Capítulo 26
Como se livrar de um pavão
Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, final de novembro de 1992
Harry estava contando os dias até o 21 de Dezembro, ele queria ver o que viria da "previsao" da Luna. Ele sabia que seria espetacular graças à construção fornecida por Sirius e Lucius. Parando para pensar, Harry estava feliz por os dois nunca terem se unido em sua última vida, pois juntos, eles eram uma força a ser reconhecida.
Tudo começou imediatamente após o que Harry volocar a Rita em Lockhart. O menino esperou com a respiração suspensa todas as manhãs, lendo as dicas sutis que ela daria sobre o pavão e a verdade.
Tudo começou com um artigo sobre a ilegalidade dos feitiços de memória.
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Erros do ministério: Encantos de Memória Não Tão Encantadores
Por Rita Skeeter
Em uma investigação recente, eu, Rita Skeeter, jornalista extraordinária e buscadora da verdade, fui disfarçada para descobrir os segredos da falta de controle do Ministério quando se trata de um dos ramos mais delicados da magia mental…
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O artigo trouxe à luz e facilidade com que a magia da mente pode ser realizada, como o feitiço Obliviate pode ser usada e abusada, e como o ministério não tinha procedimentos estabelecidos para o controle do ramo.
Depois de ler o artigo, Harry assistiu fascinado enquanto Lockhart mantinha sua compostura. O homem realmente era um bom ator quando a situação exigia, o único sinal de que ele se incomodava com o artigo era um ligeiro aperto nos olhos e um sutil endurecimento nas costas, quase impercetível.
Em seguida, veio um artigo sobre Azkaban, as condições e uma proposta para um aperto de sentenças.
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Azkaban: A Verdade Dementadores ou Demônios?
Por Rita Skeeter
Muitos de nós sabemos o nome da prisão, mas quantos podem dizer que sabem realmente sobre a verdade de Azkaban? Eu, Rita Skeeter, jornalista extraordinária e buscadora da verdade, decidi que era hora de realmente expor os profundos segredos sombrios da ilha infernal...
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Aquele artigo fez o homem ficar branco e fez Harry bufar. É verdade que a prisão não era motivo de brincadeira, e pensar que Sirius esteve lá o fez estremecer, mas a reação do homem foi de ouro. Severus também rapidamente percebeu a situação em andamento após um artigo particularmente divertido e encurralou Harry após uma aula de Poções para mais detalhes.
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Verdade e Mentira
Por Rita Skeeter
Em uma investigação ultra secreta recente, eu, Rita Skeeter, jornalista extraordinária e buscadora da verdade, descobri algo tão chocante que tremeço enquanto escrevo. Mas, antes de dizer mais sobre o assunto, devo esperar e verificar mais fatos, nunca fala que eu proponho mentiras! No entanto, posso dizer que minha investigação recente envolve ninguém menos que nosso amado herói e vencedor do prêmio de sorriso mais encantador da Witches Weekly: Gilderoy Lockhart…
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- Sr. Potter, se você puder, por favor, fique por um momento -
Harry parou de arrumar suas coisas e assentiu - Sim, professor - Virando para ver Hannah e Susan o olhando ele enviou um sorriso para os dois.
- Eu vou te encontrar vocês na aula de Feitiços - ele prometeu.
Depois que eles saíram, Harry voltou a arrumar suas coisas antes de falar com o professor - Está tudo bem, professor? -
Severus bufou com o tom inocente do menino - Sim. Eu simplesmente queria saber o que você tem com a Rita Skeeter, a mulher é notória por assim dizer sobre seus artigos, mas parece estar firmemente enrolada no seu dedo mindinho -
Harry sorriu e parou o que estava fazendo - Eu não tenho idéia do que você quer dizer -
Severus permitiu que uma única sobrancelha se enguesse - Tem certeza? -
- Bem, eu posso ter descoberto sobre uma... pequena condição que ela esconde -
Severus sorriu - Entendo. Eu me perguntava por que ela decidiu alvejar Dumbledore e agora aquele tolo do Lockhart -
- Ela é uma mulher muito moralmente consciente - disse Harry, assentindo solenemente antes de sorrir. A inocência de sua expressão estava rapidamente se transformando em travessuras.
- Eu não tenho dúvida - Severus brincou.
- Isso foi tudo, senhor? -
- Não exatamente. Gostaria de saber o que Lockhart está escondendo e sei que você sabe o que se trata -
Harry inclinou a cabeça enquanto considerava falar para o homem na sua frente - Gilderoy Lockhart é um tolo, mas você não precisa se preocupar com ele - Ele não queria estragar a diversão de Rita ou Lucius e Sirius muito cedo, revelando a verdade.
Severus escondeu sua frustração com a vaga resposta e perguntou - Como você conseguiu evitar minha cova de cobras? Você é mais furtivo e astuto do que qualquer um que já conheci e servi uma vez ao Lorde das Trevas -
Harry sentiu seu sorriso crescendo - Você pode imaginar? O famoso garoto que sobreviveu um sonserino? Não, o chapéu concordou comigo, estou melhor na Corvinal -
Severus considerou o garoto na frente dele - Você fez o chapéu te colocar na dua casa, não foi? -
O menino sorriu brilhantemente - Não posso confirmar e nem negar -
Severus bufou, sacudindo a varinha para que uma nota aparecesse. Ele passou para o menino - Saia daqui, pirralho - disse com carinho.
Harry sorriu enquanto pegava a nota. Estalando os dedos, o restante de seus suprimentos de poções foram instantaneamente embalados. Severus balançou a cabeça com a exibição casual de poder e controle. Como ele tinha perdido isso no começo, ele nunca saberia.
A manhã seguinte era um sábado e Harry finalmente conseguiu a confirmação de que precisava quando a familiar coruja marrom de Sirius pousou na frente dele durante o café da manhã.
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Filhote de cachorro,
Parece que seu relacionamento com a Skeeter, realmente valeu a pena. De alguma forma, ela conseguiu contornar todos os obstáculos que Dumbledore e seu rebanho montaram e encontrou muitas evidências condenando Lockhart.
Devo dizer que estou muito impressionado com ela. Enviei uma cópia dos arquivos dela para Lucius e Amelia Bones, então espero que o DMLE possa investigar e verificar as descobertas de Skeeter. Com alguma sorte, você não terá que sofrer com o tolo por muito mais tempo.
Eu e Lucius, junto com Severus, vamos almoçar juntos amanhã, então jogaremos nosso ataque.
Lembre, não faça nada para chamar a atenção do velho e cuidar de si mesmo!
Com Amor,
Almofadas
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Satisfeito que Lockhart seria tratado em breve, Harry voltou sua mente para seus magos. Desde a abertura da Câmara, ele havia visitado Aithusia apenas duas vezes, obter tempo livre era difícil para ele, então não estava se alongando e usando muita magia. Desde que o bloqueio foi removido em sua última vida, Harry descobriu que sua magia era mais fácil de reagir e invocar. No entanto, às vezes parecia quase senciente reagiria a coisas simples, passando de pensamentos ou idéias. Manter seu poder em segredo definitivamente estava se tornando mais difícil, suas aulas exigiam pouco em termos de estímulo mental ou poder mágico, então ele tinha muito poder construído e mascarado por trás de seus escudos de oclumência.
- Você conhece meu senhor, eu tenho certeza que o professor Flitwick ficaria feliz em lhe dar um trabalho extra de feitiços - Luna disse aparentemente do nada.
Harry inclinou a cabeça em consideração. Mesmo o trabalho extra não faria muito por sua mágica - Obrigado Little Moon, mas acho que vou ficar bem assim -
- Você deve considerar isso meu Senhor, pode ser como suas poções corretivas -
- Entendo - falih surpreso por ela ter visto algo tão específico sobre sua antiga vida. Normalmente, Luna era vaga nas visões que via e principalmente confiava mais em sentimentos e intuição.
Harry ainda estava secretamente chocado com a aceitação de Luna. Ele não havia mencionado Aithusia para seus amigos ainda, pois ainda não havia trabalhado com eles o suficiente para apresentar suas idéias mais sombrias e queria construir relacionamentos mais próximos e mais fortes antes de começar a revelar mais verdades, mas Luna parecia ser a exceção.
Ele reconheceu que seus amigos eram filhos e, embora mais maduros que Ron e Hermione tivessem naquela idade, eles ainda eram jovens e ingênuos. Até seus amigos sonserinos, que sem dúvida apoiariam suas tendências sombrias, ainda eram apenas filhos. Portanto, usar lições de Feitiços seria uma ótima desculpa para visitar a grande cobra e fazer sua mágica funcionar normalmente.
Com isso em mente, Harry pediu licença e foi encontrar o duende. Depois de bater na porta do escritório, ele foi rapidamente chamado para entrar.
- Bom dia, Harrison - Flitwick cumprimentou alegremente. Ele sentiu como se tivesse visto o garoto muito mais claramente desde a reunião em seu escritório.
- Bom Dia senhor -
- O que eu posso fazer para você hoje? -
- Eu estava pensando senhor, se você não se importaria de ser minha desculpa para os meus amigos? Eu preciso de tempo e espaço para trabalhar usando e esticando minha magia. Tenho um lugar para ir onde estou seguro e posso ficar sozinho, mas simplesmente não tenho tempo e nem motivos para deixar meus amigos. Eles ainda são crianças, ainda são inocentes sobre tudo isso -
As palavras sobre a inocência das crianças deixaram Filius profundamente triste e ao mesmo tempo zangado. O fato de Harry não poder se contar entre eles o fez querer azarar Dumbledore. Não vejo por que não. O que você estava pensando?
- Eu estava pensando em dizer que tinha aulas de feitiços avançados não deve ser difícil de conseguir - Deu de ombros.
Filius sorriu. Harry estava mais uma vez no topo de seu ano por uma grande margem de diferença - Se eles perguntarem, vou apoiar sua história -
Harry sorriu - Obrigado, senhor -
- Como tem passado, Harrison? -
- Estou bem, obrigada por perguntar. Sirius escreveu para mim hoje dizendo que haviam encontrado alguma evidência de Lockhart ser uma fraude, então espero que não tenhamos que lidar com ele por muito mais tempo. E o diretor me deixou em paz desde a nossa última reunião -
- Isso é ótimo. Dumbledore esteve me afastando dele esta semana, ele não pede mais atualizações quase diárias. -
Harry assentiu e depois de mais alguns minutos de conversa ele deixou seu chefe de casa, feliz por agora ter uma desculpa para desaparecer por um tempo.
TOMARRY
Mansão Malfoy Wiltshire, Domingo 30 de novembro de 1992
Sirius praticamente atravessou a conexão do Flu com a Mansão Malfoy. Ele deveu os arquivos a Lucius quando os recebeu e queria saber o que o loiro pensava deles.
Mal segurando a compostura, Remus seguiu em um ritmo mais calmo, chegando bem a tempo de assistir Sirius sair pelas portas em busca de Lucius. Ele ficou feliz em momentos como esse porque Harry já era mentalmente adulto, já que Sirius realmente podia ser criança.
Usando o olfato, Remus seguiu Sirius pela mansão até a sala de estar informal. Ao entrar, viu Lucius e Severus sentados em grandes espreguiçadeiras enquanto Sirius estava pulando no local na frente deles.
- Você injetou açúcar nele? - Perguntou Severus, olhando Sirius com cautela, como se ele fosse contagioso ou explodisse a qualquer momento.
Remus riu - Não, ele está assim desde que acordei -
Sirius fez beicinho por um momento antes de se sentar em uma espreguiçadeira - Você leu eles? -
Severus parecia intrigado, e virou para o aristocrata loiro notando sua expressão presunçosa.
- Sim, eu tenho e devo dizer que nunca soube que Skeeter poderia ser tão útil -
- O que ela fez além de seus artigos? - Severus perguntou.
- Harry a colocou ela na tarefa de investigar o sucesso de Lockhart - respondeu Sirius, sorrindo loucamente.
- Oh? -
Severus sabia que o homem era uma fraude, mas não tinha provas além de sua óbvia incompetência e falta de habilidade mágica e mental.
- Ela me enviou seus arquivos há alguns dias e dizer que encontrou ouro seria um pouco superficial -
Severus bufou - Então o tolo se vai em breve? -
- Esperançosamente. Duvido que Dumbledore possa manter isso escondido. Enviei uma cópia dos arquivos para Amelia Bones também -
Severus sorriu para Sirius - Inteligente Black. Ouvi rumores de que ele estava tentando interromper a investigação do ministério? -
- De fato estava. No entanto, agora isso foi feito para eles tudo o que eles precisam fazer é verificar os fatos - Lucius disse, sua voz suave e com diversão.
- Não demorou mais do que algumas semanas para verificar os arquivos o que eu li foi bastante condenador - disse Remus.
- O que ela imprimiu até agora sugere tantas coisas - Severus concordou.
- Ah, sim, os artigos dela foram ótimos - Sirius disse - Aquele sobre Azkaban foi bastante preciso -
- Espero que esse palhaço descubra por si mesmo - disse Severus, não querendo se demorar no assunto, pois não tinha certeza se Sirius estaria confortável.
- Devo admitir que estou decepcionada comigo mesma por nunca ter visto todo o seu potencial. Harrison realmente encontrou um grande recurso nela - disse Lucius.
- De fato - Severus concordou.
- O ministério começou suas investigações? - perguntou Remus
- Minhas fontes no DMLE confirmaram que enviaram agentes para investigar as reivindicações esta manhã-
Sirius bufou e sorriu - De alguma forma, não estou surpreso que você tenha fontes no DMLE -
Lucius permitiu que uma sobrancelha perfeitamente modelada se levantasse - Eu tenho pessoas por toda parte - disse ele antes de continuar - Madame Bones está supervisionando a investigação pessoalmente por causa de todos os obstáculos que Dumbledore colocou em prática -
Severus sorriu - Então a intromissão dele chamou sua atenção -
- Bem, é bastante óbvio se você souber onde procurar. Concluí de nossa reunião no escritório do diretor que ela não está mais apaixonada pelo amado líder da Luz -
- Harry é amigo de sua sobrinha, Susan. Ele passou alguns dias com eles durante as férias de ferão eles até foram à praia. Ela gosta de Harry e sempre foi mais cética em relação a Dumbledore do que eu me lembro -
- Esses amigos poderosos e influentes que ele tem... realmente fazem você se perguntar se ele planejou tudo isso - disse Lucius, mais para si mesmo do que qualquer um em particular. O que ele viu no menino o lembrou das histórias que seu pai lhe contaria sobre os primeiros dias de gloria do seu Senhor.
Sirius, no entanto apenas sorriu. Ele sabia que Harry não escolhia seus amigos por esse motivo, mas às vezes se perguntava se permitia subconscientemente o que sabia de suas famílias para influenciar sua decisão ao fazer amizade com eles. Neville era influente por causa de sua família e status, Susan tinha sua tia, a família de Hannah, embora não tão conhecida, ainda era respeitada entre as seitas da Luz, o pai de Luna era o quibbler, Draco era um Malfoy, a família de Pansy era quase tão respeitada por as famílias das Trevas como as dos Malfoy, e a família Zabini não era apenas rica, mas também uma família Neutra reconhecida e respeitada. Harry até mencionou recentemente fazer amizade com os gêmeos Weasley.
Depois disso, o grupo caiu lentamente em conversa fiada quando Narcissa se juntou a eles e o almoço foi servido. Antes de sair, Lucius combinou de se encontrar com Sirius no final da semana para discutir a situação de Lockhart em detalhes, eles queriam trabalhar em conjunto com o DMLE e o Conselho de Hogwarts para derrubar o homem e, esperançosamente, Dumbledore.
TOMARRY
21 de Dezembro de 1992
O último artigo que Rita publicou realmente causou impacto em Lockhart e Harry gostou de observar o homem enquanto lutava para responder ao crescente número de perguntas que estavam sendo levantadas. Ele temia que o homem fugisse antes que seu plano tivesse chance de entrar em ação, pois sabia que em sua última vida ele tentou correr antes que ele e Ron o obrigassem a entrar na Câmara para resgatar Ginny.
Harry sabia que agora praticamente ninguém assistia às aulas de Defesa Contra as Artes das Trevas. Em vez disso, a maioria estava optando por estudar sozinho e vários alunos também optaram por fazer o mesmo com a História da Magia. No entanto, não foi até Lucius e Sirius entrarem na escola que Lockhart realmente entrou em pânico.
TOMARRY
No Início da Semana
Harry e seus amigos estavam sentados à mesa da Grifinória para o café da manhã, eles começaram lentamente a incluir a Casa dos Leões em sua rotação diária de mesa, desde que os gêmeos haviam entrado no grupo e costumavam se juntar a eles nas refeições para planejar brincadeiras com Neville e Draco. Esse novo desenvolvimento entre os quatro fez Harry sorrir internamente enquanto os quatro honestamente prosperavam juntos. Os gêmeos eram melhores em fazer as brincadeiras, tendo anos de experiência, enquanto Neville era melhor como informante, pois ele sempre era esquecido ou subestimado e Draco era o mentor por trás da maioria deles. De alguma forma, ele havia escondido esse talento na última vida de Harry, mas agora ele estava deixando que ele prosperasse. Eles estava cheio de idéias, bastava a ajuda dos gêmeos para trazer s à vida. Eles lembraram Harry dos Marotos, mas, ao contrário de seu pai e seus amigos, eles não eram maliciosos. Claro, eles costumavam atacar Ron e Ginny, mas nunca se aproximavam do bullying.
Sentados juntos à mesa deu a Harry a visão perfeita quando Sirius entrou, junto de Lucius e quem ele imaginou serem os outros membros do Conselho da Escola. Harry percebeu como a sala silenciou rapidamente quando o grupo imponente entrou. Todos os membros estavam vestidos com roupas não formais, mas certamente de alta qualidade.
Sirius rapidamente examinou a multidão de estudantes e viu Harry e seus amigos. Ao chamar sua atenção, ele piscou para ele e sorriu quando viu Harry balançar a cabeça em diversão.
- Qual é o significado disso? - A voz de Dumbledore explodiu, arrancando a atenção de quase todo mundo das bruxas e bruxos invasores. Ele ficou de pé da cadeira no centro da sala e olhou para o grupo.
Harry, no entanto, concentrou não em suas palavras, mas em sua mágica. Ele estava passando despercebido por todos, menos ele zangado e malicioso.
- Diretor, como você parece não ter recebido nenhuma de nossas numerosas corujas e parece nunca estar em seu escritório quando tentamos convencer você falar com nós os governadores da escola, achamos necessário comparecer pessoalmente - disse Lucius, a frente do grupo e deixando sua voz aristocrática e fria soar sobre a multidão, silenciando os sussurros crescentes.
- Você não tem obrigação de forçar essas bruxas e bruxos a te seguir, Sr. Malfoy - disse Dumbledore, o tom rude mostrando seu descontentamento.
Lucius não respondeu. Em vez disso, uma mulher de aparência mais velha se aproximou do Senhor. Harry não a reconheceu, mas reconheceu algumas das características dela e se perguntou se ela era parente da família de Justin Smith.
- Na verdade, Albus, foi lorde Black quem chamou nossa atenção para o assunto que queremos discutir com você. A partir disso, foi nossa decisão como órgão realizar uma reunião completa. O fato de você nos acusar de ser tão fraco de vontade que poderíamos ser manipulados é ofensivo, e fazer publicamente não apenas insulta Lord Malfoy, mas também a nós -
Harry queria rir, pois sabia o quão facilmente eles podiam ser manipulados, mas acenou com a cabeça. Ele poderia ter aplaudido quando viu alguns estudantes olhando com raiva para o diretor e imaginou que eles eram parentes dos membros que Harry não conhecia.
- Peço desculpas. Essa não era minha intenção e, como você falou, este não é o lugar para uma conversa dessas área - disse o diretor, sua voz agora suave e genial, o tom que não combinava com a raiva com a qual sua mágica estava pulsando.
Depois que eles saíram, o Salão Principal começou a sussurrar e Harry conteve um sorriso quando notou que a maioria dos olhos estava nele e em Draco.
- Passarinho, você não saberia o que está acontecendo, não é? - Fred perguntou, vendo a expressão de Harry.
- Sim, você tem uma aparência que apenas grita conhecimento oculto -
- E devemos saber, muitas vezes tivemos a mesma expressão -
Harry se permitiu sorrir então e deixou seus olhos caírem em Lockhart, que como se sentisse seu olhar, olhou para cima e permitiu que seus olhos azuis se prendessem aos de Harry.
- Eu posso ter apenad uma idéia - disse ele. Os gêmeos seguiram seu olhar e assentiram.
- Nós percebemos - disseram eles. Eles sabiam que Harry estava por trás dos artigos de Rita Skeeter e eles entenderam rapidamente.
- Meu Deus, eu acredito que o coelho e pavão vão muito bem juntos - Luna disse, olhando Lockhart com olhos grandes.
Harry inclinou a cabeça - Você tem certeza? Esse é um resultado final bastante horrível - Harry perguntou. Ele sabia que Lockhart precisava pagar pelo que fez, mas estava com dúvidas em entregar ele a Aithusia ser comido por um basilisco era um pouco extremo e o homem não tinha como alvo Harry ou seus amigos pessoalmente.
- Não é dia 21 ainda - Luna disse como se explica se tudo e em seguida, novamente, Harry supôs que fazia sentido.
Harry suspirou e se perguntou o que o homem faria para fazer ele alimentar a Aithusia. Ele não estava muito preocupado, pois sabia que Luna não deixaria que ele ou alguém que ele amava se machucasse, mas estava curioso para saber o que o homem tentaria contra ele.
- Alguém tem alguma idéia do que os dois estão falando? - Pansy perguntou, olhando entre os dois com preocupação aberta.
- Não faço ideia - disse Draco.
- Barmy, o par deles - acrescentaram os gêmeos - mas nós os amamos de qualquer maneira -
Luna sorriu para eles e assentiu, voltando alegremente para o café da manhã.
TOMARRY
enquanto isso No Escritório do Diretor
- Agora, o que posso fazer por você? - Perguntou o diretor, olhando ao redor da sala e sorrindo.
Sirius conteve o bufo o tom do velho era tão humilde e enganador.
- Diretor, você não leu as corujas que enviamos para você? - Lúcio perguntou imediatamente.
Albus reprimiu seu rosnado com o tom e esperava parecer benigno sentado atrás de sua mesa.
- Lamento dizer que às vezes as coisas ficam em cima de mim. Suas corujas devem ter se acumulado na pilha de correspondência que ainda tenho que passar e ler. Como tenho certeza, você sabe, recentemente estive sob alguma tensão -
Sirius mais uma vez lutou para permanecer composto - Tenho certeza. Acho que você simplesmente perdeu nossas chamadas de flu também? -
- Sim meu garoto. Sendo diretor, muitas vezes estou fora do meu escritório lidando com crianças e outros assuntos -
Sirius balançou a cabeça - Sem dúvida, no entanto, como diretor é seu dever administrar a escola e proporcionar aos seus alunos um ambiente feliz e seguro e o mais importante, uma educação de qualidade. Você tem funcionários e, como vice, é dever da professora McGonagall lidar com os alunos e quaisquer preocupações comportamentais, bem como com o chefe de casa deles. Isso me faz pensar em quão seriamente você está assumindo seu dever -
Albus se irritou com as palavras. Como Sirius Black se atreve a dizer a ele como dirigir sua escola.
- Uma simples supervisão, meu garoto -
- De fato - disse Lucius.
- Agora, qual é o problema tão importante que você sentiu a necessidade de se intrometer no nosso café da manhã? -
- Intrometer? Você faz parecer que não somos bem-vindos - disse Lilian Freemont. Sirius lembrou da família dela em um dos discursos de Lucius eles eram neutros em relação à luz. Ele a reconheceu vagamente como sendo da Corvinal e alguns anos mais velha que ele.
- Um simples deslize da língua, minha querida - disse Albus, exasperado. Nunca antes o teriam interrogado e isso o estava deixando perturbado.
- Tenho certeza que você leu sobre as investigações sobre seu atual professor de Defesa? - Lucius perguntou.
Albus queria rosnar - Sim, bem se acreditássemos em tudo que está escrito, não saberíamos em quem confiar - disse ele. Ele tentou enterrar a incompetência do tolo, mas até ele não podia fazer muito. Se não fosse pelo fato de que ele devia ao homem por salvar sua reputação, ele o deixaria pendurado.
Foi há cinco anos quando um repórter ocupado descobriu sobre sua conexão com Gellert e seu relacionamento, ele estaria arruinado até Lockhart literalmente tropeçar no encontro deles. Quando viu o que estava acontecendo, Lockhart havia esquecido o homem e, a partir daquele momento, ele tinha Albus no bolso de trás.
Como uma figura pública, Albus não queria arriscar se livrar dele, mas agora ele estava questionando suas ações.
- Tenho certeza - disse Lucius - no entanto, você sem dúvida também sabe que o ministério analisou os feitos alegados de Lockhart de magia e heroísmo e eles não encontraram nada. Ele é uma fraude e o ministério está, como falamos, finalizando a ordem de sua prisão. Isso será feito em questão de dias, se não antes -
Albus se irritou internamente - Entendo. Por mais terrível que seja isso, estou sentindo que alguns de vocês me responsabilizam por isso? - Ele perguntou, certificando de parecer cansado e triste.
- Você recusou nossa opinião ao escolher professores. É tarefa do Conselho decidir quem é contratado no entanto, desde que você se tornou o diretor, você ainda precisa se apegar a um professor por mais de um ano -
- Sim, bem... -
- E além do mais , o homem é claramente incompetente. Por que, um segundo ano teve mais sucesso como professor de reforço nos últimos meses - concluiu Lucius.
Albus olhou para o homem por um momento, mal contendo seu desprezo - Como diretor, sinto que devo contratar minha equipe. Conheço melhor a escola e os alunos; no entanto, admito que talvez tenha cometido um erro com o Sr. Lockhart -
Sirius mordeu o lábio para parar de rir. Talvez? Talvez não houvesse sobre a situação.
- Por uma questão de precaução, tenho uma carta de aprovação assinada por Madame Bones e pelo próprio Ministro para você trancar as alas de Hogwarts, impedindo o Sr. Lockhart de deixar o recinto da escola - disse Lucius, retirando a carta mencionada e passando até Albus.
Lendo rapidamente a carta, Albus escondeu sua raiva e escondeu cuidadosamente como suas mãos tremiam de raiva - Entendo. No entanto, não concordo que seja necessária uma ação tão drástica - Ele esperava que sua voz grave sacudisse a multidão e viu alguns membros vacilarem levemente.
Sirius, no entanto, não se comoveu e rapidamente falou - É apenas uma precaução e como membro da equipe, ele não deve sair antes que a investigação seja concluída. Se a investigação não resultar em nada, ele será desculpado e liberado. Por que, com o quão preocupado você parece, é quase como se você acreditasse que ele é culpado -
Fechando os olhos brevemente para esconder sua raiva, Albus conteve outro rosnado - Tenho a maior fé em minha equipe - disse ele eventualmente.
- Então vamos ao que interessa: alguns de nós têm coisas importantes a fazer - disse Atticus Vane. Embora neutro, o homem era um ex-sonserino e durante toda a reunião observou o diretor e não gostou do que viu.
Sabendo que ele era incapaz de sair disso, Albus se levantou e pegou o livro da ala da escola. Como diretor, ele tinha o controle primário das enfermarias no entanto, McGonagall poderia assumir o cargo de deputado e, em casos de emergência, os Chefes de Casa poderiam fazer algumas edições. Empurrando sua magia para dentro do livro, Albus permitiu que o Conselho o testemunhasse vinculando Gilderoy.
Depois disso, o grupo foi embora, muitos nem se incomodando com despedidas educadas. A despedida dele fez Albus tremer de raiva ele teria que planejar cuidadosamente como tirar o homem agora, ele não confiava nele para não derramar tudo o que sabia em um esforço desesperado para se salvar.
Lucius e Sirius, no entanto, voltaram para o Salão Principal na esperança de ver seus filhos e herdeiros.
TOMARRY
enquanto isso No Grande Salão, Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts
Harry, sentindo as alas da escola tremerem, permitiu sorrir. Quando Sirius escreveu para ele sobre os planos de prender Lockhart até que ele fosse preso, seus planos finais se encaixaram.
- Você sabe que você parece aterrorizante quando faz isso - disse Blaise, observando o rosto de Harry.
- Aterrorizante? Eu? Eu sou um anjo - Harry disse, permitindo que seus olhos se arregalassem e uma expressão de inocência assumisse seu semblante
O grupo parou para olhar para ele.
- Merlin, você é bom nisso - disse Draco.
- Sim, você ensina lições? - Perguntaram os gêmeos.
- Porque, se você se inscrever - Fred continuou.
- Sim, Minnie nunca nos puniria se pudéssemos parecer assim tão inocentes - George terminou.
Harry bufou e permitiu que seu rosto voltasse à sua expressão normal - É um presente - ele brincou.
Ouvindo as portas abrindo, Harry olhou para cima e viu Sirius e Lucius entrar no salão.
Sorrindo, Harry se levantou e caminhou até a figura de pai - Reunião construtiva? - Ele perguntou.
- Muito - Sirius disse, puxando Harry para um abraço lateral.
Sorrindo com a ação, o menino permitiu o contato - Senti as barreiras mudarem. Entendo que o pavão está preso aqui agora - ele sussurrou.
Sirius assentiu e ficou um pouco perturbado com o olhar que passou pelo rosto de Harry.
- Vou precisar de um álibi de novo? - Ele perguntou, apenas brincando.
Harry bufou - Por favor, eu não sou amador -
Lucius, que havia apanhado a último larte da conversa, parecia intrigado. Vendo isso, Harry assentiu ao homem.
- No Natal, acho que poderíamos fazer reuniões, há coisas que você precisa saber -
Lucius assentiu - Estou ansioso por isso -
O resto dos amigos de Harry aproveitou esse momento para se juntar a eles. Sirius ficou feliz em conhecer os gêmeos e compartilhar o que lembrava de fazer ao mapa.
Quando os adultos foram embora, Harry não era o único que mal continha o riso. As expressões impressionadas nos dois rostos dos Weasley atraíram uma multidão que tremia para permanecer sem emoção.
- Harry, você está relacionado com a segunda vinda de Merlin - Fred disse com reverência no rosto. Assentindo George ficou ao lado de seu irmão gêmeo com uma expressão correspondente.
Com isso Harry o perdeu, rindo até seus olhos lacrimejarem.
TOMARRY
enquanto isso
Gilderoy Lockhart estava em pânico. Ele foi pego e preso, e aquele velho senil não pôde fazer nada para o ajudar. Como isso aconteceu, ele não sabia. Ele era amado por todos, um herói, querido e adorado. Na verdade, isso era mentira, ele sabia exatamente a quem culpar. Ele sabia quem era a culpa e ia conseguir se vingar.
Harry Potter se arrependeria no dia em que desafiou o grande Gilderoy Lockhart.
N/A: Desculpa filhote por postar esse horário, pensei e nem postar pois estou bem cansada mas não queroa deixar vcs na mão neh, mesmo tarde desse jeito saiu um.capítul.
Desculpa filhote pelos erros que teve no capítulo, estou bem cansada dormindo sentada e nem prestei muito atenção çarar dar uma corrigida.
Obrigada por lerem e até logo.
Lambidas no rosto de filhotes de lobinhos.