Eis me aqui novamente!!
Como estão depois do capítulo final?
Sei que algumas coisinhas ficaram "inacabadas" se assim podemos dizer...
Esse epílogo veio para encerrar código 121... Mas leiam as notas finais para uma surpresinha hehe.
O Taehyung do gif nos mostra o novo visual do nosso detetive. O loiro se foi e se tornou um belíssimo platinado.
Enfim... Boa leitura, deixarei para lhes passar algumas informações nas notas finais. ~~
∆
"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."
- Maria Julia Paes da Silva
Taehyung caminhava preguiçosamente pelas ruas movimentadas de Londres. A boina azul marinho se destacava em meio ao blazer escuro e os cabelos agora platinados do belo detetive.
Sentia os bolsos pesarem uma tonelada, devido a um pequeno objeto guardado em uma caixinha aveludada, mas imensamente importante.
Toda a vida de Taehyung, seu futuro e sua felicidade estavam naquele objeto e na resposta da pessoa que poderia se tornar o seu dono.
Sentia-se amedrontado como nunca antes. Nem mesmo no dia em que estivera perto da morte ou que levera seu primeiro tiro. Nada se comparava ao sentimento amedrontador que percorria o corpo do Kim, que caminhava a passos lentos em direção a cafeteria onde encontraria Jungkook.
O rapaz se mudara a pouco mais de um ano para a Inglaterra, e o Kim ainda se lembrava da "surpresa" desastrosa que fizera para si.
Jungkook tinha conseguido, de alguma forma, um emprego na agência de investigação de Londres. Era um fotógrafo criminalista, oque soou deveras engraçado para Taehyung no começo, visto que o mais novo não conseguia encarar cadáveres por muito tempo.
Mas Jungkook era um fotógrafo criminal um tanto diferente, registrava as cenas do crime, os ocorridos, mas cuidava principalmente do perfil dos suspeitos e amava oque fazia.
Afinal, depois de se relacionar com Taehyung, mesmo sua paixão pela fotografia não parecia o suficiente, toda a trama que rondava o emprego do detetive o fascinava e depois de muitas tentativas, conseguiu ser aceito na agência filial à Scotland.
Não era um emprego importante como o do namorado, mas gostava e apreciava ainda mais as oportunidades de encontrar o Kim em alguns casos durante o trabalho.
Já fazia pouco mais de um ano desde que se mudaram da Coréia para o país, tinham um relacionamento sólido e agradável e, embora não fossem como os casais comuns que portavam uma aliança e trocavam declarações de amor, Jungkook e Taehyung eram felizes e se amavam de verdade.
Diferentes de todos os casais tradicionais, suas "alianças" eram os cordões que tinham em torno do pescoço, onde o distintivo da polícia se encontrava e para o casal, aquilo soava romântico e combinava com eles.
Mas Taehyung não achava o suficiente, pelo menos não agora, depois de um ano vivendo com o mais novo em uma casa pequena e confortável como o rapaz gostava, em um condomínio seguro o bastante porque o Kim presava pela segurança do namorado mais do que tudo naquele mundo e, com o passar do tempo, precisava de mais.
Queria se casar com Jeon Jungkook, queria dividir o mesmo sobrenome que o garoto e portar alianças douradas e brilhantes. E o detetive estava disposto a conseguir aquilo e a caixinha aveludada dentro do bolso de seu casaco estava ali exatamente para transformar seu sonho em realidade.
Tinha pensado exatamente em como faria o pedido, não seria nada extravagante porque não combinava consigo e, assim como fora pedido em namoro de forma inusitada e simples, queria fazer o mesmo com Jungkook.
Tinha ensaiado seus passos e cada fala na última semana.
Tomaria um delicioso chá com o namorado, visto que abandonara completamente a cafeína como seu melhor amigo lhe pedira anos atrás e depois de pagar a conta, beijar a bochecha do mais novo e saírem da cafeteria, diria algo engraçado sobre o clima frio e, como de costume entrelaçaria os dedos nos de Jungkook, levando-o em direção ao bolso do casaco e Jeon notaria a pequena caixa ali e o pedido seria feito.
Conseguia imaginar a reação do namorado, os olhos grandes e brilhantes e o sorriso adorável que só ele tinha.
Seria perfeito. Tinha que ser perfeito.
Bastava Jungkook dizer sim e se tornaria o homem mais feliz do mundo.
Mas a insegurança, inquietação e nervosismo ainda o dominavam.
E se estivesse indo rápido demais?
Fazia pouco mais de um ano que estavam namorando e vivendo juntos e já pensava em casamento?
E se Jungkook dissesse não? E se não estivessem preparados para um compromisso como aquele?
Kim Taehyung era um homem inconstante. Sua vida era uma caixinha de surpresas. Tinha um emprego importante mas perigoso e ainda conseguia sentir o braço direito doer ás vezes, onde fora baleado em seu último caso.
Não era seu trabalho se envolver no fogo cruzado, ele resolvia mistérios, encontrava e descobria os verdadeiros culpados, mas na hora de agir, o resto de sua equipe lidava com a situação.
Mas era inevitável não se envolver em assuntos perigosos, quando piscava um suspeito tinha o revólver apontado para si e tudo que podia fazer era barganhar e distraí-lo até os reforços chegarem - se não estivesse armado, oque era difícil de acontecer, mas haviam casos em que era pego desprevenido - e não podia contar com a sorte para sempre.
Um dia encontraria um caso que poderia ser o último e não queria que Jungkook se envolvesse com alguém que vivia em perigo constante, com a ameaça de um dia acordar e não ter mais o Kim ao seu lado na cama de manhã.
Mas ainda assim, queria estar com o rapaz e se empenharia em tomar todos os cuidados necessários para se manter em segurança e nunca abandoná-lo.
Finalmente encontrara uma pessoa para voltar e não colocaria tudo a perder.
Mas aquilo era escolha de Jungkook, aceitar se casar com o detetive era decisão unicamente do garoto, porque se dependesse de Taehyung, já estariam usando as alianças douradas a muito tempo.
Fora desperto de seus pensamentos pessimistas com a vibração de seu telefone celular e a contragosto atendeu a chamada, surpreso por Jimin estar ligando para si aquela hora.
- A que devo a honra de sua chamada, delegado Park? - brincou, sabendo que o rapaz ainda não se acostumara ao cargo e ouviu a risada abafada do mesmo do outro lado da linha.
- Muito engraçadinho, mas estou ligando para falar de algo sério.
Taehyung franziu o cenho e diminuiu o passo, querendo prolongar ao máximo o tempo para chegar na cafeteria e fazer o pedido ao namorado. Céus, nunca se sentira tão nervoso na vida.
- O que aconteceu? - perguntou.
- Jackson foi assassinado - disse por fim, suspirando ao sentir um peso sendo retirado das costas. Não sabia como dar a notícia ao detetive. -
- há dois dias. Envenenado.
Taehyung piscou surpreso e respirou fundo, sem saber como se sentir com a informação.
Jackson era um assunto passado em sua vida, sequer pensava no homem mais e ali estava Jimin, lhe dando tal informação.
- Por que está me dizendo isso?
- Não há registros nas câmeras de segurança da cadeia e nem relatos policiais que nos ajude a encontrar o culpado - informou Jimin. - e pelo que imagino a pessoa que fez isso provavelmente tinha ajuda de dentro da prisão.
Taehyung piscou inquieto e olhou para os lados antes de atravessar a rua, mas havia carros demais, então decidiu esperar.
- O que eu tenho haver com isso?
- Querem que você cuide do caso - Jimin murmurou irritado. O Park ainda não conseguia acreditar que estava pedindo para o detetive tal coisa, mas seus superiores foram irredutíveis.
Taehyung riu sem humor e balançou a cabeça negando - embora Jimin não pudesse vê-lo -.
- Isso é uma piada de mal gosto, delegado Park.
- Eu sei, acredite, também fiquei chocado e me recusei a trabalhar nesse caso, mas mesmo sendo o delegado agora eu ainda sigo órdens e precisava lhe fazer essa proposta.
Taehyung pendeu a cabeça para o lado pensativo e sorriu cínico.
- Como você mesmo me disse, não existem provas de quem tenha matado Jackson, correto? - perguntou entediado. - Então a solução para esse caso é simples. Arquive.
Jimin sorriu de canto e concordou.
- Eu pensei que diria isso, mas terei que conseguir autorização judicial para arquivar o caso - respondeu entretido.
- Oras, tenho certeza que o juiz Min ficará feliz em lhe ceder tal autorização - riu o detetive.
- Eu imagino que sim... - Jimin concordou, já se ocupando em enviar um email a Yoongi com o pedido.
- Então, caso resolvido? - zombou Taehyung, ainda surpreso com a ousadia dos superiores de Jimin em pedir para ele investigar o caso do assassino de sua irmã.
- Caso encerrado, detetive Kim - concordou o Park. - embora eu acredite que você tenha ideia de quem possam ser os suspeitos.
- De forma alguma... - mentiu Taehyung, a imagem de Lalisa Manoban surgindo em sua mente imediatamente. - ás vezes, alguns casos não conseguem ser solucionados, simples assim delegado Park.
- Devo concordar detetive - respondeu Jimin. - nem sempre a justiça vem para todos. - e encerrou a ligação.
Taehyung suspirou e deu um passo a frente, perdido em pensamentos e logo fora arrancado deles ao sentir sua camiseta sendo segurada por dedos pequenos e firmes.
O Kim franziu o cenho e parou, desviando o olhar do asfalto para a garotinha loira de olhos grandes e escuros que o encarava irritada.
- Não pode atravessar agora, orabeonim - falou séria, os olhos escuros brilhando vivos. - o sinal está vermelho, vê? - e soltando a camiseta do detetive, ergueu os dedos pequenos em direção ao semáforo.
Taehyung ergueu o olhar na direção indicada e notou as luzes vermelhas vibrantes.
- Oh, certo - o Kim sorriu gentil e olhou ao redor, onde a rua estava quase vazia, os carros distantes o bastante para que atravessasse a rua sem problemas, mas sentindo o olhar da garotinha sobre si, deu um passo atrás. - você me salvou, pequena. - agradeceu.
A garotinha sorriu feliz e balançou a cabeça concordando.
- Não tem de quê, orabeonim - respondeu, se colocando ao lado do detetive que piscou surpreso ao perceber finalmente que a garota estava falando consigo em coreano.
Analisou a menina com atenção, os cabelos loiros atingiam o ombro e o vestido vermelho com bolinhas pretas a tornava estranhamente adorável aos olhos do Kim.
Não tinha qualquer traço asiático e Taehyung ergueu o olhar para a mulher ao seu lado, que olhava curiosa para o detetive, os olhos pequenos e a face características de uma mulher coreana o mostrando que talvez fosse uma das razões de a garotinha estar falando consigo em sua lingua mãe.
Imaginou ser a progenitora da menina, mas era jovem demais e a forma como se vestia indicava o contrário. Irmã, concluiu o Kim, desviando o olhar da jovem para a criança.
- Bela fantasia - comentou, indicando o vestido rodado da menina que fez um bico adorável com os lábios.
Era uma criança estranhamente expressiva, notou Taehyung, a mente o levando à sua infância e nos momentos ao lado de Jisoo.
- Não é uma fantasia, orabeonim - bufou, o coreano perfeito fazendo o Kim se sentir ainda mais à vontade enquanto conversava com a garota. Ficara tempo demais falando inglês que sequer percebeu a falta que sentia em falar o próprio idioma.
- Oh, certo... - sorriu o Kim. - é que você estava parecendo uma joaninha - comentou.
A garotinha riu e rodopiou, fazendo o vestido se erguer, o vermelho e preto das bolinhas se mesclando de forma engraçada. Parou tonta e sorriu infantil, o som de sua risada fazendo o coração de Taehyung acelerar, a saudades da irmã o dominando cada vez mais.
- Como a Ladybug - respondeu e Taehyung franziu o cenho. - não conhece esse desenho, orabeonim?
O detetive negou e a garotinha se aproximou de si e esperou que o mesmo se curvasse à sua altura, fazendo uma concha com as mãos, sussurrou em seu ouvido:
- Ela é uma guardiã, tipo uma super heroína.
Taehyung piscou surpreso e sorriu para a menina, ainda mais curioso à seu respeito.
- Bom, então é isso, você é a ladybug e protege e cuida das pessoas, como acabou de fazer comigo, certo?
- Certo! - a menina sorriu.
- Como um anjo da guarda - murmurou o Kim, pensativo, os olhos focados no sinal ainda vermelho. Por que estava demorando tanto?
A cafeteria onde Jungkook o esperava estava no outro lado da rua, à sua frente e mais uma vez, a caixinha aveludada lhe pareceu pesar uma tonelada. Queria recuar, dizer que teve um imprevisto e não pode encontrar o rapaz e fugir, sentindo-se amedrontado o bastante para tal.
- Anjos da guarda existem, orabeonim? - perguntou a menina, distraindo Taehyung de seus pensamentos covardes.
O Kim concordou e sorriu quadrado.
- Existem, eu conheci um.
- Mentira! - disse a garotinha, incrédula.
- É verdade, ele veio do céu para cuidar de mim.
- E onde ele está agora, orabeonim? - a menina perguntou curiosa.
Taehyung sentiu o peito comprimir ao pensar em Hoseok e no sorriso brilhante do melhor amigo.
- Ele teve que voltar para casa, pequena.
- Para o céu? - perguntou a garota, olhando para cima com atenção redobrada, como se de alguma forma pudesse avistar o ruivo entre as nuvens.
Taehyung concordou melancólico.
- Sim, ele está no céu agora, mas sei que continua de olho em mim.
A garotinha sorriu animada e deu alguns pulinhos, se aproximando do detetive eufórica, a irmã da garota se aproximou inquieta, não querendo que a mais nova incomodasse Taehyung, mas o detetive estava adorando a companhia da pequena.
- Você acha que ele também está de olho em mim, orabeonim? - perguntou manhosa.
- Mas é claro! - concordou o platinado. - Ele é um anjo muito bondoso e carinhoso e cuida de todo mundo. - explicou e o sorriso largo que atingiu a face da garota fez o coração de Taehyung se encher de amor e nostalgia, a imagem de Jisoo ainda preenchendo sua mente, o fazendo sentir ainda mais falta da irmã.
Mas era um sentimento bom e bastasse fechar os olhos e pensar nos momentos que vivera ao lado da Kim que se sentia melhor.
O semáforo ficou verde e Taehyung engoliu em seco, os olhos fixos na cafeteria, bastando alguns passos para estar junto de Jungkook novamente.
Fez menção de recuar, não se sentia pronto para dar um passo tão grande como aquele, precisava de ajuda.
Taehyung piscou surpreso ao sentir os dedos pequenos da garotinha segurar sua mão e desceu o olhar para a menina, que sorria de canto e, erguendo a mão livre indicou as luzes verdes.
- Já podemos atravessar, orabeonim.
- Não sei se consigo - respondeu angustiado, não se referindo a rua em si, mas ao rapaz que o esperava do outro lado.
A menina apertou os dedos em torno da mão grande do Kim com firmeza e deu um passo à frente, puxando-o devagar.
- Venha comigo orabeonim, eu te ajudo - pediu e Taehyung sequer notou quando concordou com a menina, a seguindo pela faixa de pedestres.
Sentia o coração disparar no peito e o ar preencher seus pulmões conforme caminhava em direção a cafeteria, sendo guiado pela garotinha que caminhava saltitando animada.
E mais uma vez, mesmo sem querer, era a mão de uma criança que o guiava em direção ao seu futuro e o ajudava em um dos momentos mais importantes de sua vida.
Fazendo-o cruzar um obstáculo que sentia que não conseguiria sozinho e ali, segurando a mão pequena da garotinha sentia como se Jisoo estivesse ao seu lado novamente, lhe assegurando que no fim, tudo acabaria bem.
Suspirou triste quando a menina soltou sua mão ao parar do outro lado da calçada e sorriu para si.
- Viu, orabeonim? Já atravessamos - falou contente.
- Tem razão, obrigado pequena - agradeceu o Kim erguendo a mão para que a garota fizesse um 'hi-five' consigo. - você me salvou mais uma vez.
A menina concordou, indicando seu vestido com um sorriso sapeca.
- Não foi nada, pode me chamar de guardiã da sua vida - respondeu e a simples menção a tal palavra fez Taehyung arregalar os olhos que logo se encheram de lágrimas, mas o Kim piscou depressa tentando afastar os pensamentos que o dominaram naquele momento.
A garotinha tinha um sorriso radiante e infantil, fazendo Taehyung se lembrar da irmã novamente, confuso e curioso com a facilidade em que a pequena tinha em fazê-lo se lembrar de Jisoo.
- Vo-Você está certa - gaguejou, engolindo em seco, uma confusão de sentimentos dominando-lhe o coração e a alma. - você é tipo a guardiã da minha vida.
A menina ergueu o polegar e sorriu, se colocando ao lado da irmã que segurou sua mão, olhando atentamente para o Kim.
- Bom, temos que ir agora, Lizzie - falou a jovem e Taehyung encarou a menina. - dê tchau para seu orabeonim e vamos embora, o papai está nos esperando.
Lizzie concordou risonha e sem aviso prévio correu em direção ao Kim que se curvou e aceitou o abraço caloroso da pequena.
- Até mais, orabeonim.
- Até - respondeu o detetive, sem ter certeza se voltaria a reencontrá-la.
Lizzie acenou para o Kim e seguiu a irmã saltitando, o vestido vermelho com bolinhas pretas balançando junto com a brisa calma, tornando a garota ainda mais adorável.
Taehyung sorriu de canto e respirou fundo, encarando a cafeteria, notando Jungkook sentado próximo a janela distraído com o celular.
O Kim suspirou e riu internamente ao pensar em Lizzie e em seu vestido de joaninha, lembrando-se do que costumava contar a Jisoo quando eram crianças e que fizeram a garota pensar que uma dia, tal inseto a levaria ao seu destino.
Mas o Kim não estava errado á respeito da história que contara a irmã, só não esperava que no fim, a joaninha o levaria a seu próprio destino, que no momento estava sentado a poucos metros de si, prestes a lhe dizer um 'sim'.
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O que acharam desse epílogo hein?
AAAAAH, código 121 finalmente acabou!!!
Ou será que não?
Bom....
Algumas pessoas sabem que essa História na verdade era um original que eu escrevi a alguns anos atrás e adaptei para taekook, mas na historia original código 121 não acabava aqui.
Por isso eu andei pensando e, como para mim ainda existem alguns fatores que precisam ser trabalhados. É com prazer que lhes digo que:
Código 121 terá uma segunda temporada!!
Quando? Em breve, é tudo que posso lhes dizer.
Eu pretendo terminar a fanfic taekook que estou escrevendo chamada Choose Your Fighter primeiro e começar Entre Duas Almas.
Mas em breve a segunda temporada de Código 121 começará a ser postada.
Não será longa. No máximo dez ou quinze capítulos, só para encerrar de vez a história do detetive e do garoto de olhos negros.
E só estou dizendo isso porque a original tinha uma final diferente e eu não queria descartar ele, por isso.
Mas vocês não precisam ler a segunda temporada se não quiserem. Ela será só um bônus á código 121.
A segunda temporada se chamará: Código ZERO!
E se trata do sequestro do noivo de Kim Taehyung, ou seja, Jeon Jungkook e na perseguição em busca do grupo criminoso que se atreveu a desafiar o detetive Kim.
Vocês podem conferir a sinopse entrando no meu perfil e encontrando Código ZERO entre as minhas obras.
Ela já está publicada com um aviso, não há capitulo algum escrito ainda, mas eu já deixei ela publicada e em espera para que vocês já possam ir no meu perfil, favoritar e colocar ela na lista de leitura ou biblioteca de vocês.
OK??
Agora... Falando no livro de código 121...
Serão três livros (uma trilogia).
Sendo os dois primeiros volumes o conteúdo de 'código 121' em si e o último a história de 'código ZERO'.
Entenderam?
Os livros de código 121 terão conteúdos extras e foram dividos em dois volumes por ser uma fanfic MUITO GRANDE e a fábrica que está trabalhando comigo tem um limite de paginas para impressão, por isso eu tive que dividir a história em dois volumes.
Sendo o terceiro volume a história de código ZERO, que será publicado em breve.
Então espero que, mesmo que vocês não possam comprar os livros, me apoiem e leiam codigo zero.
Os valores não estão decididos ainda, pois a diagramação está em andamento, então eu peço que vocês me sigam no twitter >> taemutuals << para ficarem informados a respeito do livro.
Mas o valor estimado está entre 45 a 55 reais com frete e brinde já inclusos!
Eu pretendo vender um volume por vez, então eu abrirei em breve a venda do livro 1 de código 121 e depois dos demais para evitar confusão, desorganização ou imprevistos e facilitar para que todos consigam adquirir os livros sem problemas.
Então repito, me sigam no twitter para ficarem sempre informados.
Quando tudo á respeito da venda do livro 1 for decidido farei uma postagem aqui explicando tudo e no twitter também, só para garantir que todos terão acesso aos detalhes.
Quanto ao nome dos personagens, alguns nomes foram mudados e outros permaneceram. Por exemplo:
O nome dos vilões serão alterados pois pretendo evitar que a imagem deles sejam associadas á personalidade das pessoas em si, entendem?
Afinal eu jamais pretendi ofender artista algum, visto que isso é uma ficção, mas poucos entendem isso e eu preciso evitar dores de cabeça no futuro.
Eu fiz a capa dos dois primeiros livros já, mas eu irei alterar algumas coisas, deixarei aqui a foto do esqueleto dos livros, lembrando que irei mudar algumas coisas que se assemelhem à imagem do artista.
Eu quem redesenhei e editei tudo, e todos os elementos usados na capa possuem autorização livre no site de onde foram retirados e espero que gostem.
Quando eu terminar de alterar as capas eu postarei foto no meu twitter ou no meu instagram _gioscarvalho.
Me digam o que acharam:
Livro UM 👆🏻
Livro DOIS 👆🏻👆🏻
O livro TRÊS, que será da história de Código ZERO, ainda não está pronto, mas quando estiver eu posto foto na fanfic em si, ou seja, em algum capitulo de código Zero.
Gostaram?
Eu ainda vou fazer algumas alterações.
Não se esqueçam de adicionar código ZERO na lista de leitura de vocês para quando o prólogo e os capítulos forem postados todos vocês terem acesso.
E se não for pedir muito, deem uma olhada em Choose Your Fighter.
Ou
Entre Duas Almas que será a próxima história longa que irei escrever.
Enfim... É uma honra ter vocês como leitores e eu agradeço muito por terem me acompanhado nessa jornada.
Sempre serei grata por tudo que fizeram por mim e nunca irei esquecer os dias em que vocês surtaram comigo ao longo de código 121.
Então é isso...
Código 121 finalmente chegou ao fim!!
Mas a história do detetive Kim e do garoto de olhos negros não... E em breve vocês poderão reencontra-los em código ZERO.
Caso vocês não pretendam ler minhas outras histórias, isso é um adeus e um obrigado.
Se forem me encontrar em minhas outras histórias...
É um até logo🐰💜🐯 ~~