vermelho e azul || vhope || L...

By ykseokcchi

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FINALIZADA. ── Pode conter gatilhos. Seja responsável. Kim Taehyung é a morte. E para a morte, não ver cor... More

warnings.
prólogo.
primeiro.
segundo.
terceiro.
quinto.
sexto.
spinn off + outras obras
como assim livro 01?

quarto.

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By ykseokcchi

7:20 AM ── Seul.

Mesmo que não quisesse, Hoseok se encontrava frequentemente pensando em sua morte. Em como seria sucumbir ao silêncio eterno, tinha milhões de perguntas guardadas no peito, perguntava-se se havia sido uma pessoa boa o suficiente para ir para um lugar bom, ou se existia este lugar. Ele não estava triste por morrer, mas estava triste por outros motivos.

Kim Seokjin e Kim Namjoon não haviam dado a mínima para si, diferente de seus outros amigos. Quando Jeongguk, seu secretário, soube de sua doença começou a chorar e não parou por um bom tempo. Foi um choro de tristeza e raiva, estava cansado de ter que se conformar com a morte das pessoas que amava. Foi também quando ele notou que amava seu chefe e que mesmo em pouco tempo, haviam se tornado bons amigos.

A pior reação foi a de Jimin. Ele passou muito tempo em silêncio, engolindo as palavras do seu psicólogo. Não chorou, apenas abraçou ao mais velho e disse que sentia muito. Era real e caloroso. O Park realmente sentia muito e não se permitiu chorar ate o último dia de vida do ruivo chegasse. Não na frente do mesmo.

Jung acreditou que em sua morte as pessoas que estariam ao seu lado seria os Kims, mas ambos estavam ocupados demais com seus trabalhos. Apenas disseram que sentiam muito. Por outro lado, Jeongguk ia quase todo dia à casa do ex chefe para contar como era trabalhar com Lee Jooheon, o psicólogo que ficou responsável por alguns dos pacientes de Hoseok.

Jimin, depois que saiu da clínica após uma porrada de burocracia e chatice, como ele gostava de dizer, aparecia todos os dias, com pratos de comida diferentes na porta do ruivo. Uma vez ele levou uma lasanha queimada. Não era um ótimo cozinheiro e no fim pediram pizza.

── Jimin... Você não precisa me trazer comida todos os dias. Estou me alimentando bem... ── hoseok dizia, mas sendo honesto, o moreno nem sequer escutava. Se pudesse ajudar, ajudaria.

Levava Hoseok para as quimioterapias e segurava a mão do mais velho sempre que ele chorava dizendo que não queria morrer, após ficar grogue. O ruivo sempre pedia desculpas, chegou a ser uma piada interna entre eles. "Me desculpe por vomitar em seu sapato", ele dizia isso toda vez que se sentia mal por algo. Jimin ria, porque mesmo que fosse piada, Hoseok realmente havia vomitado em seus sapatos, mas não se lembrava.

Jimin e Jeongguk ajudaram Hoseok a não desistir de tudo, como pintar quadros ou lavar o cabelo, mesmo que estivessem caindo como água. Taehyung, sempre que os via, acabava por sorrir. Aqueles garotos o mostraram que o amor nunca chegava ao fim, que mesmo após a morte de Jung, ele permaneceria em seus corações. Isso lhe arrancava lagrimas no escuro da noite, pois não havia ninguém assim em sua vida. Ninguém que se lembrava de si. Ele sempre soube.

Apesar dos sorrisos, às vezes se sentia desconfortável com os olhares que Jimin mandava para si. Não entendia muito bem o que se passava na cabeça do Park e se de verdade se passava algo. Uma vez, quando ficara sozinho com ele na cozinha enquanto Hoseok ia ao banheiro, experimentou chegar bem perto do garoto, mas a única reação que ele teve foi passar as mãos nos braços, após sentir um breve arrepio. Talvez Jimin fosse louco. Essa era a conclusão.

Do lado de fora, já amanhecia e a única coisa que confortava o coração de Hoseok era saber que mais tarde a morte estaria ali. No começo foi estranho, aquele sentimento, aquela vontade de estar ao lado do Kim. Depois, sentiu-se ridículo. Tentou se conformar com os fatos e a carência, estava morrendo e não queria tentar achar algum significado para coisas que talvez nem tivesse um porquê.

Um suspiro escapou enquanto seus olhos fitavam o teto sem vida. Jung estava vazio, pelo menos se sentia assim, mesmo sabendo que era impossível estar de verdade. Resolveu levantar, de olhos fechados começou a caminhar até o banheiro enquanto carregava o cilindro ao lado. No banheiro foi feita sua higiene matinal e um bom banho quente foi tomado, na tentativa de tirar a letargia do corpo.

Apenas mais um dia, pensou ele.

Mais um dia que não dormia. O chá de camomila já não resolvia.

Com uma toalha no pescoço e outra enrolada na cintura, saiu do banheiro com a cabeça virada para o lado enquanto tentava tirar a água que havia entrado no ouvido. Ouvia algumas gargalhadas vindas da rua, curioso foi até a janela e abriu metade da cortina, mantendo seu corpo em segredo atrás do tecido escuro.

Neve.

Estava nevando e na rua, as crianças riam e se divertiam. Ele sorriu minimamente, também sentia saudades daquilo.

── O natal está próximo. ── disse para ninguém.

Quando criança, o natal costumava ser o dia mais alegre da vida de Jung Hoseok. Ele tinha uma mesa recheada de comida e seus pais eram presentes em sua vida. Eram felizes. Eram amáveis. Depois, o seu pai começou a ficar agressivo. E nada mais foi feliz, sua mãe principalmente.

O último natal havia sido bom, havia passado com a família de Jeongguk. Sua mãe Jihyun e... Havia mais alguém, além de Jimin. Ele se lembrava de dançar com essa pessoa, de sussurrar algo em seu ouvido... Talvez fosse somente um sonho.

Hoseok notou uma figura toda de preto no meio da neve branquinha, um sorriso delineou os seus lábios. A morte parecia um pouco... Triste. Seu corpo estava curvado e a cabeça abaixada. Jung abriu as janelas às pressas, se arrependendo logo em seguida devido ao frio que agrediu seu corpo nu.

── Ei Kim! ── gritou e acenou com a mão em seguida.

As crianças olharam para o mais velho, sem entenderem nada. Kim Taehyung o olhou e sorriu por baixo da máscara, acenou de volta.

── O que está fazendo aí? ── continuou a gritar. ── Entre, está muito frio.

As crianças correram, aquele homem estava doido, falando sozinho, acenando para ninguém, e ainda por cima, aparecendo na janela só de toalha. Provavelmente era um tarado qualquer.

Jung se apressou para colocar seu pijama novamente, afinal não sairia de casa. Desceu as escadas correndo, quando chegou na porta da casa, sentia o coração acelerado e a falta de ar se fazia mais presente que qualquer outra coisa.

Às vezes é fácil se esquecer de que se está morrendo. Enquanto respirava fundo, escutou três batidas na porta, tentou se recompor e abriu a mesma.

── Bom dia. ── disse sorrindo, ainda cansado.

Kim Taehyung sorriu, naquele dia as cores do menino pareciam ainda mais bonitas. ── Bom dia. ── respondeu baixinho.

── O que estava fazendo por aqui tão cedo? ── perguntou ao mesmo tempo em que fechava a porta da casa.

── Estava apenas... — pensou em mentir, mas não havia um motivo bom o suficiente para isso. ── Observando as crianças. Elas pareciam tão felizes...

── Sim... Faz um bom tempo que não me sinto como elas. ── sorriu de lado e balançou os braços em desdém. Antes que Kim pudesse dizer algo, Hoseok se aproximou para limpar a neve que estava acumulada nos ombros do garoto. — Não está com frio?

Kim balançou a cabeça, assentindo.

── Jung... ── sussurrou a morte, encarando os olhos cor de mel do outro garoto. ── Podemos brincar na neve?

Hoseok sorriu. Definitivamente, seria um ótimo dia.

8:02 AM

Kim Taehyung era desajeitado.

Na vida, ele vivia derrubando coisas, vivia cortando partes do corpo sem querer, batendo o dedo mindinho nos móveis da casa, caindo do salto alto, esquecendo do que ia falar. Enfim, era desajeitado. E na morte, isso não havia mudado.

Quando Hoseok pediu para que ele pegasse a cabeça do boneco de neve que haviam construído juntos, tropeçou no próprio pé e caiu emcima da bola, a destruindo. Um silêncio constrangedor se formou entre os dois homens e após uma coleção de segundos, Jung gargalhou alto, tão alto que sua risada com certeza poderia ser escutada a quilômetros de distância dali.

Taehyung formou um bico nos lábios.

── Desculpa, mas... ── tentou parar de rir levando a mão até o peito, inspirou e expirou duas ou três vezes até finalmente cessar a risada. ── Foi engraçado. E esse bico... Muito fofo.

A morte desmanchou o bico nos lábios, formando uma expressão impaciente no rosto. Em seguida, levantou-se com dificuldade.

── Destruí a cabeça dele. ── falou em um tom chateado olhando para o que antes era a cabeça do boneco e agora era apenas um monte de neve amassada.

── Pois é, mas está tudo bem. ── disse Hoseok, se aproximando novamente para limpar o gelo das roupas do garoto. Kim agora usava roupas mais grossas e quentes, quais Hoseok fez questão de lhe dar para que não passasse frio nessa época do ano.

── Desculpe por destruir tudo. ── sussurrou.

── Não destruiu nada. ── sorriu largo. ── Podemos fazer outra.

Taehyung sorriu de lado e então se afastou, estava envergonhado demais. Agachou-se e começou a formar outra bola de neve, uma nova cabeça para o boneco.

── Dessa vez vai dar certo, Hoseok! ── ele disse empolgado.

── Acredito em você, Kim.

Jimin e Jeongguk chegaram mais tarde, ajudando os outros dois a construírem mais bonecos e depois fazendo uma guerra com toda a neve, algumas crianças do bairro entraram na brincadeira e toda a rua foi dominada por risadas. Toda vez que Taehyung caia ou levava uma bolada de neve na cara, Hoseok caia na gargalhada e os mais novos pensavam que ele estava começando a enlouquecer.

── De onde veio isso? ── perguntou Jeongguk, uma vez que foi acertado por Taehyung. Hoseok riu ainda mais. Riu tanto que até deu dor de barriga.

3:00 a.m

Com pouca luz no ambiente, Hoseok se encontrava perdido na música que soava do seu celular para o quarto todo. Taehyung estava deitado ao lado dele, apenas escutando.

── Essa música me lembra de alguém que acredito nunca ter conhecido. 

Taehyung o olhou curioso. ── Como o lembra dela então?

── Acho que... Ela só existe em meus sonhos.

── Isso é poético.

── Sou tudo menos poeta, Kim. ── sorriu. Um dejavu o atingiu, mas foi ignorado. Hoseok levantou-se ── Venha, vamos dançar. ── esticou a mão para o menino.

Era convidativa, aquela mão, aquele sorriso. Mas Kim sabia, não podia tocá-lo.

── Não posso. E... Eu acho que não sei dançar. ── deu de ombros.

── Porque não pode?

── Você sabe. Tudo que eu toco, morre em seguida. Não quero que você morra, Hoseok.

Jung sorriu tristonho.

── Vamos ter que dar um jeito nisso... ── colocou as duas mãos na cintura e fechou os olhos, tentando usar os poucos neurônios que tinha para achar uma solução para aquele problema. ── Nós podemos nos tocar, mas nossas peles não.

── Isso foi uma pergunta? Porque se sim, é isso mesmo.

── Então tá certo! ── bateu as mãos alegremente e correu para o guarda-roupa bagunçado, onde procurou, por algum tempo, suas antigas luvas.

Hoseok tinha um grande afeto por coisas infantis e fofas, sempre quis ter filhos, mas nunca havia encontrado a pessoa certa, então mesmo que ele tivesse 27 anos ainda tinha luvas com desenhos de patos guardados em seu armário.

── Aqui está. ── continuou, andou até Taehyung e as entregou. ── Coloque.

── Isso é bem inteligente, me surpreendeu.

Isso foi um elogio? Hoseok pensou.

── Eu vou levar isso como um elogio. ── respondeu.

As luvas couberam perfeitamente, e apesar de infantis, Kim havia gostado delas. ── Me dê sua mão, Kim. ── pediu o colorido, erguendo sua mão novamente. Dessa vez Taehyung sem pensar duas vezes aceitou. Ele não sabia se era pelo tecido grosso que agora cobria sua pele, mas...

── Você é quente... ── sussurrou.

Jung sorriu envergonhado e lentamente puxou o garoto para mais perto.

── Vamos dançar.

── Eu não sei dançar...

── É só me seguir, eu vou te guiar.

Kim assentiu com a cabeça. Não precisou ser guiado, por algum motivo desconhecido conhecia aqueles passos. Hoseok levou uma de suas mãos ate a cintura coberta por um moletom azul-escuro e outra se entrelaçava com os dedos alheios. E assim, eles iam se movimentando, lentamente.

── Tem certeza que nunca fez isso antes? ── perguntou Hoseok ── admiro que ainda não pisou no meu pé.

── Estou me esforçando. ── foi sincero, arrancando uma gargalhada de Jung.

── Você é engraçado, Kim. Eu adoro isso.

Taehyung sorriu meio abobado.

A música lenta cessou e depois um ritmo mais animado começou a tocar, Hoseok se separou do menino e começou a remexer seus ombros.

── Essa música é muito boa, Kim. Agora vamos dançar descontraídos. ── disse, tentando falar mais alto que o som.

── Mas eu disse que não sei dançar ── argumentou novamente.

── Então vamos apenar pular e balançar os braços. ── e assim fez Hoseok.

Kim Taehyung entendia nada dos movimentos que o menino fazia, cantava alto ── quase gritava ──, dava pulos altos, balançava os braços, pernas e mãos. Hoseok sabia que aquilo poderia causar problemas, como uma grande falta de ar. Estava feliz. Era o que importava para si. Taehyung também estava feliz, sendo assim, resolveu entrar no clima. Imitando alguns movimentos de Jung, ele se jogou na música. E mesmo que seu coração não batesse mais, se sentiu vivo, sentiu-se louco. Apenas por estar pulando feito idiota com aquele garoto colorido e estranho.

Hoseok parou com a mão no peito. Seus pulmões realmente não eram os mesmos de antes, mas aproveitou a falta de fôlego para admirar a morte; o sorriso quadrado, a pele bronzeada, os olhos fechados fortemente, os fios de cabelo lisos e aparentemente macios, os braços balançando ao ar. Estava perfeito.

A música cessou e Taehyung abriu os olhos, soltando uma risada em seguida.

── Isso foi muito bom. ── ele disse.

── Foi sim ── respondeu Jung com a voz falhada.

Taehyung mudou a expressão da água para o vinho.

── Está tudo bem? ── perguntou tocando nos ombros do menino.

── Sim, eu só... Estou cansado.

Hoseok andou lentamente até sua cama, pegou o celular e encerrou o aplicativo de músicas. Tudo que se podia escutar agora era sua respiração ofegante.

── O que posso fazer? ── perguntou Taehyung, preocupado.

Jung sorriu.

── Nada. Apenas esperar comigo...

Taehyung assentiu com a cabeça, sentou-se ao lado do menino e se permitiu segurar as mãos do mesmo, enquanto esperava pela melhora. De noite, tudo parecia um pouco mais complicado quando se tratava da mente do Jung, depois de sua respiração voltar ao normal e de um banho quente para acalmar a alma. Taehyung observava os flocos caírem do céu pela janela e Hoseok foi ficando deprimido enquanto se esforçava para conseguir ligar para um de seus amigos.

── Vamos, atenda Namjoon. ── dizia pela quarta vez.

── Quem é Namjoon? ── Taehyung resolveu perguntar, sem deixar de olhar para o vidro.

── É um... — a chamada foi atendida. ── Namjoon?!

"Hoseok? O que foi, cara? Está tudo certo?" ── o mais velho perguntou, seu tom de voz mostrava impaciência e pouca preocupação apesar da pergunta que havia sido feita.

── Estou bem, na medida do possível. Você...

"Você pode falar rápido? Estou cheio de coisas para fazer, sabe como é. Seokjin esta precisando da minha ajuda agora"

O menino colorido desmanchou. Sentia-se um incômodo.

── Eu só queria te perguntar sobre o discurso.

"Ah! Isso... É, eu vou tentar fazer essa noite."

── Você ainda não fez?

"Eu não tive tempo, perdão Hoseok"

── Está certo. Como esta o Seokjin?

"Ele anda bem ocupado também".

── Certo. Obrigado.

"Eu irei fazer o discurso, ok? Mesmo que eu ainda ache desnecessário..."

Hoseok apertou os lençóis da cama entre os dedos, com raiva. ── Besteira? Eu estou morrendo! ── gritou, fazendo Taehyung o olhar com espanto.

Namjoon, do outro lado, respirou fundo.

"Não fale assim..." ── pediu.

── Sinceramente... ── começou. ── Passei esse tempo todo, todos esses anos pensando que vocês se importavam comigo. Que eram meus amigos.

"Eu me importo, Hoseok. De verdade".

── E por que nem sequer veio me ver?

"Eu não tenho tempo, o trabalho..."

── Eu não quero saber da merda do seu trabalho, Namjoon. Você esqueceu que fazemos o mesmo? Esqueceu que passei minha vida foi completamente dedicada aos outros? Eu só queria que meus amigos pudessem vir me ver, que pudessem dar um pouco do tempo deles para mim... ── desatou em lágrimas, até soluços vieram. ── queria que fossem meus amigos.

"Nós somos..."

── Não.

Antes que Kim Namjoon dissesse mais alguma coisa, a chamada foi encerrada pelo outro. Realmente... Não. Não eram. Hoseok demorou a notar e mesmo naquele momento, não queria acreditar. Taehyung observava com medo, com insegurança. Com certa dor. O cheiro que o corpo de Hoseok emanava naquele instante era insuportável.

Era tão doloroso.

── Jung... ── sussurrou o menino, se aproximando lentamente da cama do mesmo.

── Eu sou ridículo, não sou? ── perguntou com a voz tremida.

Kim balançou a cabeça negando.

── Eu sei como é se sentir sozinho. ── sorriu frágil.

Jung o encarou com o rosto todo molhado de lágrimas. Taehyung não se conteve e abraçou o menino, o abrigando em seu corpo.

Novamente, aquele delicioso calor.

── Dói tanto.... ── disse Hoseok em meio a milhões de lágrimas.

E ficaram. Novamente Taehyung ficou em silêncio esperando pela melhora. Porque era tudo que ele podia fazer pelo seu garoto colorido, nada mais. Apenas esperou. Quando o dia estava prestes acabar, Jung adormeceu no colo da morte. De fininho, o ultimo mencionado deixou o corpo de Hoseok embaixo das cobertas quentes e depois foi embora.

Havia tanta coisa para ser falada consigo mesmo.

◇ notas:

:(

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