Regras Mais Selvagens |1| ✓

By PricillaCaixeta

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¨ Vencedor do prêmio Wattys 2020 na categoria Young Adult ¨ © 2019 por pricilla caixeta | todos os direitos... More

prelúdio
elenco
os sete céus
um.
dois.
três.
quatro.
cinco.
seis.
sete.
oito.
nove.
dez.
onze.
doze.
treze.
quatorze.
quinze.
dezesseis.
dezessete.
dezoito.
dezenove.
vinte.
vinte e um.
vinte e dois.
vinte e três.
vinte e quatro.
vinte e cinco.
vinte e seis.
vinte e sete.
vinte e oito.
vinte e nove.
trinta.
trinta e um.
trinta e três.
trinta e quatro.
trinta e cinco.
trinta e seis.
trinta e sete.
trinta e oito.
avisos + continuação

trinta e dois.

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By PricillaCaixeta

Cedro, vetiver e capim limão. É assim que estou cheirando depois de pegar uma camisa de Seth no seu armário. Quando passo por um espelho de corpo inteiro, noto que o tecido esconde o suficiente da minha calcinha. O banho de espuma foi um erro. Mas eu o cometeria novamente se pudesse.

O ar escapa dos meus pulmões quando me recosto na madeira lisa do closet. É absolutamente imbecil, mas sorrio quando o calor interno me atinge. Meus cabelos ainda estão úmidos quando deito minha cabeça para trás. Cada mínimo movimento faz com que eu capture as notas aveludadas dos sais de banho que flutuaram no banheiro por horas enquanto ficamos por lá.

É quase quimérico como meus pensamentos tentam empurrar para bem longe as lembranças do momento em que Seth me colocou sentada sobre o granito do lavabo e começou a procurar coisas para a banheira. Nossa ideia quase foi frustrada quando ele notou que não tinha nada do tipo no próprio banheiro. Mas graças à mania de relaxamento de James Rowan, Seth não demorou a encontrar algumas coisas específicas como:

― Espuma de banho hidratante com mel de flores selvagens da Etiópia. ― Ele dissera enquanto gargalhávamos. ― E sabonete líquido espumante refrescante com fragrância 100% natural do óleo essencial da casca do limão. Ei, eu uso um desses. É bom. Para a caspa. 

― Você não tem caspa!

― Eu tenho! Pode desistir agora se quiser.

Nunca notei que Seth tivesse caspa. É tão engraçado descobrir seus defeitos quanto íntimo. Faz com que ele pareça normal. Porque ele é.

Quando levo meu pulso até a ponta do meu nariz ainda posso sentir o perfume. Mesmo depois de tomar um banho e pegar uma camisa limpa, a espuma parece ter se transformado em um efeito aromático e aveludado em minha pele.

É mais do que bom saber que estou com o cheiro de Seth Rowan por todo o meu corpo. Chega a beirar o ridículo como isso me faz feliz.

Eu puxo os cabelos úmidos para cima e volto a olhar para o espelho. Deus, é engraçado o quanto os meus olhos estão estatelados e todos os meus músculos faciais tensionados tentando esconder os milhões de sorrisos internos correndo dentro de mim.

Eu tenho um amor de colegial. E ele me ama de volta!

Uau!

Ele ficou extremamente nervoso quando paramos com a guerra de espuma pelo banheiro e essa coisa que faz meu estômago revirar por inteiro levou meus dedos até os botões de sua camisa.

Só para ter certeza de que não estou sendo observada, enfio a cabeça para fora do closet enorme que ele tem. Mas o quarto continua vazio. Ele me deixou tomar banho sozinha e foi para o quarto do pai dele. Certo, apesar do banho de espuma ter parecido totalmente em lava pura pelo modo como a gente se beijou e tudo o mais, não fomos muito além disso.

Ainda.

Bufo de frustração, porque não sei. Quero dizer... Eu acho que eu quero isso. Mas Seth é tão bonito que mina qualquer tipo de autoconfiança que eu um dia cheguei a sonhar a ter.

Dou outra volta completa ao redor de mim mesma e termino com as costas batendo contra a madeira lisa do interior do armário. Um minuto de silêncio na minha própria mente é o suficiente para me transportar de novo para aquele banheiro.

Mordo o lábio de forma apreensiva me perguntando se o que ele viu quando puxei a minha camiseta para cima não foi frustrante. Uma parte lunática do meu coração faz com que eu acredite que não pelo modo como ele engoliu em seco e como sua respiração ficou entrecortada.

É isso. Seth Rowan me deseja. Isso faz até com que eu empurre o corpo para frente e rodopie no meio de dezenas de cabides. Eu paro assim que volto para a minha estrutura de madeira e encosto ali novamente, colocando as mãos para trás.

Sou a pessoa mais feliz do mundo inteiro.

Ainda me lembro de como meus lábios estavam completamente secos quando Seth me abraçou dentro da banheira, no meio de toda aquela espuma, usando só uma cueca preta bonita. Eu estava nervosa, definitivamente.

Os olhos dele desceram pelo meu pescoço até a espuma barrar sua visão. Eu senti pelo modo como seu corpo reagiu que nem todo o sabão do mundo seria capaz de lavar a imaginação de Seth.

Meu coração esmagava meu peito quando ele me guiou para que nos sentássemos. A mão dele encontrou a minha coxa por baixo da água e subiu até a curva do meu quadril, me encaixando sentada sobre ele.

Volto ao presente assim que deslizo de costas pelo closet. A minha mão encontra minha garganta onde os dentes dele estiveram e um suspiro longo esvai meus pulmões.

― Olivia?

O meu nome surge tão vívido e presente que desperto.

Bato a bunda com força, quicando no chão, perdendo o equilíbrio e caindo de joelhos dobrados. É vergonhoso quando olho para Seth na posição em que estou.

― Você está bem? Não está passando mal, ou algo assim, está?

― Não! Eu estou bem! Só... Perdi o equilíbrio. ― Eu me arrasto sem dignidade alguma, me apoiando em suas gavetas. ― Eu peguei uma camisa. Minhas roupas estão encharcadas.

― Tudo bem. ― Os olhos dele se perdem por um momento nas minhas coxas. ― Ficou melhor em você do quem em mim.

Desvio os olhos das gotas de água fresca que descem pelo peito de Seth Rowan e me afasto de costas. Ele tem uma toalha enrolada abaixo do umbigo porque está vindo do banheiro de James. E eu decido que é melhor não deixar meus olhos seguir a linha escura de pelos que somem contra o tecido macio da toalha. 

Agarro minha calça embolada em cima da cama e tropeço nos meus próprios tênis. Droga, estou nervosa porque Seth me flagrou em um momento constrangedor. E porque tenho algum tipo de fetiche com homens molhados de toalha, especialmente se eles forem bonitos demais.

― Ah, Olivia?

― O que? ― Eu me viro em um solavanco.

― Tem algumas calças de flanela aqui. Você disse que a sua está encharcada. Mas se quiser... Não estou sugerindo nada, claro. Só se você quiser... Tudo bem andar de calcinha por aí com a minha camisa. Você sabe o que eu penso sobre a sua bunda.

― Eu não sei se me sentiria confortável andando de calcinha por toda a sua casa. Parece esquisito. Embora você ache normal usar o sofá com todo mundo.

― Oh! ― Ele finge estar sentindo dor quando sorri de lado e fecha um dos olhos. ― Você vai sempre me jogar isso na cara? Você sabe, a coisa de não deixar ninguém entrar no meu quarto...

― Não foi a melhor coisa do mundo ver você e Marie lá embaixo.

― Só estava tentando te expulsar da minha cabeça. Naquelas circunstâncias pensar em você era muito errado, Olivia. Eu sinto muito que tenha sido descuidado. Mesmo.

― Tudo bem. ― Estendo a minha calça molhada no encosto de uma cadeira e mexo os ombros. ― Já que me deixou entrar aqui, talvez eu considere demorar a sair. E se isso for uma questão, então não precisarei da calça de flanela. E aí você terá a honra de poder ver a minha bunda.

Seth deixa uma risada satisfeita escapar. Ele desaparece dentro do próprio armário e eu perco a espetacular visão do seu corpo molhado de toalha. Mas estou tão feliz que me jogo de costas em sua cama e fico sorrindo para o teto. Rezo em silêncio para que ele não tenha visto o que acabei de fazer: uma comemoração com um soquinho no ar.

― Então. ― Dobro as pernas sobre o colchão, mudando a folha do caderno e erguendo os olhos para Seth. ― Minha vez. Qual é o seu nome do meio?

Seth está deitado de costas nos pés da cama usando apenas uma calça de pijamas. Ele olha para mim rapidamente e volta a fitar o caderno acima da sua cabeça. Seus dentes puxam a tampa da caneta e ele escreve algo que não posso ler. Porque estamos jogando.

Rabisco o primeiro nome que acho que combina com Seth e viro meu caderno em sua direção.

― Ezekiel? ― Ele se senta de um jeito indignado. ― De onde você tirou isso, Olivia?

― Bem, de The OC. O personagem do Adam Brody é o único Seth que eu conheço além de você. E ele se chama Seth Ezekiel Cohen.

Seth deita de lado, virando o caderno na minha direção. Meu rosto formiga porque seria mais fácil pensar em respostas mais inteligentes se ele não fosse tão bonito.

― Conrad. ― Ele diz ao apoiar o rosto na mão. ― É o nome do meio do meu pai.

― Seth Conrad Rowan. ― Arrasto o nome dele.

― Qual é o seu nome do meio, Liv Wilder? Seria... Olivia Anne?

― Não! ― Franzo o nariz, me livrando da perspectiva. ― Olivia Quinn Wilder. É um prazer conhecê-lo, sir Seth Conrad Rowan.

Seth segura a minha mão, deslizando o polegar pela minha pele. Estou gravando cada detalhe desde que cheguei aqui e até um simples resvalar entre dedos faz com que eu memorize o momento de um jeito ilógico para minha cabeça exata.

― Era o nome da minha avó. ― Eu digo assim que fico nervosa ao perceber que Seth se senta e me puxa. ― Mãe do papai. Ela morreu sem que eu a conhecesse. Você tem avós? Por parte de mãe, quero dizer.

Eu sabia que os avós Rowan de Seth estavam mortos. Eles morreram muito jovens. Ambos de câncer. Mas não me lembro de nenhuma história sobre os pais de Pet.

— Eles estão em Illinois. — Ele suspira. Agora estamos sentados lado a lado. — Mas não os vemos desde a morte da minha mãe. É uma história bizarra. Eles queriam ficar comigo e deixar Carson com o meu pai. Talvez soubessem da possibilidade de eu não ser filho de James Rowan. Mas o meu pai lutou por mim.

Tenho a breve constatação de que meu pai não lutou por mim quando passei um tempo com os Rowan. Em sua incerteza, ele preferiu esperar que eu voltasse sozinha para casa. Isso faz com que meus olhos pesem e eu perca o foco.

E Seth percebe.

— Venha aqui.

Seth pressiona sua mão na minha nuca e me abraça. Seus braços quentes me cobrem de um jeito que faz com que eu me sinta segura. É reconfortante como as minhas mãos abertas se encaixam em cada uma de suas omoplatas como um gancho. Fecho os olhos e ficamos quietos. Apenas respirando.

Não faço ideia de que horas são. Nós estamos jogando há um bom tempo e eu sei mais coisas sobre Seth do que sobre qualquer outra pessoa no mundo. Eu sei que ele nunca teve uma namorada, mas é um colecionador de garotas. Que ele aprendeu a dançar com o único intuito de seduzi-las, o que tem funcionado muito bem. Eu sei que seu sotaque é genuíno porque ele passou anos o aperfeiçoando, diferente de Carson que se adapta a qualquer coisa. E que a coisa que ele mais gosta no mundo é conhecer o mundo. Ele vai para a Universidade de Liverpool depois do verão, mas pretendia voltar para Londres se fôssemos irmãos, o que o levou a confessar que não vendeu o jipe para ajudar o tio Nolan e sim para bancar a sua volta e sua estadia por lá.

Agora sei que Seth lê mais do que joga videogame, mas ele também já foi do time de hóquei com Carson nos anos iniciais do ensino médio. O esporte que ele mais gosta é o futebol. E seu gosto musical é variado, embora ele tenha jurado pelos meus olhos que não tem nada a ver com a rádio fantasma e que nunca ouviu seu pai dizer nada sobre isso. E eu disse a ele que se eu ficar cega um dia saberei que ele estava mentindo porque não se jura pelos olhos de alguém.

Ele me mostrou também os grandes planos de James Rowan para Seven Heavens sobre a construção de um hospital, em parceria com os Dayrell. E também sobre a transformação da cidade em um ponto turístico e econômico através da construção de shoppings e de hotéis. E ainda me disse que ele, Seth, tem um plano paralelo sobre a preservação da cultura local. Que não envolve Henry Hastings porque ele merece que a lanchonete dele venha à falência.

Sorrio ao me lembrar disso. Acho que Seth sente a minha bochecha escorregar porque ele se afasta para me olhar.

— Seth, eu realmente gosto de você.

— Eu realmente gosto de você também, Olivia. — Seus lábios tocam os meus de um jeito lento. — Não diga que tem um porém depois dessa frase.

Olho para cima, considerando. Demoro um segundo para ter certeza e para encará-lo novamente.

Seth é a única pessoa no mundo que sabe coisas aleatórias sobre mim que não contei a mais ninguém. Ele sabe que o meu filme favorito é A Vida Secreta de Walter Mitty e que minha imaginação é tudo o que tenho enquanto estou presa no Colorado. Eu também contei a ele que a melhor sensação do mundo é estar dentro d'água porque eu sinto como se estivesse sendo abraçada. E ele não se importa sobre o meu gosto nada refinado para comida, mesmo que tenha achado nojento a minha mania de enfiar biscoitos no café preto até que eles tenham se tornado uma grande sopa.

Não tem um porém. Só o simples fato de que estou apaixonada por ele.

— Estou deixando todos os porém de fora. — Digo. — Eu gosto de você e pronto.

Sou eu quem seguro o rosto admirado se Seth com as duas mãos e fico de joelhos antes de beijá-lo. Seu braço sobe da parte traseira das minhas pernas pelo meu quadril e sua mão se encaixa na curva da minha nádega. Ele parece consternado quando separo nossos lábios e mantenho nossas testas grudadas.

Sua outra mão toca a minha pele até minha coxa, seguindo o caminho da minha virilha. Sua respiração quente e o cheiro limpo ao nosso redor me intoxicam. Sua pele é áspera em contato com a minha e isso comprime minha caixa torácica. Eu o seguro pelos cabelos e Seth beija o meu queixo, deslizando a língua pela linha garganta e alcançando o centro do meu peito com os lábios. Quando ele beija um dos meus seios na altura do sutiã, meus dedos se contorcem e suspiro escapa.

— Está tudo bem? — Ele sussurra.

— Está mais que bem.

Suas mãos se alternam em movimentos por baixo da camiseta até que seus dedos formem ganchos na minha calcinha. Aperto os lábios sem conseguir pensar direito quando o tecido desliza devagar para baixo. Seth inclina o rosto para cima e nossos olhos se encontram.

Minha boca está seca o suficiente para eu precisar molhá-la com a minha língua. É algo que faz com que ele sorria. Seu toque sobe de novo pela lateral das minhas pernas depois que ele abaixa a minha calcinha e estou, literalmente, em suas mãos.

Seth impulsiona o próprio corpo para cima, se colocando de joelhos à minha frente. Nossos rostos se nivelam e seus lábios beliscam os meus devagar. Ele está sendo gentil, então preciso dizer a ele para que caminho nós vamos.

Eu afasto os dedos de seus cabelos macios e deslizo as minhas mãos por seu peito. Seu coração bate contra o meu toque antes que eu alcance seu abdômen e o elástico da sua calça.

— Eu preciso dizer uma coisa. — Começo.

— Dizer o que?

A respiração de Seth atinge meu pescoço antes que ele distribua beijos elétricos por ali. Uma de suas mãos contorna o apoio do meu quadril e alcança minhas costas. Seus dedos estão há pouco de desatarem o meu sutiã, mas ele para.

— Eu confio em você. — Continuo. — Mas, absolutamente, eu confio no que estou sentindo agora.

É o suficiente para ele continuar. O meu sutiã se solta por baixo da camisa e sua mão escorrega para a curva do meu seio. Desisto de tentar pensar quando a outra mão de Seth alcança a parte interna da minha coxa e rasteja cada vez mais fundo. Ele me beija de novo antes de me tocar lá, mas seus lábios não são suficientes para conter o meu gemido.

Gemo outra vez e é ridículo como derreto entre seus dedos. Seth abaixa a mão novamente para a minha coxa com o único propósito de me torturar porque ele sorri. E então um telefone toca de maneira estridente.

— Ah não. — Ele suspira.

— Não é o meu. — Eu o abraço novamente e Seth arrasta a minha camisa para cima com suas mãos. Ele para no meio do caminho porque o toque irritante continua. — Pode ser algo importante.

— Pode ser Carson no ônibus querendo me contar alguma coisa engraçada.

Ele não liga. Suas mãos puxam a camisa que estou vestindo para cima até que eu esteja livre dela. O telefone toca de novo, mas Seth joga o tecido sobre ele, na mesinha de cabeceira, além de um travesseiro e o caderno mais próximo.

Algo como uma risada comprime a minha garganta. Mas ela não sai porque Seth olha para mim novamente ao se livrar do meu sutiã e sua respiração fica presa. Ele morde a ponta da língua antes de sorrir e o telefone desiste.

Eu desisto do resto do mundo também quando ele me pega para si. Os lábios de Seth se conectam com a lateral do meu seio e esqueço quem algum dia existiu algo além de nós e aquele quarto. Não há mais nenhum porém para contar outra história além da nossa.

Bom dia, cheirinhos! Espero que isso não esteja tão intenso para um livro de classificação livre. Os detalhes eu deixo para o livro com classificação para maiores. E, por favor, não se preocupem sobre camisinha! Como a narração foi interrompida, já adianto que no próximo capítulo a Liv vai começar sobre o uso dela de forma rápida. Ela não é tão louca quanto as meninas Reed/Scoot, certo? 

Um aviso sobre esse livro: ele está próximo do seu final. Então, vamos ver que surpresas aguardam o nosso casal #Sethivia.

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