Wanted • l.s abo

By larrylovergirl

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Senhor Styles era um alfa forte e um líder ferrenho. Seus temores não eram como os da maioria, não se preocup... More

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Family Makes You Stronger

Mr. LeBlanc

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By larrylovergirl

Estou sentindo falta dos comentários de vocês :(
Não me abandoneeeem

. . .

Styles enfrentava um verdadeiro dilema naquele momento. Já era madrugada e a maioria dos seus homens estavam dormindo. Se mantinham acordados apenas os bêbados que ainda achavam muito cedo para largar suas garrafas e o alfa estava entre eles, não bêbado como um rato, apenas embriagado o suficiente para se sentir um pouco aéreo. Ele sabia que no seu quarto havia um pequeno ômega que cheirava incrivelmente bem e com um beta no ventre, um beta que provavelmente seria morto caso Styles não cuidasse bem deles. Ele queria, sentia seu lobo rosnar dentro de si todas as vezes que pensava sobre os perigos que Louis e seu bebê corriam, mas sabia que não podia. Não era problema e nem direito seu. Mas acontece que estar levemente bêbado não melhorava sua situação.

— Vocês! — Ele disse apontando para um grupo de sete alfas bêbados jogados no canto do galpão. — Vão dormir agora! E vão no banheiro antes de entrar no dormitório, se eu ficar sabendo que mijaram em alguém lá dentro eu juro que corto seus paus fora. — Olhou para as duas alfas que estavam na mesma condição que os homens. — Também vou pensar em algo para vocês, não pensem que estão livres disso. — Ele disse enquanto tentava subir as escadas, mas errou o primeiro degrau e tropeçaou um pouco. Styles se recompôs, olhou em volta para garantir que ninguém havia visto isso e prestou mais atenção ao fazer o difícil trabalho de chegar até seu quarto.

Ele abriu a porta com cuidado, não queria assustar o ômega e sabia que ele tinha sono leve. Fechou a porta e não ousou acender a luz, fazendo o trabalho de tirar suas botas muitas vezes mais complicado e pior ainda foi tirar sua camisa com todos aqueles botões minúsculos demais para suas mãos grosseiras. No final, Styles apenas a puxou por cima com o uma camiseta normal, tirou seu cinto e o jogou no chão antes de olhar para sua cama, esperando encontrar o ômega ali, mas falhando nessa missão.

— Merda… — Xingou baixo com a ideia de ter perdido Louis.

Styles passou os olhos pelo quarto, encontrando o ômega no canto de sempre sobre o seu colchão. Ele caminhou até o corpo de Louis e se abaixou para pegá-lo no colo, sentindo sua coluna reclamar pela posição ruim ao fazer isso. Aconchegou o menino em seu peito e escutou um suspiro satisfeito de Louis, apenas um suspiro que quase o fez perder a cabeça totalmente, mas sabia que não podia.

O alfa cambaleou até sua cama e depositou o ômega da forma mais delicada que podia sobre os lençóis de cetim e o toque macio e incrivelmente agradável contra a pele de Louis foi o que o fez acordar.

O ômega esfregou seus olhos e sentiu seu coração se apertar ao ver a silhueta de uma pessoa grande na sua frente, a luz da lua o permitiu perceber que o outro estava sem camisa e seus músculos eram grandes. Ele se encolheu e não pôde evitar um choramingo medroso.

— Calminha aí, ômega. — Styles disse e o outro sentiu seu cheiro de bebida. — Você está seguro aqui. 

Louis não tinha certeza disso, não com o alfa mais forte que ele já viu bêbado bem na sua frente enquanto ele próprio estava deitado sobre sua cama.

— Aqui é sua cama, Senhor Styles, eu não posso ficar aqui. — Disse tentando se levantar, mas Styles o segurou pelos ombros, o fazendo se deitar em seus travesseiros novamente.

— Shh… Você está doente, precisa descansar, ok? Essa é sua cama agora, ômega. Fique quieto e durma. — Disse sem perder seu tom autoritário.

Louis não tinha certeza se deveria levar aquilo a sério, afinal, ele estava realmente bêbado, mas preferiu não bater de frente com um alfa nessas condições e apenas torceu para que Styles se lembrasse disso no dia seguinte e não surtasse ao o encontrar em sua cama.

O alfa aproveitou que o outro estava deitado de costas para si e arrancou suas calças, ficando apenas de cueca. Ele sentia seu próprio cheiro de bebida e pensou se não deveria tomar um banho antes de se deitar, mas assim que encostou a cabeça no travesseiro incrivelmente cheiroso do ômega ele soube que não teria nenhum problema para dormir.

. . .

No outro dia, ao acordar, Styles sentiu sua coluna um tanto dolorida e se lembrou de ter dado sua cama para Louis. Aquela com certeza foi sua melhor decisão em algum tempo, porque dormir naquele colchão fino era como uma tortura medieval.

O alfa sentiu sua cabeça doer e uma vontade incontrolável de tomar qualquer líquido que seja. Ele se levantou e olhou para a cama esperando ver Louis dormindo como uma pedra, mas, contrariando suas expectativas, a cama estava vazia. Styles caminhou rapidamente até o banheiro enquanto colocava suas calças e sentiu seu coração disparar quando não encontrou nenhum vislumbre do ômega. Ele abriu a porta sem pensar duas vezes, correu pelo corredor enquanto olhava para o andar de baixo, tentando ver Louis em algum lugar, mas também não o encontrou.

Dizem que nosso cérebro começa a imaginar diversos cenários pavorosos no instante em que nos preocupamos com alguém e não foi ao contrário com Styles. Em alguns segundos ele pôde visualizar diversos fins para sua busca e nenhum deles terminava com Louis vivo.

Desceu as escadas de dois em dois degraus e correu pelo galpão vazio, estava prestes a invadir o dormitório de seus homens quando sentiu o cheiro de chocolate com morango que revirava sua mente. Styles seguiu o cheiro até chegar na cozinha.

Ele se apoiou na bancada enquanto assistia o ômega preparar algo em um copo sobre a pia. Louis cantarolava alguma música em sua cabeça e pelo rebolar sutil de seus quadris Styles imaginou ser uma música animada. Ele sorriu, achando si próprio patético por ter se apavorado ao não encontrá-lo na cama. Precisava ser mais relaxado se quisesse sobreviver àquele ômega.

— Bom dia. — O alfa disse rouco pela voz pouco usada e Louis tomou um pequeno susto, se virando para Styles em seguida.

— Oh, Senhor Styles… Não faça mais isso, me assustou…

Styles gostava da forma que Louis parecia não perceber que estava dando ordens - mesmo que casuais - para, provavelmente, o homem mais forte que ele já viu.

— Me desculpe, ômega, não foi minha intenção. — Disse sorridente, o que era estranho já que tinha uma ressaca horrível tentando partir sua cabeça no meio e mesmo assim manteve aquele sorriso mínimo no rosto. Talvez esse fosse o efeito colateral ao ver Louis William Tomlinson rebolando logo pela manhã.

— Aqui, eu fiz pro Senhor. — Ele disse colocando um grande copo de metal em frente a Styles. — É uma limonada ótima para ressaca. Tem uma pitadinha de sal, um pouquinho de bicarbonato, bastante mel para adoçar, limão siciliano e água gelada.

Styles encarou o copo na sua frente. Ele não era muito fã de frutas ácidas como limão, mas sabia que não poderia ser pior do que as bebidas baratas que tomou na noite passada, então apenas pegou o copo cheio e virou de uma vez, o batendo contra a bancada quando terminou.

Louis sorriu satisfeito e pegou o copo novamente para lavá-lo na pia.

— Como sabia que eu estava de ressaca? — Perguntou ao encarar o pequeno corpo em frente à pia, molhando as mãos com água gelada já de manhã tão cedo.

Louis deu de ombros.

— Quando o Senhor me pegou no colo ontem eu pude sentir o cheiro… 

Styles sentiu vergonha por ter feito algo do tipo. Ele sabia que não devia.

— Perdoe-me, ômega. Eu… não devia ter feito isso, invadi seu espaço pessoal… não vou mais agir como uma florzinha que não dá conta da própria bebida.

Louis sorriu enquanto secava as mãos em suas próprias roupas.

— Tudo bem, não tem problema. Eu me assustei um pouco assim que acordei, mas logo vi que era o Senhor...

Styles assentiu, não sabia porque o ômega havia se sentido aliviado quando percebeu que era ele. Ainda era um alfa afinal, Louis supostamente devia temê-lo. Se bem que era bom ter a confiança dele, seria mais fácil protegê-lo assim.

— Mesmo assim, vou tomar mais cuidado…

Louis assentiu enquanto olhava para suas próprias mãos. Era a primeira vez que eles estavam tendo uma conversa genuína e ele queria que esse momento durasse um pouco mais, de qualquer forma que fosse.

— Minha mãe me ensinou aquela receita quando eu fui na minha primeira festa do ensino médio. — Louis disse baixo e logo retomou a atenção de seu líder.

— É… 27 anos nas costas e aparentemente ainda me comporto como um garoto do ensino médio, uh?

O ômega riu com sua piada, mas não deixou escapar a primeira e única informação que sabia sobre seu líder. Vinte e sete anos… era uma boa idade, ele parecia mais novo.

— Todos tem seus momentos… — Louis disse antes de olhar o pequeno relógio meio enferrujado na cozinha. As sete horas da manhã estavam se aproximando e logo aquele lugar estaria cheio de alfas famintos, mas, ao mesmo tempo, como ele poderia simplesmente dispensar o alfa dali? Ele nunca seria capaz de algo do tipo.

— Porque saiu da cama tão cedo hoje, ômega? — Styles perguntou o encarando nos olhos.

— Eu só… — Ele sabia que não devia mentir, já havia muitas mentiras naquela relação entre ele e seu líder, não queria piorar as coisas para si. — Fiquei com medo que se esquecesse de que havia me colocado em sua cama, Senhor. Talvez o Senhor pudesse interpretar de forma errada, pensar que eu estava… propondo algo…

Styles franziu o cenho. Aquilo não fazia nenhum sentido pra ele.

— Olha, eu entendo que você pode nunca ter convivido com um alfa antes, mas não somos essa máquina de destruição que você imagina, ok?

Louis assentiu constrangido.

— Eu sei, Senhor. Nunca pensei que fossem, foi apenas algo que eu li num livro sobre a Guerra das Espécies durante a escola.

Styles assentiu ainda um tanto incomodado com aquilo. Havia frequentado a escola há muito tempo atrás e, mesmo assim, fora apenas por alguns anos, não o suficiente para se lembrar do que Louis falava.

— E o que dizia exatamente? — Perguntou curioso.

— Dizia algo sobre ômegas se aproximarem da cama de alfas quando estão dispostos a terem filhotes, ao contrário também acontecia. Aparentemente, a cama era algo mais… significativo do que é hoje, como se fosse uma espécie de ninho. Se deitar no ninho do outro é uma forma de oficializar o relacionamento.

O líder assentiu, era uma informação interessante e ele gostaria de ter sido capaz de vivenciar aquelas tradições, mas seria impossível enquanto betas assassinos estavam em seu encalço a todo momento.

— Tudo bem, Louis. Os alfas estão prestes a despertar e você tem trabalho a fazer. Conversamos mais tarde. — Disse já se distanciando enquanto deixava Louis sozinho com sua cozinha.

Styles caminhou até o lado de fora e sentiu o vento gelado da manhã entrar em seus pulmões, congelando seu interior. Era um bom momento para uma corrida e mesmo que usasse apenas suas calças e estivesse descalço, ainda parecia uma boa ideia.

O alfa disparou para dentro da mata, sentindo o vento batendo forte contra seu rosto enquanto suas pernas corriam o mais rápido que podia, fazendo algumas folhas e galhos baterem com agressividade contra seus braços e causando alguns arranhões, mas nada que o fizesse parar. Styles continuou dessa forma por um longo caminho até sentir seus pulmões arderem pela velocidade exagerada. Se alguém o visse naquele momento imaginaria que estava fugindo de algo.

Ele freou quando se aproximou do lugar que desejava estar. Era uma pequena casa de madeira, a chaminé produzia fumaça e ele podia ouvir o som do rádio ligado dentro da casa dando as notícias da manhã.

Styles bateu na porta de madeira e esperou alguns segundos até que fosse atendido.

— O que te aconteceu, garoto? Parece que correu uma maratona... — Senhor LeBlanc perguntou conforme deixava Styles entrar em sua casa, afastando a bengala para que ele pudesse andar.

— Vim correndo, Senhor, desculpe o suor. — Disse entrando na pequena casa de madeira.

— Não ligo para o suor, me conte de onde saiu esse cheiro doce como bala… — Disse andando com dificuldade pela casa, estava indo em direção à mesa de café da manhã e Styles o acompanhou.

— É chocolate, Senhor. — Disse parando em pé ao lado do idoso que se sentou na cadeira da cabeceira, esperando a permissão para o acompanhar.

— Se sente, Styles. Não me faça ter que ficar te dando ordens, já me cansei dessa brincadeira. Não foi atoa que passei o posto para você. Agora me conte sobre o ômega. — Disse apoiando as duas mãos fechadas sobre a bengala enquanto olhava o alfa se sentar em sua frente.

— Como sabe sobre ele? — Styles perguntou assustado.

— Esses cachorros que você manda pra me vigiarem… Eles falam mais do que a própria boca, fiquei sabendo que havia um ômega no dia seguinte que ele chegou. — Disse aborrecido, um tanto ranzinza.

— Eles não são cachorros e não tem vigiam. São alfas que te protegem. Se não tivesse essa ideia boba de morar longe de nós depois de deixou a liderança não precisaria deles por aqui…

— Garoto insolente! — O alfa mais velho disse aborrecido e bateu sua bengala contra a perna de Styles como uma punição por sua audácia. — Bem que dizem que dois bicudos não se beijam…

Styles riu de como Senhor LeBlanc havia se tornado ainda mais irritado depois que deixou o posto de líder dos Procurados e pensou consigo mesmo se também ficaria assim algum dia quando se aposentasse.

— Desculpe, Senhor LeBlanc.

— Agora me diga de uma vez sobre seu ômega. Você foi um sortudo, hein, Styles?

— Oh, ele não é meu, Senhor. Louis chegou no galpão pedindo por ajuda e isso foi tudo… — O alfa disse rapidamente, receoso que a história que Louis era seu ômega reverberasse por aí.

— Acha que sou idiota, Styles? Posso nunca ter tido um ômega, mas já estudei muito sobre eles e você é o tipo ideal para ele, forte, inteligente, fértil…

— Por Deus, Senhor! — Styles disse um tanto abismado com a última palavra de seu líder, ou ex líder.

— Ainda tem muito o que aprender, pequeno alfa… Quando tiver mais prática e for mais velho vai conseguir sentir também. Eu quase posso ver seus feromônios loucos para reproduzirem… — Disse risonho pela forma que Styles parecia se constranger com aquele tópico. Não era todo dia que alguém podia sentir seu cheiro de desespero. — Além do que, o que mais te faria correr sem camisa pela mata nesse frio?

— Podemos, por favor, parar de falar sobre a minha reprodução? Não vai acontecer, Senhor, esqueça!

O velho bufou e revirou os olhos. Sabia que se Styles tivesse filhotes com um ômega eles com certeza seriam totalmente capacitados para liderar a próxima geração dos Procurados. Seriam feitos para matar como o próprio pai.

— Tudo bem, você vai mudar de ideia quando seu ômega tiver o heat.

Styles bufou. Ali estava aquela palavra novamente. Por que Senhor LeBlanc não ensinou sobre isso para os alfas mais novos?

— Voltando ao assunto que me trouxe aqui, Louis disse algo sobre ter aprendido sobre nossas espécies num livro da escola e eu realmente estou tendo alguns problemas em lidar com alguém tão diferente no grupo…

— E então veio pedir meus livros emprestados, certo? — O idoso disse se levantando e indo em direção à sala de estar, onde tinha uma enorme estante com diversos livros. — Se lembra quando me perguntava porque eu guardava todo esse lixo? Aí está sua resposta, garoto, livros são nossos maiores tesouros. — Disse procurando por algo e parou de falar quando achou o título que desejava. — Leia esse, fala sobre tudo um pouco em relação à alfas e ômegas. Se quiser saber melhor sobre algo em específico volte aqui e eu te empresto outro.

Styles assentiu ao pegar o livro velho nas mãos "Ômegas e Alfas" era seu título.

— Parece bom… — Ele disse folheando algumas páginas sem realmente ler alguma coisa.

— Mas escute, — O alfa mais velho segurou seu ombro, chamando sua atenção. — existem algumas falhas nesses livros, eles costumam colocar ômegas como pobres coitados, submissos e indefesos. Eu nunca tive um ômega, mas meu pai me contou uma vez que seu avô era um ômega e sua avó era alfa… O homem não era fácil de lidar…

Styles riu consigo mesmo. Louis era um doce, completamente indefeso, nunca faria algo para o desafiar, sabia disso.

O alfa ficou ali por mais algumas horas, jogando conversa fora e contando para LeBlanc como estavam seus amigos do passado, tão caquéticos quanto ele. O idoso podia resmungar e reclamar quantas vezes quisesse, mas Styles sabia que ele se sentia sozinho ali e como não aceitava de forma alguma voltar para o galpão, ele fazia visitas regulares ao idoso e passava um tempo escutando suas histórias de assaltos épicos e guerras gigantescas que já havia contado um milhão de vezes, mas Styles sempre escutava como se fosse a primeira.

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