabeça pra ele, indo até o meu Hall, onde fui apressado até o escritório de Shion.

– Dom, bem-vindo. – Disse ela atrás da mesa, soltando a pena ao parar de escrever um documento.

– Shion, prepare um quarto. – fui até ela, fraquejando ao me aproximar da mesa, com minha visão oscilando, tendo que me escorar na ponta dela – Chame todos os médicos, curandeiros, magos de magia divina e todo mundo que saiba retirar maldição ou curar doença.

– Dom, você está doente? – Ela deu a volta na mesa pra me amparar.

– Não se preocupe comigo, já estou ficando melhor. – segurei as mãos dela juntas, a encarando no fundo dos olhos – Emi está morrendo. – senti meus olhos ficarem molhados, mas segurei – Não importa o quanto precise pagar ou o que seja preciso para salvá-la. Traga todo mundo. Quero ela curada.

– Emilita? Ela...

– Shion. Avise todos que estarei recompensando generosamente quem a salvar. Se preciso for, entrego até a nossa mina de pedra da lua!

– Dom, tenha calma. Está pensando em sacrificar a prosperidade da cidade, do povo, para...

– Sim! – a interrompi, tendo um ataque de tosse com sangue – Eu... Eu sacrifico.

Os olhos cheios de preocupação de Shion ficaram me encarando, antes dela soltar um longo suspiro.

– Está bem. Descanse sossegado. Enviarei alguém para cuidar de você em seu quarto, então, por favor, descanse.

– Emi tá do lado e fora, embaixo de cobertas na carroça na frente do Hall.

– Tomaremos conta dela. Cuide de você agora.

Assenti, indo para meu quarto e me jogando na cama. Em poucos minutos, já tinham duas curandeiras cuidando de mim, com os remédios que me deram me fazendo sentir melhor. Por fim, descansei o corpo exaurido.

Reino Toques. Hera pairava no ar com suas asas de penas vermelhas se movendo lentamente. Abaixo dela, um grande exército de Onis, Maoes, Renascidos e monstros devastava a cidade.

– Isso... Matem todos. Matem todos! Tragam desespero a esses humanos miseráveis! Faça eles sentirem o que nós sentimos quando destruíram nosso povo! Destruam! Destruam todos eles!!

Na cidade, pessoas corriam, em vão, sendo mais do que simplesmente mortas, sendo estraçalhadas pelos monstros e Renascidos. Soldados lutavam em desespero, não tendo mais lugar para onde recuar ou baterem em retirada. Fogo, sangue, gritos e o odor de tripas misturado com fumaça tomavam a cidade.

Um aventureiro, homem alto, parrudo, de cabelo ruivo raspado nas laterais, deitou dois Renascidos ao disparar com suas duas pistolas mágicas, com os disparos saindo como raios de energia.

– My, vamos! – Ele pegou a mão de uma garota, cerca de 13 anos, e saiu a puxando pelo beco, agora repleto de monstros mortos.

– Pai, para onde vamos?! Temos que buscar a mamãe!

O aventureiro ignorou o apelo da garota, limpando o caminho ao saírem do beco, com disparos rápidos e de precisão invejável.

– Continue correndo! – Ele a puxou pelo pulso, voltando a correr.

Foram até as favelas, com o aventureiro jogando um tampão pesado de ferro para longe, dando acesso ao esgoto da cidade.

– Urgh! Esse lugar fede, não quero entrar ai!

– My... – ele se acocou diante da filha, lhe dando um abraço apertado – Seja forte. – ele entregou suas duas pistolas à garota – As mantenha com você, e nunca estará sozinha. Eu e sua mãe estaremos nas, agora suas, armas e em cada disparo que fizer, para lhe proteger.

– Pai, eu... Ah! – o aventureiro a empurrou para o buraco do esgoto, fechando a entrada – Pai!! Paai!!!

O aventureiro levantou, puxando a espada curta de sua cintura. Mais adiante, viu Hera voando pelas ruas, com uma luz brilhando em sua mão, coletando a alma de todos os mortos para si, para se fortalecer ainda mais.

– Haaa!! – Ele avançou com toda sua coragem contra a Rainha Maoe, derrubando todo monstro que cruzou seu caminho.

Hera sorriu de canto, fazendo um único movimento com sua mão quando o aventureiro se aproximou. Ele não teve chance de atacá-la, com seu corpo se partindo em três diante da Maoe.

À noite com nuvens negras e raios vermelhos, no reino Tarsa, o exército do reino enfrentava a horda das forças Maoes do lado de fora da cidade, com arqueiros, mosqueteiros e canhões nos muros dando assistência.

– Se mantenham firmes! – Comandou o comandante no topo do muro.

Gárgulas começaram a surgir de meio as nuvens, carregando Renascidos, dando rasante e os jogando na cidade, com eles se erguendo para começar a chacina. O comandante defensor se mostrou possuidor de magia, ficando disparando mísseis mágicos contra as gárgulas.

Uma grande lâmina de ar com energia verde chamou a atenção de todos, tendo vindo da cidade e partido quatro gárgulas ao meio no ar.

– Pai, viemos ajudar! – Gritou a garota, não mais do que doze anos, de espada tomada por energia verde em mão, junto com sete guardas pessoais.

– Rissa, vá pra casa! Vá pra casa!! – Gritou o comandante para sua filha.

– Eu posso ajudar! – Gritou ela da parte de baixo do muro.

– Rissa, vá para ca-gah! – Uma gárgula atravessou o comandante por trás ao dar um rasante.

– Paai!!

O comandante caiu do muro, morto. A gárgula foi destruída pelos soldados em volta, da mesma forma que o exército do reino era destruído do lado de fora, batendo em retirada para o interior da cidade.

Quando as tropas entraram, tentaram fechar o portão para barrar os monstro, mas as criaturas foram mais rápidas. Invadiram a cidade, mas antes que pudessem ir muito mais longe, uma muralha de pedra se ergueu do chão, os detendo.

– Minha filha, vá. – disse a mulher logo atrás da garota – Vocês sabem o que fazer. A levem para o Círculo.

Os guardas pessoais assentiram, saindo puxando a garota.

– Não! Mãe, vem junto! Eu não vou se você não for! Mãe!

Um dos guardas acertou um golpe na garota, que a fez desmaiar, com eles a tirando da cidade pelo portão Norte, com a batalha já estando perdida, assim com o reino.

Noccius. Já faz quatro dias, e até agora nada de Emi melhorar ou de encontrarem um meio de retirar a maldição.

– Mestre...

A noite de chuva forte parece a assustar, e o som da goteira ao lado da cama, pingando em uma bacia, já começa a me irritar.

– O mestre tá aqui. – falei, deitado ao lado dela, lhe acariciando os cabelos, que caem com facilidade – O mestre vai estar sempre aqui. – Segurei a mão dela.

– Mestre...

– Shh... Fique calma.

Pensei em cantar algo, como fazia quando ela era pequena, pra a ajudar a dormir.

Durma minha linda flor

Todos os medos tu venceu

Traz de volta já

Aquele sorriso só meu

Por tantas aventuras me seguiu

Até minha antiga casa varreu

Traz de volta já

Aquele sorriso só meu

Sorriso só meu

– Dominic!

Acenei pra Andy fazer silêncio quando entrou afobada no quarto. Levantei com cuidado, com Emi adormecendo.

– O que é? – Perguntei ao sair do quarto junto com Andy.

– Uma Oni foi encontrada quase morta perto do portão da cidade. Pelo que os outros disseram, é conhecida sua.

– Pra onde a levaram?

– Tá no hospital.

Assenti, indo até o hospital, com Andy me acompanhando.

– Dom. – Bellona veio até mim, estando na sala de entrada do hospital – Ela já está estabilizada, porém ainda fraca demais para levantar.

– Quem é a Oni?

– A rainha dos Onis.

Primeiro Emi, agora ela. Os Maoes estão fazendo uma caçada aos Onis que não os apoiam?

– Qual quarto?

– Te acompanho. – Bellona me levou até o quarto no segundo andar.

Ao entrar, vi a Oni gato coberta de curativos. Puxei uma cadeira do canto e coloquei rente a cama, sentando.

– Tá acordada, Neko?

Ela abriu os olhos, inchados, com dificuldade.

– Amado... Consegui voltar para ti.

– O que aconteceu?

– Meu reino... Foi tomado. Lutamos, mas fomos derrotados. – Ela tentou sentar, mas pousei a mão em seu peito pra continuar deitada.

– Está segura agora. Noccius também é seu lar.

– Amado... – ela estendeu a mão para segurar a mim – Senti saudades.

Segurei a mão dela gentilmente.

– Descanse e fique melhor. Mas quando poder levantar, sem sair comendo ninguém, viu?

Ela deu uma risadinha, seguida de expressão de dor.

– Está bem.

Levantei, dei um selinho em Neko, o que pareceu espantar Andy e Bellona, e saí do hospital, com apenas Andy me seguindo pela noite chuvosa, que já me deixou ensopado.

– Os outros Heróis estão constantemente pedindo nossa ajuda, Dom. O que pretende fazer?

– Não sei.

– O cerco está fechando a nossa volta também. Talvez deveríamos ao menos nos preparar melhor, não acha?

– Não sei.

– Digo isso apenas para...

– Andy! Não sei, caralho!!

Ela ficou me olhando de olhos arregalados, não esperando tal reação.

– Desculpe.

Suspirei, a abraçando.

– Não. Não, eu que peço desculpas. Tanta coisa acontecendo, pessoas queridas pra mim se ferindo. E Emi...

– Eu lembro de você andando todo feliz por Altinova com sua menina Oni. Faz tanto tempo, não é? As coisas eram simples naquele tempo.

– Emi é pra mim, uma parte de meu coração já despedaçado. A maior delas. Se eu a perder, não sei o que sobrará de mim. Estar longe, sabendo que ela tá segura, é uma coisa. Mas agora, saber que ela pode se ir pra sempre, e por minha causa ainda...

– Você não pode se culpar por tudo de mal que acontece com seus aliados. Estamos com você por vontade própria. Podemos morrer longe dos seus olhos, ou podemos cair lutando ao seu lado. Todos em Noccius, incluindo a sua menina Oni, escolheu enfrentar o perigo, estando ao seu lado. – ela acariciou meu rosto – E eu também.

Dei um sorriso leve pra ela.

– Brigado Andy. É uma boa amiga.

– Eu sei. – brincou ao sair do abraço – Vou para casa. Se precisar de mim, sabe onde me encontrar.

Pensei em voltar pra Emi, mas depois desse banho de chuva, é melhor tomar um banho quente e ir pra cama. Minha saúde não está 100% ainda, melhor não dar chance ao azar. Principalmente, agora que preciso dar um jeito de conseguir ainda mais força, sem depender de virar um vampiro de Maoes.

Pode demorar, mas a próxima vez que encontrar Cherry, a farei pagar pelo que fez a Emi. É uma promessa.

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