Chegou o dia, o dia que eu não queria que chegasse rápido. Um aperto grande no peito cresce e cada segundo dentro dessa casa e vendo cada canto de um cômodo. Principalmente do meu quarto, dá vontade de ficar aqui e não ir. Mas tenho que realizar os meus sonhos, porque ele não fazer isso sozinho.
Meu pai e Paul estão me ajudando a guardar as malas no carro. Enquanto isso, continuo no meu quarto lembrando de algumas coisas e lembranças. Mesmo que daqui a 5 anos eu volte, vai deixar muitas saudades.
Alguém bate na porta, viro com os braços cruzados ao barulho.
-Essa casa vai está num vazio sem você.- minha mãe diz também olhando em volta.
-Há mãe, não chora por favor.- ela não aguenta segurar e chora.
-Estou num sentimento de emoções, estou feliz porque você vai realizar dois sonhos que tanto esperou e triste, porque não vou ter nenhuma menina aqui nesta casa para conversar. Só três brutamontes.
-Mãe, não esquece o celular.- faço uma piada para ver se alegra um pouco e sim, consegui.- também vou sentir falta disso.- sorriu.
-Vamos, se não vai chegar atrasada.- meu pai nos avisa.
Eu dou um abraço nos meus irmãos, no Timmy, na Annie, na minha mãe e no Josh dou um beijo e abraço também.
-Me mande notícias, de que tudo estiver acontecendo. E não injeta nada em seu corpo.- o aviso e ele sorri de canto.
-Pode deixar.
-Estou falando sério Josh.
-Okay princesa.- o abraço mais uma vez.- te amo minha vida.
-Te amo meu problema.- ironizo. Soltamos.
Vou para frente do carro.
-Sentirei saudades!- aceno do carro. Alguns acenam, outro mandam beijos.
Meu pai dá partida.
-Partiu aeroporto.- meu pai tenta animar a tenção do carro.
-Partiu.- falo forçando um sorriso.
***
Finalmente, chego bem no horário do embarque. Dou um abraço no meu pai contendo as lágrimas. Soltamos, olhou no fundo dos meus olhos.
-Filha, tome muito cuidado, onde vai, em que amizade vai fazer e...- coloco as mãos nos ombros dele o chocoalho.
-Calma, vai dar tudo certo. Vou dando notícias de tudo, fotos, vídeos, as amizades, as festas que eu for.
-Vai a festa então?
-Você sempre me diz. Aproveite a vida como se fosse a última.- dizemos ao mesmo tempo.
-É eu sei. Eu sou um pai muito babão e preocupado, principalmente porque você é a minha única menina.
-Vou aceitar como elogio.- rimos. O abraço pela a última vez.- te amo pai. Desde o dia que eu nasci até hoje.
-Te amo minha filha desde o dia que você estava sendo gerada, até hoje.
Eu paro de abraçá-lo. Sorrimos um para o outro com o que ele acabou de dizer, damos tchau. Pego as minhas coisas e vou para o embarque sem olhar para trás se não piora mais.
Agora sim, vida nova, sonhos se realizando. Tudo do jeito que eu sonhei e pensei. Mas vai ser bastante difícil ficar longe deles, até me acostumar com o português e os estudos, tanta coisa para pensar...é, vai ser outros Problems of the Life.
Fim!
☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆
Obrigada a todos que acompanharam essa história do meu primeiro livro e me desculpem pelos erros ortográficos, agora vem aquela perguntinha: vai ter o dois?
Sim, tem o dois
Agora a uma linda história que já está foi montada e postada por completo.