My Gângster

By Mahtrinbunx

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Azzy uma garota um pouco rebelde... Justin um gângster... -Me deixa em paz! -Você sempre será minha! Coloca... More

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AVISO

3 Temporada

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By Mahtrinbunx

— VAMOS ACORDANDO!

Escuto Justin gritar no corredor para acordar às crianças e sorrio negando com a cabeça.

— Pra quê gritar pai? — Duwen reclama saindo do quarto coçando os olhos.

— Bom dia filhão.

Justin beija sua bochecha enquanto Duwen fala que já é um homem e homens não ganham beijos.

Enquanto as crianças se arrumam com a ajuda de Justin e Assombrado vou para a cozinha arrumando o café da manhã com a ajuda de Maria.

— Bom dia meus amores. — Digo assim que todos se sentam na mesa e vou beijando a bochecha de todos.

— Titia....

Clark me chama com sua vizinha manhosa e o pego no colo.

Assombrado tem três filhos, Clark de dois anos, Bret de cinco e Dahlia de nove que foi adotada.

Pump tem gêmeas de quatro anos, Haille e Hailey.

Max tem um filho de dezesseis anos chamado Ares, descobriu ser pai alguns anos atrás quando a mãe do menino veio a óbito.

Crystel tem um bebê de cinco meses chamado Isaac.

Nate tem duas filhas gêmeas, Anakin e Anika de três anos.

Xavier tem um menino de um ano, Colton e sua mulher se encontra grávida de um menina.

E Traves tem uma menina de oito meses, chamada Liz.

— Mãe. — Hope me chama se aproximando de mim.

— Fale.

— Ares me convidou para um encontro!

Diz empolgada mas baixo para que só eu escute.

— Fico feliz por você. — Sorrio amorosa dando a mamadeira para Clark.

— Eu posso ir?

— É claro, conversarei com seu pai.

— Obrigada mãe.

Beija minha bochecha feliz e se senta tomando seu café, eu acho Hope muito nova ainda mas na idade dela eu já tinha namorado e é melhor eu saber do que ela fazer escondido.

— Vão escovar os dentes.

Mando assim que vejo que todos terminaram de comer.

É difícil ter uma família grande ainda mais com Pump e Assombrado morando juntos, mas eu consigo lidar e o que facilita é a ajuda de Jay, mulher do Pump.

— Pronto!

Gregory fala mostrando os dentes, olho o de todos liberando eles para Justin que entrega suas mochilas e Assombrado vai colocando as crianças no ônibus.

— Troque ele.

Peço para Assombrado o entregando Clark.

Depois de Ecttore nascer fiz uma faculdade de Engenharia e agora trabalho em uma das melhores empresas de New York.

— Amor.

— Fala Justin. — Resmungo terminando o próximo edifício que pretendemos construir.

— Preciso que veja o próximo armamento.

— Eu já vou, preciso terminar isso aqui primeiro.

Confesso para você que é bem cansativo e difícil ser mãe, trabalhar em uma grande empresa e ainda ser líder da maior gangue de New York, mas só de ver todas essas crianças em casa me enche de alegria.

— Você dormiu essa noite?

Justin pergunta e nego com a cabeça sendo beijando por seus lábios assim que me viro para ele.

— Clark não parava de chorar e o Assombrado não sabia o que fazer, acredita que ele chorou junto de desespero!

Fala indignada rindo e abraçando seu tronco.

— Precisa descansar amor, Clark não é sua responsabilidade.

— Eu sei amor, mas Assombrado precisa da nossa ajuda, a esposa dela acabou de ser morta está sendo muito difícil para ele.

— Eu sei, estamos o ajudando mas precisa se preocupar com a sua saúde também.

Responde amoroso beijando minhas pálpebras.

— Dorme um pouco até às crianças chegarem.

— Eu não posso.

— Pode sim.

Me pega no colo me lavando para a cama.

— Descansa porque depois eu vou te pegar de jeito.

— Safado.

O abraço apertado deitando minha cabeça em seu peito logo caindo no sono, acordo algumas horas depois já escutando as crianças brincando e gritando.

Levanto rapidamente da cama percebendo que dormi demais.

— Acordou?

— Você me deixou dormir demais! Disse para me chamar amor.

— Você anda muito cansada babe.

— Eu sei mas preciso terminar os edifícios e ainda precisa chegar as coisas da gangue. — Solto rapidamente um pouco estressada.

— Isso não está te fazendo bem.....que tal tirarmos uma férias?

Sugere sorrindo e passando suas mãos pelo meu rosto.

— Essa é a última semana de aula das crianças, poderíamos sair de férias.

— Eu adoraria mas tenho muito trabalho a fazer....

— Azzy! As crianças e você merecem tirar uma férias disso tudo.

Diz carinhoso beijando minha boca várias vezes.

— Eu adoraria tirar uma férias mas antes precisamos adiantar todo o trabalho.

— Tudo bem. — Sorri e o puxo beijando seus lábios com fervor. — Hope vai em um encontro com Ares nesse sábado.

Aproveito o momento para jogar essa informação em cima dele que para de me beijar.

— O quê? Nesse sábado iremos viajar.

— Não amor, iremos no domingo para que a Hope possa ter seu primeiro encontro.

— Ela ainda é muito nova para isso!

Argumenta ciumento demais.

— Na idade dela eu já namorava....

— Mas ela ainda é uma criança!

— Não seja assim amor.

Falo calmamente beijando suas pálpebras.

— É melhor ela sair conosco sabendo do que escondido, e além disso é o Ares.

— Por isso mesmo! Sei o que meninos na idade dele querem!

— Não me interessa o que ele quer! O que interessa é que Hope não irá fazer nada disso sem antes vir falar conosco!

Me exalto um pouco porque não é necessário Justin fazer uma tempestade num copo d'água.

— Ela confia na gente, deveria fazer o mesmo.

— Eu confio nela, só não estou preparado para que ela cresça tanto assim.

— Criamos nossos filhos para o mundo amor. — Informo o inevitável e vejo seus olhinhos lacrimejando. — Não chore.

— Não quero nossos bebês crescendo....

— Isso é inevitável.

— Podemos fazer outro bebê! — Sorri enquanto limpo suas lágrimas negando com a cabeça.

— Temos cinco filhos, o que acha que eu sou? Uma parideira? — Pergunto indignada ouvindo sua risada gostosa.

— Só mais um?

— Podemos conversar sobre isso daqui alguns anos.

— Um ano?

— Não.

— Dois? Três? — Nego com a cabeça rindo da sua cara. — Cinco?

— Daqui cinco anos então. — Beijo sua boca sorridente.

— Está muito longe, as crianças vão ser grandes demais ele ficará sozinho.

— Não vamos ter outro filho agora Justin! — Digo por fim saindo do quarto ouvindo as crianças gritarem.

— Oi mamãe. — Ecttore sorri pedindo colo.

— Chama seus irmãos pra mamãe, por favor. — Peço para Gregory que grita chamando eles. — Se fosse para gritar eu mesma chamava.

— Então porque não chamou ? — Fala sarcástico me deixando surpresa.

— 'Tá querendo levar uma surra moleque ? — Justin diz ríspido e Gregory nega rapidamente me pedindo desculpas. — Eles estão respondendo muito ultimamente.

— Temos que ser mais duros com eles.

Concordo andando até a sala e me sentando com Ecttore enrolado em meu pescoço.

— Mamãe.

— Fala príncipe. — Tiro seu rosto de meu pescoço olhando seu miúdos olhinhos, ele é a cara do Assombrado.

— Eu sonhei que você 'tava grávida. E que não queria mais saber de mim.

Diz com os olhinhos cheios de lágrimas e nego rapidamente beijando suas bochechas.

— A mamãe sempre vai te querer, e não estou grávida.

— Promete que nunca vai me abandonar ? — Ergue o dedinho, estranho sua pergunta mas apenas concordo entrelaçando nossos dedinhos.

— Eu te amo príncipe.

— O que 'cê quer mãe ? — Duwen se joga no sofá ao lado de Hope e Gregory.

— Olha como fala comigo! Não sou seus amigos. — O repreendo e o mesmo concorda.

— Temos uma boa notícia. — Justin diz os deixando animados.

— Mas antes quero dizer uma coisa que vem me incomodando a um tempo.

Hoje eles vão me ouvir, filhos e gratos e abusados demais.

— Não estou gostando nenhum um pouco do comportamento de vocês. — Exclamo ríspida os olhando duro. —  Acho que não estamos sendo duros o suficiente com vocês e dando coisas que vocês nem precisam.

— Somos ricos. — Hope dá de ombros como se fosse óbvio.

— Errado, nós somos ricos e vocês não tem um real sequer. — Justin responde sorrindo sínico.

— A partir de agora, só vão ganhar o que precisam e se quiser algo terão que trabalhar.

— O quê ?

— Isso mesmo Duwen, nunca ganhei nada dos meus pais. — Justin diz.

— E eu também não, sempre precisei trabalhar. Não estou gostando de como vocês vem falando com a gente.

— Somos mais velhos, nós devem respeito. — Justin informa apontando para eles e depois para nós. — O mínimo que podem fazer é respeitar os mais velhos, independente de quem seja.

— Domingo iremos viajar. — Falo a notícia boa e eles gritam animados. — Mas eu não vou me importar de deixar alguém para trás, caso esse alguém seja desrespeitoso.

— Tudo bem, iremos nos comporta.

— Mas não é só porque vai ter a viajem, quero que tenham respeito com os mais velhos. — Peço os vendo assentir.

[...]

Hoje é sábado, dia do encontra da Hope e eu me encontra a ajudando a se arrumar.

— Está linda, filha. — Sorrio, lembrando de quando eu me arrumava toda para sair com os boys.

— Obrigada mãe, tô nervosa. — Sorri apertando sua barriga.

— Relaxa, é o Ares.

— Por isso mesmo. — Diz e rimos, colocando seus cabelos para frente.

— Tome cuidado e nada de transar.

— Mãe ! — Fecha os olhos envergonhada e gargalhei.

Eles tem melhorado bastante depois da conversa que tivemos, mas espero que não seja só por causa da viajem.

— Já arrumou sua mala ?

— Coloquei algumas peças de roupas, quantos dias vamos ficar ?

— Não sei, faltam quinze dias para vocês voltarem as aulas. — Digo a vendo se levantar, pronta para ir.

— Poderíamos ficar uns dez dias.

— Vou pensar, agora vai. — Beijo sua testa a vendo ir para o seu encontro.

Isso é tão estranho, parece que foi ontem que Hope era do um bebê dentro da minha barriga.

— Ela já foi ? — Justin pergunta assim que entro em seu escritório, afirmo o vendo suspirar. — Os horários ?

— Ela voltará as dez, relaxa.

— Não tem como, conversou.....

— Eu conversei sobre tudo com a nossa filha, não se preocupe Justin.

— Eu não consigo amor, não quero que ela cresça.

— Eu também não. — Sussurro me aconchegando em seu colo. — Lembra daquela conversar que tivemos ?

— Sobre termos mais um filho ? — Pergunto curioso e afirmo com um resmungo. — E o que ?

— Acho que estou grávida. — Solto e o mesmo sorri me abraçando apertado, feliz demais. — Eu acho.

— Está sentindo enjôos ?

— Estou, muito sono e todas essas coisas de grávidas.

— Parece que esse adiantou cinco anos.

Dá de ombros sorrindo sapeca e o estapeio sem acreditar na sua ousadia.

— Mas tenho que fazer o teste antes de viajarmos. — Falo levantando e pegando a sacola com dois testes de farmácias. — Vou deixar uma coisa clara.

— O que amor ?

— Esse é o último, depois farei uma laqueadura. — Informo sobre a minha decisão o pegando de surpresa.

— Por que ? Vamos ter mais um...

— Não Justin, depois desse não vou ter uma idade muito boa para gerar um filho.

Eu amo ver meus filhos gerando em minha barriga e depois nascer, e ver eles crescendo. Mas para mim já deu de ter mais filhos.

— Tem certeza ? — Pergunta com um bico triste em seus lábios e balanço a cabeça.

— Se você quer ter mais um filho, podemos pensar em adotar.

— Tudo bem, se é isso que quer eu te apoio. — Sorrio beijando seus lábios e o puxando para o banheiro.

Cinco minutos depois Justin pega os testes, ele fica alguns segundo olhando fixamente e depois sorri.

— Vamos ser papais de novo ! — Exclama feliz e me abraça apertado. - Eu te amo.

— Eu também te amo.

O resto da tarde passamos deitados juntinhos, com Justin mimando eu e o nosso bebê novo.

— Quero comer hambúrguer com fritas de jantar. — Resmungo arrumando meus cabelos para descermos.

— Vou pedir.

Passando pelo corredor observo os quartos das crianças até chegar no quarto de Duwen que está fechado.

Estranho, porque todos eles sabem sobre a regra de não trancarem os quartos, nós sempre vamos respeitar a privacidades deles. Por isso que sempre bato na porta antes de entrar, eu nunca gostei de ter minha privacidade invadida.

Bato na porta, não tendo nenhuma resposta então tento abrir mas está trancada.

— Duwen ? Está tudo bem ? — Pergunto preocupada mas não tenho nenhuma resposta novamente. — Filho !

— Só um minuto, mãe. — Ele responde e suspiro em alívio, alguns minutos depois ele abre a porta sorrindo sem graça.

— Fiquei preocupada, não tranque a porta ! — O repreendo e o mesmo concorda.

Pelo sua carinha eu sei que tem algo de errado.

— Desculpa mãe.

— Quer conversar ? — Pergunto compreensiva e ele assente.

Entro em seu quarto fechando a porta e indo me sentar em uma das suas poltronas.

— Mãe.... — Duwen respira fundo fechando seus olhos.

— Sabe que pode me falar o que quiser, sou sua amiga. — O incentivo.

Estou ficando preocupada, Duwen sempre foi um garoto muito expressivo e sempre me contou tudo.

— O que está acontecendo filho ? Venho percebendo que está um pouco distante. — Pergunto pegando uma de sua mãos.

— Se eu for diferente você vai...parar de me amar ? — Pergunta aflito com os olhos marejados.

— É claro que não, vou sempre te amar filho. — Franzi a testa com sua pergunta.

— Eu não sei, estou um pouco confuso nesses dias. — Começa a desabafar e entrelaçou nossos dedos, apertando minha mão em procura de coragem. — Eu conheci alguém...

— E qual é o problema nisso Duwen ?

— Faz algum tempo já, começamos a ser amigos só.....que esse alguém se declarou para mim. — Engole em seco e estranho sua reação.

— Você gosta desse alguém ?

— Gosto, e esse é o problema.

— Não tem problema algum gostar de alguém, Duwen. — Falo sem entender sua agonia.

— Tem, quando esse alguém é do mesmo sexo que você. — Solta fechando os olhos e tirando sua mão da minha.

Oh, agora eu entendi. Duwen está gostando de um garoto e ele acha que isso é um problema.

— Abra os olhos Duwen. — Peço e ele nega apertando suas mãos em seu peito. — Por favor, olha pra mim filho.

Essa frase faz com que ele abra os olhos deixando algumas lágrimas rolarem por seu rosto.

— Qual é o seu medo ? — Questiono me sentando no tapete e o puxando para ficar do meu lado.

— Não ser aceito pela minha família, e existe muitas pessoas preconceituosas por aí.

— Sua família vai te amar sempre independente de suas escolhas, e sobre as pessoas preconceituosas você não deve se importa. — Passa os dedos em seu rosto limpando as lágrimas. — O mais importante é você ser feliz.

— Você ainda me ama ?

— Nunca vou deixar de te amar filho.

Mesmo grande desse jeito eu o puxo para o meu colo, deitando sua cabeça em meu peito e beijando sua testa.

— Você é gay, Duwen ? — Questiono.

Pela forma que ele falou, deixou a entender que ele é gay mas eu quero ter certeza de que ele sabe que é gay.

— Eu sempre gostei de garotas, isso é novo então eu acho que sou bissexual.

— Eu te amo muito, sempre irei te amar. — Sussurro o confortando.

— Obrigado mãe. — Agradece beijando minha bochecha e me abraçando apertado.

— Já que você me contou esse segredo, eu quero te contar o meu segredo.

— Que segredo ? — Pergunta curioso e sorrio.

— Vocês vão ter mais um irmãozinho ou irmãzinha.

— Oh ! — Fica surpreso mas logo me abraça. — Mas esse é o último ?

— Sim, é o último. — Respondo rindo. — Vamos jantar que hoje é hambúrguer com fritas.

— Que delícia.

— Depois conversarmos com seus pais, tá bom ? — Falo e ele assente sorrindo fraco.

Por volta das nove e cinquenta os lanches chegam, então nós sentamos todos em frente a televisão para assistirmos um filme. Hope chega às dez em ponto, toda sorridente.

— Aqui seu lanche. — Duwen a entrega, assim que ela se senta ao meu lado do sofá.

— Como foi ? — Justin pergunta interessado.

— Legal. — Hope dá de ombros, mordendo seu lanche.

— Legal ? Só ? — Justin fica confuso e rio.

— Deixa ela. — Falo rindo.

Sem mais perguntas, comemos e assistimos. Ao terminal o filme Justin coloca as crianças para dormirem e vou conversar com Hope.

— Manda. — Fecho a porta, me deitando em sua cama.

— Foi muito legal. — Começa empolgada.

— E o que vocês fizeram ?

— Fomos no cinema e depois fomos patinar.

— Teve beijo ? — Questiono e ela afirma boba. — Você gostou ?

— Muito. — Responde vermelha e rimos.

— Minha mocinha 'tá crescendo. — Digo fazendo bico.

— Amo você, mãe.

— Amo mais. — Sussurro deixando um beijo em sua testa.

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