βœ“ Fix YouΒΉ β€’ Bucky Barnes

By sarahverso

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𝑭𝑰𝑿 𝒀𝑢𝑼. πƒπ”πŽπ‹πŽπ†πˆπ€ 'π€π‹π–π€π˜π’' ● π‹πˆπ•π‘πŽ π”πŒ βΈ» ApΓ³s dois anos no Missouri, aproveitando... More

fix you
galeria + playlist
epΓ­grafe
prΓ³logo
parte um
01
02
03
04
05
06
07
09
10
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flashback: o começo
parte dois
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19
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21
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23.1
23.2
flashback: a hydra
parte trΓͺs
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26
27.1
27.2
28
29
flashback: fazenda barton
parte quatro
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flashback: james
parte cinco
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epΓ­logo
agradecimentos
extra #1: a festa
extra #2: melhores amigos
extra #3: o porquinho
extra #4: preparativos
samtasha #1
samtasha #2
dear amelia - especial de 100K
SEGUNDA TEMPORADA

08

18.3K 1.6K 2K
By sarahverso

O sol entrava por uma pequena fresta da cortina, batendo em seus olhos e a fazendo resmungar inquieta. A garota abriu um dos olhos e encarou o teto, tentava adivinhar que horas eram e se deveria voltar a dormir.

O som baixo de um ronco atraiu a atenção da menina, que prendeu a respiração ao lembrar-se quem estava roncando ao seu lado. Bucky estava deitado de bruços, a cabeça apoiada em seu braço de metal e os cabelos castanhos espalhados pelo travesseiro macio.

Amy não conseguiu conter o sorriso que surgiu em seus lábios. Com cuidado e sem querer acordar o homem, ela deitou-se de lado, levando a mão até os fios castanhos e afastando-os do rosto dele levemente. Seus dedos deslizaram para a mão de metal, desenhando círculos sobre a mesma, sentindo o material gelado em contato com seus dedos quentes.

— Doll... — Ele murmurou, o que a fez dar um pulinho e levar as mãos até o peito. Bucky deixou um sorriso preguiçoso surgir em seus lábios e abriu os olhos, observando a garota de bochechas vermelhas e cabelos bagunçados.

— Você me assustou! — respondeu dando um tapa fraco no ombro dele, que riu. 

— Desculpa — disse enquanto bocejava. Bucky ergueu a cabeça e examinou o quarto escuro por conta das cortinas. — Que horas são?

Amelia deu de ombros sentando-se na cama, passou as mãos pelos fios ruivos e fechou os olhos. Bucky observou os movimentos dela com os olhos brilhando, sentia seu estômago revirar. Ela é linda demais. A mais nova levantou-se e parou no meio do quarto, observando o homem estirado em sua cama.

Algumas batidas na porta atraiu a atenção dela, que mordeu o lábio inferior e olhou ao redor. Bucky sentou-se e encarou a menina, que encarava a porta apreensiva.

— Você não vai abrir? — questionou confuso, calçando uma de suas botas. Amy o olhou pensativa e mordeu a ponta do dedo indicador enquanto caminhava até a porta.

— Quem é?

— O coelhinho da páscoa! — A voz de Clint saiu abafada e Amy arregalou os olhos. Se Clint soubesse que Amy estava com um homem em seu quarto, ele iria surtar. Se ele soubesse que Amy estava com Bucky Barnes, um "ex-assassino", em seu quarto, as coisas não iriam acabar bem naquele dia.

— Clint! — A menina exclamou, correndo até Bucky e o puxando pela mão, o rapaz franziu o cenho confuso. — Hm, Clint é o pai que eu não tive... Ele é um pouco protetor e pensa que homens não valem nada, o que é verdade, sem ofensas. — Ela falava enquanto arrastava o soldado de um lado para outro. — Ou seja, ele vai enlouquecer se te ver aqui...

— Hm, eu já sabia disso. — Bucky apontou para ela com o dedo indicador e olhou para a porta. — Mas, a gente só dormiu... Nada demais, doll.

— Amy? Está tudo bem, querida? — A voz de Clint soou pelo quarto novamente, o homem podia escutar passos e murmúrios através da porta branca. O que estava acontecendo?

— Já estou indo, Clint! — gritou Amy, parando no meio do quarto e apertou a mão de Bucky entre as suas. — Você quer explicar isso pra ele? — perguntou com as sobrancelhas erguidas, não sabendo se achava a expressão dele fofa ou engraçada.

— Hm, não... — Ele murmurou, colocando uma mecha do cabelo atrás da orelha e encarando as cortinas entreabertas.

— Se esconde no meu armário — anunciou de repente, atraindo os olhos azuis para seu rosto.

— Quê? — riu.

— Eu estou falando sério, James! — disse o empurrando com dificuldades em direção ao armário, dando tapinhas nas costas dele conforme o homem ria e zombava de seu desespero.

O homem parou em frente ao armário e Amy bufou, as mãos pequenas deslizando pelas costas dele em desistência. O armário cor creme, tinha adesivos espalhados pela porta, assim como algumas fotos da garota com os outros moradores da casa. Ele sorriu de leve e pensou se algum dia o rosto dele estaria estampado em uma das polaroids de Amy.

— Por favor? — Ela pediu com a voz melodiosa e arrastada, apertando o tecido da blusa dele entre os dedos e o virando para poder encarar os olhos azuis.

Bucky mordeu o interior da bochecha e coçou a cabeça com a mão normal, as mãos quentes da menina fixas em seus ombros largos. Ela sorriu de lado e piscou os olhos lentamente para o homem, que revirou os olhos e abriu o armário, observando a bagunça dentro do armário e fazendo uma careta.

— O que eu não faço pra ter um sorriso... — murmurou para si mesmo e Amy pegou a mão dele. As malditas borboletas fazendo uma festa em seu estômago.

— James! — Um sorriso largo surgiu em seus lábios ao ouvir as palavras do mais velho. O homem fez um coque frouxo com os cabelos e encolheu-se dentro do armário, o que a fez levar as mãos a boca e rir baixo. — Você é o melhor, Barnes.

Trocando um último sorriso com Bucky, ela fechou a porta do armário e correu para a porta, vendo um Clint sorridente a observando curioso.

— Por que demorou tanto? — indagou ao entrar no quarto e olhar ao redor, as mãos presas na cintura. Amelia engoliu seco e encarou o armário por alguns segundos e deu de ombros.

— E-eu... Estava trocando de r-roupa — balbuciou abrindo um sorriso e segurando a mão do homem. Clint desviou os olhos do espaço embaixo da cama dela e encarou o rosto de sua menina, aliviando a carranca preocupada e sorrindo abertamente.

— Você dormiu bem? — Levou as mãos para os ombros de Amelia, que sorriu sinceramente e acenou com a cabeça em concordância. — Sinto muito pelo o que aconteceu ontem, querida.

— Está tudo bem, não foi sua culpa... — Abraçou-o apertado, fechando os olhos e deixando um suspiro escapar por seus lábios. Amy amava Clint Barton. Quando dizia que ele era o pai que nunca teve, não estava mentindo. Ele é seu pai. O homem a protegeu e acolheu, a dando a oportunidade de ser feliz com um novo lar e uma nova família. Ele a amou.

— Não vejo a hora de voltarmos para a fazenda. — Ele comentou com a cabeça escondida no pescoço dela, passando as mãos pelas mechas ruivas.

— Sinto falta da Laura e daqueles melequentos... — Amy respondeu entre risos, apertando o tecido do suéter de Clint entre as mãos. Quando soltaram-se do abraço, os dois se encararam profundamente, com sorrisos ternos presos em seus lábios.

A mais nova viu Clint observar a bagunça de seu quarto e negar a cabeça com um sorriso.

— Você não tem jeito mesmo, pequena... — falou ao pegar uma toalha suja de maquiagem, jogando em direção a garota, que gargalhou. — Um dia você vai se perder em meio a essa bagunça.

A gargalhada dela ecoava pelo quarto, fazendo Bucky observar os dois pela fresta do armário e sorrir ao ver o brilho de admiração e felicidade nos olhos da ruiva. Clint sentou-se na cama da menina e cruzou os braços em frente ao peito.

— Amy, precisamos conversar. — Ele anunciou de repente, o que fez ela cessar as risadas e engolir seco. Em sua cabeça, mil possibilidades sobre o que ele queria conversar. — Por que não se senta?

Ela obedeceu, sentando na poltrona cinza e deslizando as mãos pelo cabelo nervosamente. Clint pigarreou, fixando seus olhos na garota a sua frente, que o encarava atenta.

— Você se lembra quando... — Desviou o olhar. — Seu... pai tentou entrar em contato com você? — questionou, Amy prendeu a respiração e encarou as mãos.

— Você é meu pai, Clint — falou séria. Ouvir aquelas palavras fizeram o coração do homem esquentar e lágrimas surgirem no canto de seus olhos.

Barton mordeu o lábio e ergueu-se da cama, caminhando até a menina e ajoelhando-se aos pés dela. Amy sentiu os olhos se encherem de lágrimas e sentiu as mãos de Clint segurarem seu rosto.

— Se não quiser... Você não precisa! — afirmou. — Ele quer te encontrar.

Amelia ergueu o olhar para o homem e passou a língua sobre os lábios secos. Seu pai biológico, Henry Lewis, era um dos advogados das empresas Stark. Quando Amy tinha oito anos ele acordou para trabalhar e nunca mais voltou para a casa, deixando para trás a filha e a noiva.

Desde o dia em que ele a abandonou, era apenas ela e Elizabeth, sua mãe, e para Amelia aquilo era a única coisa que importava.

A infância de Amy não foi a melhor. Anos após Henry às deixar, sua mãe ficou muito doente e logo cedo Amelia teve que trabalhar para conseguir pagar as consultas e os remédios de Elizabeth. O que não era fácil de se conseguir, mas Amy fez tudo que estava ao seu alcance para cuidar da mulher.

E como tudo em sua vida só piorava, receberam a notícia de que não existia uma cura para a doença de Beth, arrancando qualquer resquício de esperança das duas. Amy era uma menina forte, mas a ideia de se ver em um mundo sem Elizabeth Griffins, a destruía.

De fato, foi o que aconteceu meses depois, estava sozinha e com seu coração quebrado em milhões de pedaços. Apenas treze anos e Amelia já havia lidado com duas perdas.

Não tinha parentes próximos e os que estavam longe, não deram importância em acolher a menina. E Henry... Bom, era como se ele tivesse sumido no mundo.

Seu pesadelo piorou ainda mais quando entrou para o sistema de adoção, foram quatro lares adotivos em um ano, todos abusivos e violentos demais. Amy era tratada como empregada, os pais adotivos a obrigavam a limpar e cozinhar, e se ela achasse ruim... Bom, a pequena cicatriz em seu ombro diz tudo.

— Fala alguma coisa! — Clint murmurou, seus polegares limpando as lágrimas que escorriam pelas bochechas de Amelia.

— Eu não quero! — falou com a voz embargada. — Ele me abandonou, Clint...

O homem a puxou para um abraço e deu um beijo no topo de sua cabeça. Não concordava com o fato de Henry querer encontrar Amy depois te tanto tempo. Se ele não tivesse a abandonado, talvez a garota não estivesse passado por toda a dor que passou. Não teria ido para todos os lares adotivos e assim, não teria sido pega pela Hydra.

Porém, Clint era egoísta ao ponto de saber que se Henry não tivesse feito parte da vida de Amelia — mesmo que por pouco tempo —, ela não estaria em seus braços naquele momento. Ele não teria a ensinado a andar de cavalo, nem ia ter conhecido o primeiro namoradinho dela, não ia ver ela aprendendo a fazer bolo de banana com Laura ou brincando em meio às flores com seus filhos.

Clint não teria a ensinado a usar arco e flecha ou a levado para pescar. Por Deus, não teria todo o carinho e o amor. Jamais iria poder olhar nos olhos castanhos que tanto amava e ver a admiração e respeito que ela tinha por ele. O amor.

— Assunto encerrado, então! — falou, seus dedos se enrolando em uma mecha do cabelo dela. — Ei! — chamou, Amy afastou-se dele levemente e encarou seus olhos. — Aqui... — apontou uma mão em seu coração. Amélia repetiu o movimento dele e encostou sua testa na de Clint, fechando os olhos e sorrindo em meio as lágrimas.

— Sempre! — falaram em uníssono.

Ficaram em silêncio por um tempo, apenas escutando a respiração do outro e perdidos em pensamentos. Ela se viu presa naquela tão conhecida e acolhedora bolha, onde podia ser ela mesma, sem segredos. Onde Clint iria sempre estar, pronto para a acolher em seus braços e proteger de todo o mal.

Ouvindo um estalo vindo do canto do quarto, foi quando Amelia lembrou-se de Bucky escondido em seu armário, ela passou as mãos pelos cabelos e ergueu da poltrona, seus olhos encarando o móvel estreito e pequeno demais para o soldado.

— Que tal bolo de banana para o lanche da tarde? — Clint sugeriu, pegando um urso de pelúcia rosa e dedilhando o rosto do brinquedo. — Posso ir no mercado e comprar os ingredientes que faltam...

— Acho ótimo! — Ela voltou seus olhos para Clint, que sorriu e levantou-se, olhando ao redor.

— Desde quando você usa botas de combate, pequena? — O mais velho apontou para o único pé de botas caído em frente ao armário dela. Amy engoliu seco e encarou a bota preta de Bucky, levando a mão até a testa e mordendo o interior de sua bochecha em apreensão. Droga.

— Hm... Eu peguei emprestado... — disse enquanto ia até a bota e a pegava. — Com o... Steve! Ele me emprestou. É do Steve!

Clint franziu o cenho desconfiado, conhecia Amelia tão bem quanto a palma de sua mão. Cruzando os braços em frente ao peito, ele disse:

— E te serve?

—  É... N-não... — Abraçou a bota e encostou as costas na porta do armário. — Acho melhor eu devolver, então... Não me serve!

— É — disse encarando o armário em que ela estava inclinada e cerrou os olhos. — Isso se você encontrar o outro pé nessa bagunça que fez — sorriu, Amelia seguiu o olhar dele e riu nervosa. — Talvez... Está no seu armário.

Amy arregalou os olhos de leve, sentindo seu coração disparar em seu peito. Engolindo seco e batucando os dedos na bota presa em seus braços, ela afastou-se do móvel. Clint fez um barulho com a boca e bagunçou os cabelos dela com a mão.

— Acho melhor você ir comprar os ingredientes para o bolo... Antes que o mercado feche! — Ela mudou de assunto, encarando os próprios pés e tombando a cabeça para o lado. Clint segurou uma risada e encarou a janela aberta dela, as cortinas voando por conta da brisa da manhã.

— O mercado só fecha a noite, querida. — Deu um beijo na testa de Amelia e foi em direção à porta, deixando sua desconfiança e o comportamento suspeito da menina de lado. — Te vejo mais tarde.

— Tá bom, Clint! — sorriu sincera, e quando viu o corpo dele desaparecer no corredor, deixou a bota cair em seus pés e correu para trancar a porta.

Amy encarou a madeira branca, tentando controlar sua respiração e seus pensamentos antes de lidar com Bucky, que ao ouvir o barulho da porta se fechando, abriu uma fresta e saiu lentamente do armário.

— Posso sair? — perguntou com a voz baixa, Amelia mordeu o lábio inferior e o olhou sobre os ombros. Vendo uma camiseta e um sutiã pendurados na cabeça e ombro dele, ela riu alto e foi até o homem.

A garota puxou a camiseta do ombro dele, a jogando na poltrona cinza, o sorriso divertido preso em seus lábios cheios. Amelia observou Bucky pegar o sutiã com a ponta dos dedos, as bochechas ficando vermelhas e fazendo o máximo para não encarar a roupa íntima em suas mãos. Renda preta.

— Hm... Acho que isso é... Seu. – Entregou para Amy, que riu, achando graça do desconforto dele.

— Obrigada! — respondeu e jogou o sutiã dentro do armário. Bucky observou os movimentos dela, o cenho franzido e as bochechas coradas. Ao mesmo tempo em que queria dizer algo sobre o que havia escutado, ele não queria fazer a garota relembrar de seu passado. — Que foi?

O homem deu de ombros e sentou-se na cama dela, calçando a bota e encarando o chão atentamente.

— Como você encontra suas roupas ali dentro? — Ele perguntou risonho, decidindo não tocar no assunto anterior, o que Amy agradeceu com um sorriso e sentou ao lado dele.

— Ei! — Cutucou ele com o cotovelo. Bucky riu, apoiando seu braço de metal sobre a coxa e a encarando. Sem hesitar ele levou sua mão normal até a bochecha dela e com o polegar limpou uma lágrima esquecida. Amy fechou os olhos e mordeu o interior da bochecha, não querendo olhar em seus olhos azuis e intensos. — Obrigada — sussurrou com a voz embargada.

— Acho melhor eu ir para o meu quarto. — Ele disse, seus olhos encarando a porta do quarto e escutou Amy resmungar baixinho um "Não". — Se Steve não me encontrar lá, vai fazer o maior drama.

— Esse é Steve Rogers... — riu. Bucky ergueu-se da cama e notou a menina o acompanhar, os dois foram até a porta e pararam frente à frente.

Ficando na ponta dos pés, Amelia esticou-se e deu um beijo demorado na bochecha de Bucky, que fechou os olhos com força e prendeu a respiração. Ele sentia a respiração dela batendo contra seus olhos, o cheiro do perfume dela e as mãos pequenas em seus ombros em busca de apoio.

— A gente se vê mais tarde? — Amy questionou com a voz baixa ao se afastar dele. O homem fechou as mãos em punho, desejando tirar a mecha de cabelo que caía sobre os olhos dela. Em resposta à pergunta da menina, ele apenas concordou com a cabeça.

— Sem atrasos, doll — falou sério, o dedo indicador apontado na direção da menina, que riu e negou com a cabeça.

— O que eu não faço por um sorriso, Barnes... — repetiu a frase dele de mais cedo, sentindo suas mãos tremerem e o coração bater mais rápido, ao ver o sorriso largo que surgiu nos lábios do mais velho. Bucky abaixou a cabeça, sentindo suas bochechas esquentarem e sem dizer mais nenhuma palavra, ele saiu do quarto de Amelia.

Não olhou para trás.

E nem ela observou ele indo embora.

Mas, o pensamento dos dois estavam uma bagunça. O coração batia como um louco no peito. E no estômago... Aquelas malditas borboletas faziam a maior festa.

❄️

Nota da autora: Olá! Esse capítulo é um amor, Amy e Clint são muito lindos e vocês conheceram um pouco do passado dela. Próximo capítulo tem uma coisinha que vocês vão gostar e outros que você vai odiar... 👀

Muito obrigada a quem votou, comentou e adicionou a história na lista de leitura. Fico muuuuuuuuito feliz com isso... 🥺♥️

Não se esqueçam de comentar o que acharam desse capítulo e o que acham que vai acontecer no próximo, tá? E ah, deixa um votinho e se você conhece um amigo que gosta da Marvel ou do Bucky, recomenda a história, por favor?

Eu tenho um instagram dedicado às minhas histórias, nele irei compartilhar imagens exclusivas de Fix You, além de preparar alguns joguinhos valendo spoiler 👀  Me segure lá e vamos bater um papo! @snaveshistorias (link na bio)

Até o próximo capítulo! ❤️

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