Souvenir | Romance Lésbico (C...

By LilyMDuncan

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Eleonora Baudelaire está no auge dos seus vinte e seis anos, mas acha que já viveu todas as suas aventuras. S... More

Apresentação
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By LilyMDuncan

"Meu amor, por favor, fique comigo"

| LOVER, PLEASE STAY, Nothing but Thieves |

Ellie

Eu não esperava que o quarto de hotel fosse grande, porque ele não havia sido muito caro. Eu não permiti que Elisabeth pagasse pelo presidencial, afinal ela queria arcar com todas as despesas e eu jamais aproveitaria da situação, embora fosse interessante ter uma jacuzzi na nossa suíte.

Mas o nosso "quarto" (parecia um apartamento) tinha cômodos dentro de si e provavelmente possuía um sistema próprio de respiração. Algumas estantes de livros diversos estavam espalhadas pelo local, mas tão organizadas que me davam alergia. Havia um frigobar recheado ao lado do sofázinho aparentemente confortável, mas eu não duvidava que houvesse outro perto das nossas camas.

Ela não podia me comprar tão facilmente com tudo isso, porque eu era difícil de ser domada.

— Tire a roupa — Elisabeth ordenou ao bater a porta atrás de si.

Pisquei e tive uma pequena parada cardíaca com a fala dela, mas fiz os movimentos certeiros e hábeis para retirar as peças que estavam me privando da luxúria noturna. Eu já havia ficado nua em sua frente, mas a situação era completamente oposta. Despi-me das roupas mais pesadas e senti o toque do frio, embora o aquecedor estivesse ligado.

Elisabeth, nitidamente, almejava meu corpo em nudismo. Ela deslizava os olhos pela extensão da minha pele e devorava-me aos poucos. Eu podia escutá-la respirando em puro desejo, mas ela não se movia, apenas olhava. Imaginá-la me encostando de outra forma não era o suficiente para saciar minhas vontades. Percebi que ela não se moveria; ela estava muito concentrada em fitar cada região pulsante da minha estrutura física. Colei meu tronco no seu e beijei de leve seu pescoço, porque queria mostrar que estava tudo bem, que não havia problema naquilo.

Ela acordou dos devaneios — provavelmente sexuais — e empurrou-me para cima do sofá que, devido ao impacto violento, abriu-se no baque. Por um momento pensei que ele havia quebrado, mas a abertura só fazia parte do modelo. Agora tínhamos uma espécie de cama, mas eu não tinha tempo de agradecer pelas brincadeiras do destino. Na verdade, meu cérebro estava meio nebuloso, sem entender bem o que estava acontecendo.

No caminho para o hotel a senti mais acomodada em minha moto. Antes ela mantinha certo respeito e apenas grudava nas minhas costas para não se ralar na estrada. Mas depois do beijo, que eu também não entendi muito bem como rolara, ela apoiara a cabeça em meu ombro de forma afetiva e acariciara minha barriga quase chegando em uma altura satisfatória. Ela me segurava forte, mas não porque estava com medo de cair, e sim porque "não queria dizer adeus". Eu queria deixar claro que ela não precisava temer o afastamento, porque eu também não tinha intenções de me despedir tão cedo.

Eu nunca estive com tanta consciência em toda a minha vida e, ainda assim, ausente das minhas racionalidades. Assisti-la se dobrando em cima dos meus seios e beijando-me com tanto prazer era a mesma coisa de recuperar o fôlego depois de ter me afogado. Ela equiparava-se a algum assopro divino de vida. Eu recuperava minha essência ao embolar minha língua na sua, mesmo que nunca houvesse deixando de ser eu mesma. Ela era antagônica e única, intricando minha mente. Se eu tinha certeza de algo, então as perdia em um piscar só de tê-la pairando na minha frente.

Elisabeth apertou meus ombros com vigor e puxou meu sutiã para fora. Livrou-se de tudo que a segurava também e quebrou a distância entre nós duas, colando seu corpo no meu. Instintivamente abri as pernas na tentativa de liberar a passagem para seus dedos. Ocupamos-nos em retirar as últimas peças de roupa e, uma vez complemente peladas, a batalha por fim começou.

Eu queria mirá-la também. Eu queria guardar na memória cada ponto de seu corpo, cada mínimo detalhe, mas ela estava próxima demais para que eu pudesse ver tudo com atenção. Mas não era algo ruim, porque a sensação de pele com pele queimava todas as minhas células e levava-me para um canal saboroso. Elisabeth me retinha presa sob o seu peso, mas eu também não reclamei. Ela mordiscava meu queixo, trilhava meu pescoço inteiro, lambia minha clavícula e descia lentamente para meus mamilos — e retomava o circuito várias vezes em uma velocidade impressionante.

A médica simplesmente havia esquecido da região sul, mas — novamente — aquilo não era um problema. Eu estava me contorcendo com seus apertos na minha cintura e nos meus ombros, com os toques cuidadosos em meu rosto quando levava os lábios para os meus e com seu olharzinho brilhoso acompanhado do sorriso malicioso. Ela comandava o cenário e sabia exatamente para qual ponto levar suas mãos, refutando tudo o que eu havia pensado antes: eu era facilmente domada.

Ouvia-se unicamente o estralo dos beijos — seja em qual parte — e da nossa respiração carregada a tal ponto que era possível confundi-la com gemidos. Na realidade, suspeitava que toda a situação já havia sido tomada pelos chiados envoltos de deleite.

— Deixe-me... Deixe-me vê-la — sussurrei contra sua boca, mas não abri os olhos. Eu estava muito distraída com as sensações.

Elisabeth subiu o corpo e, por um instante, achei que ela me permitiria vê-la. Até ergui a cabeça na sede de decorar suas passagens. Mas ela só havia se movimentado para alcançar o disjuntor sobre o sofá, desafiando-me naquele jogo sedutor. O breu nos engoliu de uma vez e tive dificuldade de retornar à posição inicial. Segurei-me inclinada e bati o rosto contra seus seios, que empurraram-me mais uma vez contra o estofado. Eu queria rir, mas não pretendia brochá-la de alguma maneira. Então aproveitei o embalo para abocanhá-la.

Ela gemeu mais alto do que eu esperava. A escuridão atrapalhava em alguns aspectos, mas ajudava em outros. Sem a visão, outros sensores eram ativados e novas possibilidades eram abertas, quase que no literal. Eu não me importava se havia o perigo de cair no sofá ou bater a testa em alguma estrutura sólida, porque o fogo que me consumia aumentava minha adrenalina. Eu sentia uma poça de umidade se formando entre minhas pernas.

Tentei virá-la, porque era a minha vez de ficar por cima, mas ela conseguiu me segurar em um reflexo absurdo. Aquilo parecia luta livre, porque eu usava da minha energia para derrubá-la e ela segurava-se com avidez no mesmo espaço. Eu não queria machucá-la, mas uma força celeste estava falando mais alto. Arranhei suas costas inconscientemente e escutei-a soltar um suspiro recheado de prazer.

Ela me apertou de volta, ganhando a responsabilidade de ativa de novo. Eu pensei que era uma leoa, no entanto parecia mais uma gatinha domesticada. Eu não enxergava nenhuma barreira em ficar por baixo, porém estava gostando da batalha de peles. Tornei a beijá-la e decidi parar de enrolação, porque não aguentava mais. Tocá-la, senti-la, envolvê-la ainda era pouco; eu precisava que ela me invadisse.

— Elis... — tentei falar, mas fui barrada com a agitação incessante dela. Sem que eu esperasse, ela comprimiu minha bunda com os dedos. Firme e sagaz como quem gostaria de deixar uma marca. Eu gemi em algumas oitavas, porque fui pega de surpresa e minha excitação estava no limite. — Por favor...

Eu estava implorando pelo o quê? Eu sabia o que queria, mas ela estava bloqueando meus pensamentos de alguma maneira. Mágica. Residente. Incógnita. Felizmente ela me ouviu bem e leu todas as entrelinhas que minha suplica poderia conter. Ela escorregou os dedos da minha traseira certeiramente para os lábios de baixo. Resfoleguei umas dez vezes só em senti-la deslizando pela região. Era impossível ficar quieta, sobretudo ardendo daquele jeito. Movimentava-me em todas direções e praticamente rogava por mais.

Ela deitou a mão inteira em minha intimidade e prendeu-me com a outra. Eu conseguia me mover, mas pouco saía do lugar. Ela me mordia em diversos pontos e impulsionava meu clitóris às cegas. Eu estava desfalecendo, tombando, disritmando. Nunca imaginei que chegaria nesse estado tão rápido, mas também já não tinha volta. Eu deixaria para entender os porquês em outro momento.

E ela desceu mais e mais, finalmente introduzindo os dedos em minha vagina como se já pertencesse ali. Eu estremeci na base nas primeiras estocadas e perdi a luta contra o orgasmo prematuro. Eu queria tê-lo segurado por mais tempo, mas o abalo sísmico me desestruturou em poucos minutos. Virei meu tronco na posição de um arco e agitei-me raspando a unha em seu ombro. Eu prolonguei o gemido desafinado e segurei seu pulso entre minhas coxas, impossibilitando que ela se retirasse dali.

— Você... — ela murmurou sem cessar o movimento de entre e sai, causando mais arrepios pela minha epiderme.

Eu estava com as pálpebras entreabertas, mas não faria diferença abri-las por completo. Ainda bem que estávamos sob a falta de luminosidade, porque já era complicado gozar naquela pressa, quem diria parecer uma lesma atirada em cima do asfalto. Tudo bem que não era a melhor comparação para a cena, mas nada vinha em mente. Eu sentia as fagulhas do meu ápice correndo em todos os lugares e deliciava-me com o relaxamento, mas não estava nem um pouco exausta.

— Eu gozei — admiti o óbvio.

Elisabeth desceu apenas um pouco para sussurrar em meu ouvido:

— Eu sei.

Ela não parou, mas eu duvidava que pararia tão breve; estávamos dispostas a virar a noite. Ela beijou minha barriga inquieta e parou a boca no meu ponto máximo de prazer. Eu ofeguei, desarmada e descoberta, mas ansiosa para mais. Dessa vez me demorei nos milésimos e dediquei-me a senti-la em câmera lenta. Tudo ainda estava dormente, mas aos poucos meus pontos sensíveis voltavam ao normal. Pus meus próprios dedos entre seus fios loiros e deixei que minha mão dançasse de acordo com sua dinâmica intensa em me chupar demoradamente.

Eu a vislumbrava apesar de tudo. Acostumei-me com as trevas que acolhia-me tão bem. Movimentava devagar em seus lábios e perpetuava na lembrança o impacto da sua língua quente naquele terreno. Ela estava disposta a levar-me à loucura conforme escondia os dedos profundamente em mim só pelo prazer de puxá-los de volta de uma vez. Eu grunhia baixinho, desperta e entusiasmada, segurando sua cabeça com mais afinco.

Quando o segundo orgasmo explodiu das minhas paredes, ela gemeu primeiro, pressentindo. Talvez estivesse maravilhada com seu poder de me derreter todinha. Eu apertei a maciez do sofá e entortei o pescoço para gemer novamente. Ela continuou me chupando por maravilhosos segundos até levar o corpo para o alto e encaixar sua intimidade molhada na minha, que, por sua vez, estava completamente latejante e dormente de novo.

A única certeza plausível do meu cérebro era que a noite não acabaria — o novo estímulo perfeito entre dois sexos era a primeira prova disso.



ELISABETH EWING DESABOU ao meu lado pela vigésima vez com um gemido abafado ecoando. Eu havia perdido as contas de quantos orgasmos — tantos meus, quantos dela — irromperam nas últimas horas. Antes disso, duvidava que o corpo humano pudesse alcançar a máxima altura de prazer em um curto período de tempo, mas naquele instante tinha certeza que era possível. Muito possível. Sentia-me esgotada, os músculos doloridos, as pernas paralisadas, o suor impregnado. Algumas partes também estavam em dormência profunda, mas eu não podia estar mais feliz.

Naquela altura, conseguíamos destingir diversos formatos sob a penumbra, inclusive das nossas silhuetas. Elisabeth, por exemplo, estava com uma mão na testa e imitava a mesma posição de olhar para cima, os pulmões cansados gritando por mais oxigênio. Eu me coloquei virada para sua direção, porque desejava fitá-la melhor. Deitei sobre meu braço e pisquei serenamente, envolvendo seu queixo com uma palma.

— Você está bem? — perguntei.
Eu sabia que estava, mas queria ouvir dela.

Elisabeth piscou também.

— É claro.

Rimos baixinho. Agora que o sangue esfriou, qualquer ação mais simples estralava nossas juntas. Ela entortou o pescoço para beijar minha palma já próxima da sua boca. Eu mergulhei em seus olhos ainda mais escuros e usufrui do seu carinho, sentindo-me imbatível.

— Nós transamos por horas — pensei em voz alta.

Ela riu-se sozinha, ligando o seu corpo no meu e trazendo-me para mais perto de si. Deitei em seu ombro e rodeei suas costas com meu braço. Ela cheirava bem, mesmo com a pele grudando de suor. Talvez eu estivesse sendo enganada pelo meu cérebro, mas estava satisfeita com seu perfume.

— Eu não lembro a última vez que isso aconteceu comigo — Elisabeth admitiu. Seu hálito roçava próximo do meu nariz. Apertou-me mais. — É claro que eu estaria bem.

— Eu não pensei que... — Deixei a frase morrer. Eu não queria constrangê-la com meu falatório, mas também estava curiosa sobre alguns assuntos.

— O quê? — incentivou.

— Você imaginou que isso aconteceria? — reformulei o que estava matutando. Eu não podia falar "eu não pensei que você transaria comigo algum dia", porque com certeza quebraria o clima.

Ela sacudiu a cabeça.

— Definitivamente não. Mas que bom que aconteceu.

Eu sorri e fiquei em silêncio, porque precisava ecoar sua frase em todo o ambiente e prendê-la comigo. Eu queria dizer "e agora?", mas não era prudente pensar nisso ainda. Não tão cedo. Eu não sabia o futuro, tampouco o entendia, mas esperava que o hoje fosse o amanhã. Obviamente ansiava repetir o que estávamos fazendo. Havia o medo de tudo dar errado, de algo nos trilhar para longe, mas era inevitável não me sentir tão bem em seu abraço. Eu não podia obrigá-la a ficar comigo, principalmente porque os inícios eram complicados e incertos, mas ela estava ali. Eu poderia aproveitá-la ali. E seja o que acontecesse, eu teria essa memória.

Eu não estava preocupada com o sexo ou qualquer coisa do gênero. Havia sido extraordinário, claro, mas eu queria algo além disso. Era bobagem desejar com tanta veemência o passo seguinte? Eu não era o tipo de pessoa que se apegava rápido. Eu podia ser exorbitante e apaixonada, mas o fogo se apagava em algum momento. Bastava ter um único orgasmo (ou um beijo) para já despachar a pessoa. Geralmente só tinha sexo casual, e por isso não me conectava com ninguém, mas agora era diferente. Eu ficava arrepiada só de me imaginar indo embora.

— O que você está pensando? — Elisabeth tornou a falar.

— Repassando a noite — comentei sutilmente. Eu não devia abrir a caixinha de indagações, porque isso poderia assustá-la. Era mais sensato conversar sobre outro assunto. — Aliás, você gostou de andar de moto?

— No início não, mas depois relaxei. — Ela riu de novo, inflando sua barriga. — Eu estava com medo de rachar minha cabeça na calçada.

Eu a acompanhei na risada, embora estivesse um pouquinho preocupada com a ideia mórbida.

— Meu Deus, Dra. Ewing! Eu nunca a deixaria cair.

— Você não tem controle da gravidade — brincou.

— Você acha que não? — falei maliciosamente.

Ela me beliscou. Eu tentei esquivar, mas seus dedinhos vieram de encontro com a minha cintura. Ela riu ao perceber que era mais forte (e ainda restava dúvidas disso?), puxando-me de volta. Eu subi para beijá-la de mansinho, mas ela me agarrou com acentuada força.

— Temos três dias para você me ensinar a andar de moto — ela comentou, convencida.

— O quê? Eu preciso de mais. — Elevei as sobrancelhas. Eu ostentava o tom de brincadeira, mas acho que ela falava sério. — Demorei para aprender, sabe? Muitas aulas antes de tirar a habilitação, por isso nunca atropelei ninguém.

— Ou caiu. — Sorriu de canto.

— Ou cai — repeti.

Ela não me soltava de jeito nenhum, mas era excitante seus toques confiantes em mim.

— Mas você poderia tentar, não?

— Você quer mesmo aprender? — Ri sem acreditar naquilo. Ela assentiu, aumentando minha risada. — Quem é você e o que fez com a Elisabeth?

— Nesse período, enquanto aprendo os mecanismos da motocicleta, você poderia aprender a operar um tumor cerebral. — Ela sorriu inocentemente.

— Céus, Ewing! Obrigada, mas não — disse, enojada. Ela soltou uma gargalhada e mordeu-me afetuosamente no pescoço. Eu já não ofegava quanto antes, mas suas mãos engenhosas me causavam novos arrepios. — Você quer outra rodada?

— Ah, Eleonora... — Ela me fitou em expectativa. — Que safadinha.

Eu montei em seu corpo e automaticamente prendi seus pulsos contra o sofá.

— Mas agora eu fico por cima.

Estou oficialmente falecida com o capítulo. E vocês? Como passam? Tenho certeza que voltaram a respirar só agora, né?

Eu não tenho nem palavras para descrever o quanto amo minhas meninas... Sou muito mãe coruja, sério mesmo. O que acharam do capítulo? Por favor, aceito todos os surtos possíveis.

E vocês viram que coloquei Hello Darkness na Amazon? Pois é! Depois de tanto tempo, resolvi levar o bebêzinho. Deixei o link na minha Bio para quem estiver interessado em dar uma ajudinha para uma autora muito gente boa (hahahaha). Em breve, Souvenir também vai, mas postarei todos os capítulos aqui para quem não puder ir lá e estiver disposto a aguardar os capítulos semanais. Depois trago mais informações sobre isso.

Fiquem com a capa de Hello Darkness que foi para Amazon e tenham um excelente dia. Até quinta-feira!

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