Regras Mais Selvagens |1| ✓

By PricillaCaixeta

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¨ Vencedor do prêmio Wattys 2020 na categoria Young Adult ¨ © 2019 por pricilla caixeta | todos os direitos... More

prelúdio
elenco
os sete céus
um.
dois.
três.
quatro.
cinco.
seis.
sete.
oito.
nove.
dez.
onze.
doze.
treze.
quatorze.
quinze.
dezesseis.
dezessete.
dezoito.
dezenove.
vinte.
vinte e um.
vinte e dois.
vinte e três.
vinte e quatro.
vinte e cinco.
vinte e seis.
vinte e sete.
vinte e oito.
vinte e nove.
trinta.
trinta e um.
trinta e dois.
trinta e três.
trinta e quatro.
trinta e cinco.
trinta e seis.
trinta e oito.
avisos + continuação

trinta e sete.

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By PricillaCaixeta


 A ideia de nadar no lago foi deixada de lado, infelizmente. Eu sabia que se entrasse na água ia encarnar a H2O – Meninas Sereias por tempo demais e, apesar de amar estarmos juntos e isolados, tanto eu, quanto Seth, sabíamos que precisávamos encarar que fugir não era a melhor solução no momento.

— Ei, Olivia. É primeiro de junho, não?

Ergo o rosto do meu celular. Ainda não há sinal algum, mas eu estou procurando pela rádio fantasma enquanto fazemos a nossa caminhada de volta. Seth está à minha frente, sendo seguido por Bill.

— Sim. — Limpo o suor da testa com o dorso da mão. — O que há com ser primeiro de junho?

— Eu não esperava que você fosse se lembrar, mas...

Eu estaco diante dos olhos semicerrados de Seth na minha direção.

— Oh... Ou! — Eu sinto como se minha mente se afogasse em uma inundação de lembranças. — É o seu aniversário!

O aniversário de Seth sempre acontecia uma semana antes da cidade ficar sombria por causa das chuvas. Eu ainda me lembro das festas enormes que os Rowan faziam questão de dar para que muita gente pudesse ter um último momento de diversão embaixo do sol.

A minha preferida foi a festa de quatro anos de Seth no nosso extinto clube comunitário. Foi lá que eu o vi nadando com Pet como uma lontra pela primeira vez. A recordação alastra o meu rosto com um sorriso.

Não sei muito o que fazer além de encurtar a distância entre nós e subir na ponta dos dedos para dar um beijo rápido em seus lábios. Seth sorri, tocando uma das minhas tranças laterais. Apesar disso, eu capturo um pouco de tristeza no modo como ele analisa o meu rosto.

— Tenho certeza de que Carson e James estão tentando ligar para você. Nós só precisamos ter sinal.

— Eu tenho sinal. — Ele puxa o celular e me mostra. — Não ficaria isolado se não pudesse ser avisado sobre qualquer novidade a respeito das buscas ao corpo da minha mãe. E, além do mais, as antenas do meu pai estão por toda parte. 

— Como você tem sinal e eu não? Quero dizer, isso não importa. — Balanço a cabeça como se me desculpasse. — Bem, eles tinham uma maratona de jogos intensa esse fim de semana, certo? E posso me gabar por ser a primeira nesse ano a desejar um feliz aniversário!

— Hm, eu não me preocupo com Carson e o meu pai, de qualquer forma. Nós não somos do tipo que comemoramos aniversários juntos. Depois que a mamãe morreu a única coisa que temos feito em família é o almoço de natal. E quase sempre o meu pai não está presente.

Não é como se as festividades dos Wilder fossem muito melhores. Decido não contar a Seth sobre como o meu pai nunca sai ou nunca deixa ninguém se aproximar em qualquer data comemorativa. Porque mesmo que sejamos só nós, sentados em uma mesa com alguma comida feita pela mamãe, ainda permanecemos juntos.

— Eu tenho certeza de que vão achar a mente perversa que mexeu no túmulo de Pet. Não consigo imaginar alguma outra pessoa que não seja Taylor Hastings. Embora eu desconfie do meu pai a cada minuto.

— Ah, não. Taylor não poderia. Ela é pequena, frágil e completamente confusa. Quanto ao seu pai... Por que o xerife cavaria o corpo da minha mãe, Olivia?

— É só um palpite. Por causa do que minha mãe me contou sobre o passado e todas as relações e disputas entre J&J. Você sabia que a rádio fantasma era dos seus avós? Ela se chamava Pet Pudim.

O ar escapa do nariz de Seth puxando um sorriso do seu rosto. Seguro a sua mão e o seu braço assim que voltamos a caminhar. Bill está à nossa frente, feliz por voltarmos a seguir a trilha que levará ao rancho Wilder.

Decido contar para Seth a versão da minha mãe de toda a história. Eu não queria estragar o dia dele. Mas apesar de ser uma história esquisita e com situações ruins, é o que nos levou até o ponto que estamos.

— Então a sua mãe queria que você se chamasse Jean Wilder?

Confirmo em silêncio. Quando olho novamente para Seth, ele está analisando o meu rosto com cuidado.

— É um nome muito comum na Escócia, aliás. Jean. Algo como variante medieval de Jehanne.

— Como sabe de todas essas coisas?

— Transei com uma Jean uma vez.

— Você está brincando!

Empurro Seth para o lado, mas ele prende os braços na minha cintura e me gira, me fazendo gargalhar. Quando ele me coloca novamente no chão, empurro-o de novo, fingindo estar muito ofendida.

— Nós poderíamos ser felizes e sem nomes, baby. — Ele abre os braços.

— Essa coisa de baby... — Lanço um sorriso para ele por cima do ombro enquanto me apresso para seguir Bill. — Aposto que é a coisa mais genérica que você diz. Aposto que chamava Jean de baby!

— Nunca chamei Jean de baby! — Seth me alcança. — Mas posso chamar você de Jean, se quiser.

— Nem pense nisso, Seth Conrand Rowan!

— Podemos escolher outro apelido. O que você prefere? Querida, meu mel, minha chegada.

— Sua chegada o caralh...

Quando me viro, Seth se choca comigo e começa a rir, me silenciando até eu não poder segurar a minha falsa sensação de ofensa e começar a rir também.

— Isso realmente não importa. — Digo. — Eu gosto do nome que Pet escolheu para mim. E gosto do fato de você ser a única pessoa no mundo a usar o meu nome inteiro ao invés do meu apelido genérico. Me sinto importante e única.

— Porque você é, Jean. — Bato com força no braço dele. Seth segura meus pulsos, contendo sua própria gargalhada. — Estou brincando, Olivia.

Não sei se é o modo como o sotaque dele arrasta o meu nome, mas sinto como se eu estivesse fervendo por dentro, com bolhas dentro do meu estômago que pinicam minhas bochechas. Fico assim, talvez, porque ele rosnou o meu nome na noite anterior de um jeito muito excitante. Mas a expressão divertida de Seth desaparece de repente.

— O que?

— Seus olhos parecem anéis feitos com o céu quando olhamos para ele deitados embaixo de uma árvore. Com verde e azul disputando espaço dentro deles.

Fico um pouco mais quente. Seth afasta alguns fios de cabelo da minha franja com o indicador e sorri.

— Você tem sardas!

— Ah... É. Que tipo de ser humano esquisito tem sardas na testa ao invés de tê-las no nariz? Não, quero dizer, havia algumas no nariz, mas elas sumiram com a acne. Hm, isso não foi muito incrível de se imaginar, também. Eu sei o que está pensando...

— Hã... — Seth continua mergulhando mais fundo dentro dos meus olhos. — No que estou pensando, Olivia?

— Ai, eu não sei. Pronto.

Confesso, uma expressão de lástima contorcendo meu rosto. Ele molha o lábio antes de sorrir, mas mantém nosso contato visual.

— Eu estava pensando se você me deixaria ficar mais um pouquinho perdido nos seus olhos. E que talvez isso aconteça com uma frequência maior agora.

A timidez faz com que eu me encolha um pouquinho, subindo os ombros e sorrindo de volta. Eu sinto o beijo de Seth na lateral do meu nariz como algo tão doce que faz com que eu suspire.

— Não acho que o seu pai esteja sendo tão canalha sumindo com o corpo da minha mãe. — Ele sussurra. — Mas se estiver, nós dois vamos dar um jeito de superar isso, está bem? Sem fugas, dessa vez.

— Você promete? Que não vai fugir de novo.

— Eu prometo, Olivia. — Outro de seus beijos tocam a minha bochecha. A boca de Seth é tão macia que sinto meus joelhos tremerem. — Então? Estou ansioso para conhecer a sua mãe. Faz tanto tempo que não a vejo que vai ser como ser apresentado de novo. Vamos combinar uma coisa. Você vai na frente eu vou tomar um banho na ducha que instalei no celeiro.

Seth balança a mochila jogada em um dos seus ombros e eu concordo. É fofo que ele queira se arrumar para conhecer a minha mãe.

Dou alguns passos de costas para guardar a sua imagem despenteada e com a barba por fazer. Ele engole de forma nervosa e sorri. Eu só quero ficar assistindo o quão bonito ele é.

— Você é a melhor parte de tudo. — Digo.

— Você é a única parte. — Ele sussurra de volta.

O tio Nolan parece muito feliz em ter o seu Blue Heeler de volta aos seus pés. Bill está exausto e ele sequer acorda com a movimentação na cozinha. Há tanto barulho ali que não sei como ele consegue. Fora a risada do tio Nolan com as histórias que a mamãe está contando sobre Jolene Dixie, Cherie e Georgia estão discutindo de forma acalorada sobre episódios do Queer Eye e eu estou completamente intrigada com as novas músicas tocando na Rádio Fantasma.

É esquisito, porque a programação estava seguindo o seu fluxo habitual até começar uma batida de hip-hop totalmente desconhecida.

— Que gosto esquisito você tem, Liv. — Georgia interrompe a sua frase sobre estar apaixonada por Antoni Porowski e ergue uma das sobrancelhas na minha direção. — Que playlist é essa?

— É a rádio fantasma. — Mexo os ombros. — Há novas músicas.

— Ela deve pertencer alguém que não tem um pingo de noção musical. Ou que nem ao menos se importa com o que os cidadãos de Seven Heavens gostam de ouvir.

O hip-hop termina e uma música triste com toque de piano começa. A confusão se instala entre mim, Cherie e Georgia, mas Seth entra na cozinha antes que eu possa formar uma teoria. Eu sei que é ele antes de me virar, porque seu perfume de cedro e vetiver, misturado à alguma loção pós barba cítrica, inunda todo o lugar.

— Ora, vejam se não é o nosso Romeu! — Tio Nolan bate uma só palma, se animando em sua cadeira de balanço. — Cheirando como um pomar de tangerinas!

— Espero que isso seja bom, tio Nolan. — Ele diz, totalmente sem jeito.

— Você está muito cheiroso, Seth. — Georgia o provoca. — Que gracinha!

Ergo os olhos do celular para mamãe e ela deixa um sorriso escapar na minha direção antes de tomar um gole de café. Minhas bochechas formigam e eu odeio o fato de Georgia e Cherie estarem soltando risadinhas ridículas na minha direção.

— Parem com isso! — Sussurro, debruçando-me um pouco mais sobre a mesa antes de escorregar pela cadeira e finalmente olhar para Seth.

E lá está ele em seu estado mais que perfeito para ser reapresentado à minha mãe, com a sua calça clara de linho e sua camisa azul claro de algodão. O fato de Seth ter se barbeado e penteados os cabelos molhados de forma desconexa com os dedos dão um pouco de importância ao momento.

Acho que o sorriso pateta fica grudado no meu rosto de novo e uma onda de calor varre minhas bochechas quando Seth gruda os olhos em mim. Devo estar bem melhor do que estava, minutos antes de tomar um banho também. Ao menos eu tenho o meu cheiro eterno de banho de espuma de volta e me pergunto secretamente se ele percebe.

— Seth Rowan! — Mamãe corta o silêncio em que não conseguimos desgrudar os olhos um do outro. — Como você está diferente, filho!

— Olá, senhora Wilder. Já faz algum tempo, certo?

Seth segura a própria nuca sem jeito quando estende a mão na direção da mamãe. Ela a segura com gentileza, dando-lhe um sorriso enorme. Os sons de Georgia e Cherie imitando beijinhos no ar faz com que eu atire um pano de prato nelas.

— Sinceramente, Liv. — Mamãe se estica um pouquinho além de Seth. — Você tem sorte, garota. Que rapaz bonito é o seu Romeu.

— Mãe! — Afundo um pouco mais na cadeira.

— Na verdade, senhora Wilder. Você não pode imaginar, mas acho que a sorte está do meu lado dessa vez.

— Eu posso. — Ela pisca um dos olhos, me deixando ainda mais envergonhada. — Porque sei o quanto a minha garotinha vale.

— Estou fazendo um investimento nela, sabe? — Seth cruza os braços, se virando rapidamente na minha direção. Escondo um sorriso porque sei o que ele quer dizer com investimentos. — Georgia Dayrell! Por que não dá um pouco de ar para a pobre Cherie? Só vejo você grudada nela o dia inteiro.

— Você é quem está sufocando tudo aqui, Rowan. — Georgia empurra Seth com o pé. — Com esse seu ar convencido roubando todo o oxigênio.

— Não tenho um ar convencido. É o meu charme.

Seth ergue a mão para que tio Nolan dê-lhe um soquinho. Então a mágica meio que acontece, porque tudo se torna natural. Acho que é o jeito de Seth, de fazer parecer fácil. De conversar com a minha mãe como se fossem velhos amigos ou aconselhar Cherie que Georgia não é uma boa companhia.

O que posso dizer é que minha mãe fica tão encantada com ele que faz Seth a chamar pelo seu nome. E apenas para me provocar, ele refuta o apelido dela e passa a chamá-la de Magnolia. Ele fala da Kombi e de Woodstock, sentado ao meu lado, como se soubesse muito mais do que os vinis com os quais trabalhou um dia, apenas para agradá-la.

Quando conto a eles que é seu aniversário, Seth protesta, tentando cobrir a minha boca. Entre as conversas que jogamos fora e as ideias que temos para comemorarmos, eu pego um certo olhar da mamãe que eu não conhecia. Ela sorri de um jeito brilhante para mim, como se estivesse carregando esperança. Franzo o nariz e sorrio de volta a ela, dando de ombros.

— O que você faz nos seus aniversários, filho? — Tio Nolan pergunta.

— Bom. — Seth confere o celular. — Especialmente para esse eu tinha programado assistir à final da Liga dos Campeões.

— Ah, de novo essa história. Você devia acompanhar a NFL, garoto. Futebol americano é muito melhor que futebol.

— Bem, eu discordo disso, tio Nolan. Porque futebol americano é uma bagunça animalesca.

— Bobagem! — Tio Nolan protesta. — O que futebol é senão um bando de homens correndo de um lado para o outro com uma bola nos pés? Não podem sequer segurá-la.

— É isso que o torna mais habilidoso, tio Nolan. Você não poder usar as mãos. Porque significa que tem que ser melhor com pés, cabeça e coração. Tudo funcionando ao mesmo tempo, em sintonia perfeita com todo o time. E o meu time vai jogar a final e eu vou ganhar o título como presente de dezoito anos.

— E você não vai assistir? — Cherie morde uma rosquinha.

— Ah, não. Eu não posso. — Ele confere o celular mais uma vez e olha para mim. — Meu aniversário vai ser bastante animado ao lado do xerife.

— Nós podemos assumir o seu lugar nas buscas. — Sugiro.

— Que buscas? — O tio Nolan indaga. — O que Jonathan fez dessa vez?

— Esperamos que nada, tio Nolan. — Cherie suspira. — É que roubaram o corpo da senhora Rowan do cemitério. E ela está desaparecida. Nem o Sr. Rowan, nem Carson estão em Seven Heavens.

— Então estou no caso, oficialmente. — Seth completa. — Posso ver a reprise do jogo depois. Tudo bem.

— Seth. — A mamãe toca o braço dele de um jeito gentil. — A sua mãe sempre se manteve otimista em todos os momentos. Mesmo quando eu achava que ter Liv fosse um erro, diante da situação, ela passou por cima de qualquer possibilidade de seu marido estar tendo uma filha com outra mulher e me fez querer que Liv nascesse. Ela deu um nome à minha filha, me ensinou como dobrar uma fralda de pano e disse que o que importava era não ouvir o choro de Liv nunca. Mesmo que isso custasse o meu. Isso significa que ela nunca quis ver você chorar também. E ela gostaria que você tivesse um aniversário feliz. E depois voltasse para socar na cadeia quem quer que tenha violado o descanso dela.

— Obrigado por me dizer isso, Magnolia. — Sua voz soa engasgada.

Acho que vou chorar a qualquer momento e agradeço a Georgia por parecer animada com a possibilidade de mandar Seth para um bar em Colorado Springs onde eles assistem ligas de futebol do mundo inteiro, especialmente a europeia.

— Eles são fanáticos com jogos de futebol. Principalmente o campeonato europeu. Eu namorei um cara uma vez que passava todos os nossos encontros lá. — Ela revira os olhos. — Mas sinceramente? É um ótimo lugar. As pessoas se dividem em torcidas, mesmo que não torçam para nenhum dos times de verdade. Então é sempre animado. E escandaloso. E, claro, Pet fazia aniversários o tempo todo para você. Ela não iria gostar que seu dia fosse triste hoje.

— Devíamos ir até lá. — Eu digo.

— Devíamos? — Seth esconde um sorriso atrás da sua expressão derramando surpresa. — Você está indo para ver o Liverpool, então?

— Se você me levar. Sim.

— Nós vamos nos juntar às buscas. — Cherie completa. Seus olhos caem para o meu rosto. — E Maggie pode ficar aqui com o Tio Nolan. Você não precisa se preocupar.

— Ah, você precisa, Liv Wilder. — Georgia me encara de um jeito sério. — Quando todo mundo no bar começar a gritar e a jogar você para cima por absolutamente uma bola perdida mesmo que você não tenha dado autorização para te tocarem e te atirarem no meio da comemoração. E quando sair de lá, seu cabelo vai estar mais engordurado do que a chapa que eles fritam os hambúrgueres.

— Estou dentro, de qualquer forma. Eu adoro hambúrguer. E vermelho é a minha cor.

Ergo as sobrancelhas para Seth. Ele molha o lábio inferior antes de sorrir e concordar. Estamos indo para a final da Liga dos Campeões. Mesmo que seja no meio dos Estados Unidos, do outro lado do oceano. 

Em primeiro de junho de 2019, o Liverpool foi campeão da Champions. 

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