Regras Mais Selvagens |1| ✓

By PricillaCaixeta

553K 50.6K 45.6K

¨ Vencedor do prêmio Wattys 2020 na categoria Young Adult ¨ © 2019 por pricilla caixeta | todos os direitos... More

prelúdio
elenco
os sete céus
um.
dois.
três.
quatro.
cinco.
seis.
sete.
oito.
nove.
dez.
onze.
doze.
treze.
quatorze.
quinze.
dezesseis.
dezessete.
dezoito.
dezenove.
vinte.
vinte e um.
vinte e dois.
vinte e três.
vinte e quatro.
vinte e cinco.
vinte e sete.
vinte e oito.
vinte e nove.
trinta.
trinta e um.
trinta e dois.
trinta e três.
trinta e quatro.
trinta e cinco.
trinta e seis.
trinta e sete.
trinta e oito.
avisos + continuação

vinte e seis.

9.7K 1.1K 1.1K
By PricillaCaixeta


Estou pulando nos calcanhares tentando alcançar uma caixa no último compartimento do armário do quarto de hóspedes quando Carson atravessa o corredor. Ele está voltando de seu passeio noturno e a primeira coisa que pergunto em silêncio é se o plano deu certo. Mas o novo celular que ganhei de James vibra na minha mão, antes que ele responda. O vídeo em que meu pai me bate está circulando por toda a rede. E as pessoas estão marcando o meu Instagram tentando me fazer contar a história toda.

― O que você quer fazer agora? ― Carson surpreendentemente pergunta. ― Tem um crédito comigo por isso, Liv Wilder.

― Só mostrei a verdade. ― Ignoro Carson e o Instagram, voltando a fitar a caixa. ― Você acha que tem alguma roupa que me sirva naquilo? Eu inesperadamente encontrei um vestido nesse guarda-roupa. Então eu pensei que...

― Esquece. Isso é de alguma prostituta do meu pai.

Olho para Carson com espanto. Ele está encostado no batente da porta com os braços cruzados e os olhos cravados em mim. Os fractais azuis em suas órbitas fazem uma varredura em meu corpo e forço-me a olhar para o outro lado, sentindo minhas bochechas corarem de constrangimento.

― Quando você diz prostituta...

― Alguma namorada elegante que sempre será uma prostituta se comparada à minha mãe. 

― Você é um imbecil, Carson. 

― É. Diga algo que não sei. Por que você precisa de roupas, afinal?

― Porque preciso ir ao St. Vicentti daqui a pouco e essa está suja. Hoje, finalmente, é a cerimônia de nomeação do novo presidente do clube de debates. E eu, como atual presidente, tenho que fazer as honras.

Carson começa a gargalhar. É ruim que ele bata uma palma, causando uma espécie de indignação em mim. Reviro os olhos, saltando na ponta dos pés outra vez e batendo os calcanhares com força no chão.

― Não vai achar nada aí adequado ao seu clube de debates. Mas eu tenho algo para você. ― Volto a fitá-lo com curiosidade. ― Vai ser esquisito porque você vai se parecer muito mais com uma Rowan se usar o que estou pensando.

― Não seria irônico? ― Dou de ombros e seguro as alças da jardineira em jeans macio que pendem em meus ombros. ― Perder Liv Wilder pelo caminho.

Carson arrasta dois dedos no ar me chamando enquanto se vira e some pelo corredor. Eu deveria ter medo dele, ou algo parecido. Mas um espírito esquisito se apossou de mim. Um nerd qualquer me enganou, beijei alguém que pode ser meu irmão, fui estapeada pelo xerife e estou dormindo na casa dos inimigos. Não me importo, realmente. Por isso, entro na bagunça que é o quarto de Carson sem nem pedir licença.

― Primeira regra Rowan: não entre no quarto de ninguém sem ser convidada!

― Primeiro: eu achei que os Rowan não tivessem regras. E segundo: você me chamou aqui, Carson!

― Estou brincando! ― Ele sorri, abrindo espaço entre seu videogame e alguns discos no chão. ― Tinha que ver a sua expressão. Mas não sei se seria legal você estar no quarto de Seth sem ele por perto.

Carson aponta uma porta em frente a dele e mexo os ombros. Não sou uma entrona, de qualquer forma. E estar com os Rowan é temporário. Tenho certeza de que meu pai, Jonathan Wilder, vai se arrepender de tudo e me buscar. Afinal, ele tem sido o meu pai por dezessete anos. Isso criou algum tipo de amor entre nós, mesmo que primitivo e rude.

Volto a minha atenção ao quarto de Carson. O cheiro intenso de tabaco se mistura ao seu perfume impregnado nas dezenas de peças de roupas jogadas pelo chão de linóleo. Gosto das luzes de led em tons de azul profundo instaladas embaixo da mesa acoplada em uma das paredes. Ilumina seu painel de madeira e seu calendário de hóquei em cima da escrivaninha desorganizada. Por mais incrível que pareça, há diversas datas riscadas em todos os meses do resto do ano, indicando algum evento esportivo dos Ice Cage.

― Você está muito envolvido com o time.

Eu digo um tom mais alto para que ele me ouça dentro do closet.

― Esportes me acalmam. Poder bater em um bando de idiota com um taco é o melhor no hóquei.

Reviro os olhos, alcançando o teto mesclado de azul e cinza. Carson tem uma prateleira com livros ao lado do seu painel com o calendário. Eles parecem intocados diferente da sua outra prateleira recheada com jogos antigos de Playstation.

Há três porta-retratos organizados em cada canto. Em um deles há uma foto de Pet com os filhos ainda pequenos. Seus cabelos são longos e castanhos e ela abraça os meninos Rowan como se eles fossem um tesouro. Há uma foto de Carson sozinho, onde ele aparenta ter doze ou treze anos. Ele está segurando um grande troféu e seus dentes são infantis em seu sorriso. Na última foto, ele está com uma garota bonita aos pés da London Eye. 

― Essa é Felicity? ― Pergunto quando ele volta carregando uma caixa. Carson faz que sim e suspira para a foto. ― Seth me contou sobre ela.

― Aposto que sim. ― Ele puxa a tampa. ― Isso era dela.

Estou encarando a caixa sem saber o que dizer. Carson está me oferecendo as roupas de sua namorada morta. Não sei como começar a recusar quando ele despeja a caixa nos meus braços.

― Se você for mesmo minha irmã ― ele se vira como se não quisesse que eu visse seu rosto ― temos que traçar um caminho que faça com que pareça que você sempre esteve aqui. E se estivesse, Lilly teria ficado feliz em dividir as roupas dela com você.

Aquilo me atinge profundamente, fazendo com que eu me sinta pequena e, ao mesmo tempo, acolhida. Levo a caixa de Felicity e deixo o quarto de Carson sem dizer mais nada. A constatação de que ele é a pessoa mais improvável a me acolher naquele momento me faz rir enquanto me fecho no quarto de hóspedes e dou uma olhada nas roupas de Felicity.

Não quero decepcionar Carson, mas definitivamente aquelas roupas de tamanho P não me servem. Acho que Felicity usava um 36 e estou tão longe dele quanto de parecer uma Rowan. Caio sentada na cama de um jeito frustrado. O sentimento de não me sentir suficiente para nada me engole de um jeito que eu me encolho e me abraço.

Não sou suficientemente pequena para caber nas roupas bonitas da garota inglesa morta. Nem suficientemente confiante para fingir ser uma Rowan. Também não sou suficientemente forte para assumir o sobrenome Wilder. E nem estou perto de ser suficientemente algo para um garoto se interessar por mim.

O sentimento de alto piedade me atinge tão profundamente que demoro algum tempo até ter coragem de experimentar as roupas de Felicity.

Deixo a minha jardineira escorregar para o chão e surpreendentemente entro na saia preta de veludo. Meus dedos desenham as luas amarelas no tecido antes de ter que lutar com o zíper. Mas ele fecha depois que deito no colchão e paro de respirar por alguns segundos. Eu sinceramente espero que os botões em tons de cobre explodam, mas eles se mantém no lugar quando fico de pé e solto o ar dos pulmões.

Estou claramente dentro de uma roupa que não pertence a mim. Mexo os ombros, ignorando o fato. Há uma camiseta preta que comprime os meus peitos quando visto. Pareço uma das Coelhinhas aposentadas que bebeu refrigerante demais nas últimas semanas. A minha camisa resolve a questão parcialmente quando a visto por cima.

Mas a coisa mais legal dentro da caixa de Felicity é o chapéu preto aveludado. Desses que as garotas usam para o Coachella. Eu poderia lugar para Vanessa Hudgens se tivesse o telefone dela e chamá-la para curtir um som alternativo no deserto. 

― Anda logo, Liv Wilder! ― Carson grita do corredor. ― Ou vai ter que tomar café com o meu pai e ouvi-lo ler o caderno de economia do jornal em voz alta. E não estou brincando sobre isso!

Eu saio do quarto depois de encontrar meus tênis comprados por Seth no parque de trailer e corro para o andar de baixo. Encontro Carson na garagem, debruçado na porta do Porsche do pai. Ele aponta o indicador para mim e diz:

― Uma vez, uma garota vestida assim, socou a minha cara. 

― Você precisa de um segundo round? 

― Não. Entra logo no carro.

Dou um meio sorriso para Carson e escorrego para o banco do carona. É o meu primeiro dia como uma Rowan e eu sinto um fardo terrível sobre meus ombros: o fardo de ser uma grande exibida. 

(Dance Monkey – Tones and I)

Um chiclete de morango gira entre os meus dentes enquanto desmorono na mesa da sala do clube de debates. Eu estou exausta porque não dormi a noite toda. E isso está refletido na minha postura desleixada e no modo como estou deixando o chapéu cair de lado sobre meus olhos.

A única coisa que me mantém acordada enquanto Mischa Cooper fala sem parar sobre a importância do debate para a sociedade são as bolas enormes de goma que consigo fazer. Quando a última estoura em um barulho mais alto que o esperado, Mischa pula na cadeira, me encarando com raiva.

Há algo no meu tédio que é falso, no entanto. Tenho a intenção de afastar os olhares curiosos e as perguntas difíceis. Mas não é fácil fazer com que as pessoas deixem de encarar o meu rosto. Ele ainda parece com o de alguém que apanhou do pai e cuja cena está circulando pela internet.

― Ótimo. ― Roubo o envelope das mãos de Mischa. ― O novo presidente do clube de debates é... Senhor Morello?

― Ei! ― Mischa explode do meu lado. ― Não era o momento ainda, Wilder!

Todos olham para nós um pouco chocados. Não sei se é porque Michael Morello, o aluno imbecil do segundo ano que só sabe debater sobre a guerra civil, agora é o presidente. Ou porque Mischa me chamou de Wilder sabendo que estou andando como uma Rowan.

Jogo o envelope nela e empurro a cadeira com a minha boa bunda coberta de veludo preto para trás. Não faço o meu discurso de agradecimento ao clube de debate, também. Estou agindo como se eu fosse uma grande esnobe quando coloco os óculos escuros que achei no carro dos Rowan e rumo até a saída da sala.

― Liv! ― Mischa grita. ― Você precisa fazer o passamento da faixa como presidente desse clube! No entanto, eu exijo uma recontagem dos votos!

― Ei! ― Michael se levanta. ― Eu ganhei! Você está se formando, Mischa, pare de tentar controlar tudo até quando não faz parte. Liv, minha faixa.

― Sabe onde você enfia essa faixa, Michael?

Ergo as sobrancelhas e olho para Mischa por cima do ombro porque nunca a vi tão brava. Mas ela não termina. Só joga a faixa em Michael e sai antes de mim. Nenhum dos outros membros do clube do debate tenta nos impedir. O que é um alívio.

Porque a verdade é que minha nova postura presunçosa é defensiva. Ninguém ousa se aproximar de mim. A não ser Carson.

E isso também me livra de Henry Hastings.

Carson e eu passamos na Yesterday e pegamos um café antes do colégio. Eu sei que Henry estava lá, mas meus olhos fizeram questão de evitá-los. Eu me concentrei em ser uma grande e perigosa Rowan com meu chapéu preto e o Ray-ban que Seth deixou no carro do pai.

Andar de Porsche por aí deixou James Rowan irritado, a propósito. Mas a sua bronca se resumiu a dizer ao Carson que ele ganharia um carro. James é um pai munificente, com filhos que precisam de ordem e não de generosidade financeira. E ele não dá á mínima para isso. Por isso os garotos Rowan são tão mimados e acham que todas as coisas do mundo devem girar ao redor deles.

Mas não posso me queixar. Eu acabei de entrar precariamente para essa família. Foi inovador chegar em um carro importado com Carson e sua jaqueta dos Ice Cage do meu lado. E mais incrível ainda ver o time todo me acenando enquanto eu passava por eles no estacionamento.

Liv Rowan tem algum tipo de encantamento, afinal. Nada da autopiedade da Liv Wilder.

Estou fingindo ser suficientemente tudo enquanto caminho pelo corredor quando alguém me pressiona contra o armário. O barulho que minhas costas fazem contra o metal frio é assustador. Eu fico presa entre um corpo e a porta que range e antes que possa me dar conta, meus óculos são arrancados do meu rosto.

― Acho que é realmente corajoso você andar por aí ocupando o meu lugar usando as minhas coisas.

― Ah, não. ― Reviro os olhos, olhando para o teto. Não quero ter que encarar o rosto bêbado à minha frente porque é Seth Rowan quem está me pressionando. ― É realmente corajoso da sua parte também fazer um show sobre ir embora e fugir de tudo, mas voltar bêbado na manhã seguinte. O que você acha?

Seth não responde, o que me obriga a olhar para ele. Seu rosto está realmente bravo e eu prendo um sorriso ao apertar os lábios um no outro. Todo o seu nariz redondo está vermelho e seus olhos brilham lacrimejantes enquanto ele enruga a testa e range os dentes. Ele puxa um pouco de ar, mas desiste do que ia falar, liberando o vapor do álcool sobre o meu rosto. Empurro-o, me esgueirando para o corredor. Pessoas estão se acumulando ao nosso redor, o que faz com que um incômodo comece a brotar no meu estômago.

― Acho melhor você repensar na façanha de ser uma Rowan e voltar para o recanto Wilder.

― O que é isso agora? Você está com medo de que Carson goste mais de mim como irmã. Está com medo de que eu tome o seu lugar.

É estranho, mas todo o corredor está em silêncio, curiosos sobre a nossa briga imbecil.

― Esse pensamento nunca passou pela minha cabeça. Você está deslumbrada e criando problemas.

― E você está bêbado e seguindo o protocolo de que se nos odiarmos vai ser mais fácil do que admitir que isso tudo é uma grande merda porque nós...

Não consigo dizer o resto. Abaixo o meu dedo acusador que apontava para Seth e giro nos calcanhares. Antes que eu possa deixá-lo sozinho, ele segura o meu braço e me puxa de volta. Nossos olhos colidem como num acidente.

― Vamos lá, vocês dois. ― Cherie surge entre nós, puxando a mão de Seth do meu antebraço. ― Podemos ser uma grande família feliz e viver em paz? Quanto mais irmãos, melhor!

Ainda consigo ver Georgia Dayrell puxando Seth para o outro lado antes de seguir com Cherie por outro corredor. Nós entramos na primeira sala vazia que encontramos e ela fecha a porta.

― O que exatamente foi isso? ― Seus olhos varrem o meu visual. ― Você está disputando com Seth um lugar na família Rowan? Liv?!

Olho ao redor da sala, arrancando o chapéu de Lilly e caindo em uma das cadeiras. Algo está preso dentro da minha cabeça. Uma mistura de sono e lágrimas. Reviro meus cabelos e encaro o chão até Cherie vencer o espaço entre nós e me abraçar.

― Ei! ― Ela afaga minhas costas. No segundo seguinte estou chorando. ― Não pode ficar louca como os Rowan. Precisa manter sua sanidade. Maggie está tão preocupada com você...

― Como ela está? ― Fungo, empurrando as lágrimas do rosto ao me afastar de Cherie e fitar seu rosto complacente. ― O papai falou com ela?

― Falou. Ele pediu desculpas. E disse que ela e a senhora Dixie não precisam ter medo dele. Que ele está arrependido.

― Então ele vai me buscar...

― Ele disse que vai esperar você voltar, Liv. E agora que ele está sendo chamado para prestar esclarecimentos sobre a violência contra você, não sei se é possível que ele vá até a porta dos Rowan. Por que não vem para casa comigo hoje?

― Não. ― Esfrego os olhos. ― Eu só volto se o meu pai me buscar.

Sei o que Cherie está pensando quando olho para ela. Que isso não vai acontecer porque somos iguais em orgulho e ninguém vai dar o primeiro passo. Ela afaga o meu rosto de um jeito piedoso e eu empurro seu cabelo cor de areia para trás da orelha.

― Uma grande parte de mim quer voltar a ser uma Wilder. Mas há outra parte que gostaria de saber como é viver como uma Rowan. E embora Seth esteja surtando, eu ainda posso manter a minha razão.

― Liv. ― Cherie sorri. ― Você não é uma Wilder ou uma Rowan. Você é a Liv. E não precisa de nenhum sobrenome para fazer o que sente vontade. Eu sei que parece difícil agora. Mas tem que pensar nisso daqui para frente. Seus sentimentos são mais importantes do que os sentimentos de quem quer magoar você.

― Estou cansada de todos os homens agindo de maneira alta e poderosa. Henry, o papai, agora Seth. Eu não vou voltar para casa sem o meu pedido de desculpas. E não vou embora da família Rowan porque Seth quer assim. Eu vou dar um jeito, Cherie. O meu jeito agora. Cuida da mamãe, por enquanto.

― Claro! ― Ela me tranquiliza. ― Há mais alguma coisa que posso fazer por você?

― Na verdade... Sim.

Conto a Cherie onde ela pode encontrar tudo o que Henry Hastings me deu ao longo dos últimos meses e digo a ela para deixar na Yesterday. Ela concorda e me abraça. Antes que eu possa fechar os olhos a porta se abre e Carson ergue as sobrancelhas para mim.

― Então você está aqui. Vem comigo para casa ou se sentiu intimidada por Seth, o terrível?

― Ninguém mais vai me intimidar, Carson Rowan. Principalmente um homem.

Estreito os olhos para ele quando sua expressão demonstra tons carregados de deboche. Mas Carson para de rir quando me solto do abraço de Cherie e caminho em sua direção. Aceno mais uma vez para ela, com a certeza de que estou seguindo o caminho que quero e preciso naquele momento. 

Brasileiros e brasileiras! O conto de natal de RMS ainda não saiu porque ele tem spoilers do que ainda não postei. Mas eu garanto que será divertido. E quando sair eu aviso!

Continue Reading

You'll Also Like

2.7K 128 7
Alguns simples imagines que se passam na cabeça dessa querida fã às vezes.....
120K 7.7K 28
Frases Loucas, Depressivas, inspiradoras, para refletir e etc ...
190K 17.6K 47
Minha mãe sempre me dizia que no fundo eu não era má, e que quando chegasse a hora certa, eu poderia escolher o bem, o amor que ela sentia por mim n...
102K 7.6K 23
Sim, Rosy é uma vampira. Após saber que é um ser que julgava não existir, Rosy tem que ir para a escola de vampiros, encarar desafios inimagináveis...