A mortífera- Livro 3

By Raqueljanuariio

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Sofía sempre se dedicou inteiramente a máfia. Aprendeu com seu pai a caçar, matar e torturar sem nenhum remor... More

PERSONAGENS
Nunca ameace um Lombardi
Jantar em família
Erro fatal
O nosso amor transbordou (Bônus)
ESTA NA HORA DE VOCÊ SE CASAR
Como assim ela é da máfia!?
Deu negativo né?!
Proposta do inimigo
Quem é o pai do Dylan?
Preciso ir para Itália
Frente a frente com o Chefe
Ela disse que me "ama"
Declarando Guerra
Está pronta, Sofia?
Isso não pode se repetir (Bônus)
Sim, eu estou pronta!
Primeira parte concluída
San Mariano
Seu maior erro, Benjamin!
T O R T U R A
C A S A M E N T O
L U A D E M E L
E P I L O G O

Prazer em conhecê-la

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By Raqueljanuariio


Dante Manteuffel

— Vagner, tira essa ideia da sua cabeça, eu não vou me casar. _resmugo.

— Já está na hora de você se casar.

— Se fosse assim você também deveria se casar, afinal a familie precisa de um herdeiro. _ me levanto e vou até o mini bar e pego uma garrafa de cerveja.

— Sem gracinha Dante, você tem duas opções.

— Quais?_ pergunto fazendo pouco caso.

— Você escolhe ou eu escolho. _ ele arqueia a sobrancelha em desafio.

— Tchau Vagner, estou indo para Las Vegas. _ termino minha cerveja.

— Volte de terno, talvez o jardim esteja pronto para o seu casamento._ diz rindo mostro meu dedo do meio à ele, e saio do escritório.

Suspiro cansado dessa conversa, não quero me casar. Porém do jeito que está a familie eu ou meu irmão vamos ter que se casar. Passar uma garantia para familie.

Meu irmão já se casou quando era mais novo, na intenção de assumir a máfia, mas ela não passava de uma filha da puta, eu sabia que o casamento não era o mais perfeito, mas o Vagner tentou e tentou por várias vezes, porém ela só pensava no dinheiro e na fama de ser a esposa de um capo.

Um dos soldados me leva para o aeroporto. Estou com alguns problemas em Las Vegas, tenho uma empresa de segurança, onde treino homens para ser segurança de deputados, juízes, prefeitos e até do presidente.

Eu aproveito para treinar os soldados, tanto na máfia alemã e dos aliados. Eu gosto de estar por dentro de tudo que acontece, minha equipe está treinando alguns homens para o Antônio o mais novo juiz, que está lidando na área criminal. O mais engraçado que é envolvido em várias merdas, na máfia. Hipocrisia é foda

O carro para em frente ao meu janto particular, pego minha mala e caminho até o janto. Me sento e logo o janto sai em direção a cidade do pecado.

∆∆∆

Aperto o botão do vigésimo quinto andar, O elevador chega no meu andar, caminho até a porta coloco o cartão destrancado a porta. Jogo minha mala no chão, e começo a tirar minhas roupas vou tomar um banho e ir para empresa.

Minha cabeça está latejando, minha coluna dói estou me sentindo um velho, entro debaixo do chuveiro, a água gelada caia sobre minha cabeça fecho meus olhos e fico assim por longos minutos. Começo me ensaboar lavo todo o meu corpo e saio do banho me seco e enrolo s toalha na cintura, pego minha mala e abro em cima da cama pego uma calça jeans escura e um blusão preto, me visto calço meu sapato passo meu perfume coloco meu relógio volto para o banheiro penteio meus cabelos para trás. Pego minha arma, carteira e celular, quando estava saindo meu celular começa a tocar.

— Fala!

— E assim que você atende o seu melhor amigo?_ pergunta dramaticamente.

— Nathan.. _ passo a mão pelo meu rosto, volto e pego comprimido na mala. — O que quer?

— Um passarinho..

— Corta essa. _ pego a garrafinha d'água e tomo meu remédio.

— Como estava dizendo, fiquei sabendo que está em Las Vegas. E por coincidência do destino também estou, então vamos curtir.

— Vim a trabalho.

—Eu também.

— Ok._ me rendo pois sei que não irei vencer essa com o Nathan, ele consegue ser insuportável quando quer. —  Se quiser me encontrar vá para academia. _ digo e desligo.

Nathan, é meu amigo de infância, nossos pais eram grandes amigos. E um pouco complicado aturá-lo no dia a dia, mas infelizmente não consigo me livrar dele.

Saio do quarto entro no elevador, vou direto para garagem, buscar meu bebê. ferrari sergio pininfarina, abro um pequeno sorriso ao chegar perto do carro, Benjamin Lombardi já tentou várias vezes comprá-lo de mim, ofereceu quase meio milhão de euros acima do valor do carro. Se ele quis tanto esse carro, tem algo aí.

Dirijo em alta velocidade até academia. Ao entrar vejo uma confusa na garagem todos estavam em volta.

— O que está acontecendo aqui?_ pergunto assim que me aproximo

— Senhor. _ os soldados se viram para mim. —  Íamos ligar para o senhor agora, acabamos de achá-lo morto. _ ele sai da minha frente revelando o corpo de um dos homens que estava sendo treinado morto.

— Porra! Como ninguém viu o que aconteceu aqui? Quero as imagens de todas as câmeras.

— Senhor, acabou de chegar isso. _ um  dos seguranças me trás uma carta.

Você não deveria treinar esses homens para o juiz Antônio, esse é só um aviso o próximo será você.

Amasso o papel e jogo no chão, respiro fundo sem saber por onde começar, a procurar esse filho da puta.

— Carlos.

— Sim senhor?

— Quero tudo sobre o Antônio Bulhões, até quantas vezes o filho da puta vai no banho. Entendeu? _ ordeno.

— Sim senhor. _ ele sai para fazer o que ordenei. Pego meu celular e tiro foto do homem.

— Limpem tudo e avisem a família dele.

Vou para o meu escritório, tenho que ver o que aconteceu aqui. Alguém bate na porta e mando entrar, o soldado vem com fotos das ruas.

— Carlos, cadê os vídeos de segurança e das ruas?

— Aqui senhor. _ ele me entrega um pendrive. Me sento e assisto as gravações, pelo treinamento do assassino ele não é da máfia. O meu soldados foi pego distraído por trás com um tiro certeiro. — Só não entendo uma coisa, se fosse apenas para matá-lo com um tiro certeiro, poderia ter feito isso a distância sem se expor tanto. _ comento com Carlos.

— Eu pensei a mesma coisa, tem algo a mais nisso. _ começo a assistir as câmeras da rua e achamos onde ele se esconde para trocar de roupa e de carro.

— Vai atrás dele, eu quero ele vivo. _ ordeno.

— Cara o que aconteceu aqui? _ pergunta Nathan assim que invade a minha sala.

— Você esqueceu de bater na porta. _ ele revira os olhos e se senta na poltrona na minha frente.

— Não respondeu a minha pergunta.

— Assinaram o homem que estava treinando para ser segurança do juiz Antônio.

— Já descobriram que foi?

— Carlos foi atrás dele agora. _ ele concorda com a cabeça. — O que você veio fazer aqui?

— Depois do que aconteceu, minha mãe me fez prometer que daria um tempo das missões. _ Nathan diz se referindo ao seu sequestro se a gente demorasse mais um dia para achá-lo ele estaria morto.
— Não consigo ficar parado, então pensei em lhe ajudar nos treinamentos como antigamente.

— Fique a vontade. Daqui a cinco minutos, todos eles estão lá para serem treinados.

— E sobre esse que morreu?

— Mais um motivo para o treinamento não parar, tem alguém atrás do Antônio. _ meu celular começa tocar. — Avise o Antônio, por favor.

— Pode deixar. _ diz e se retira.

Meu celular começa a tocar, vejo o nome do Carlos na tela.

— Senhor achamos ele. _ diz.

— Ótimo, o leve para sala de tortura.

— Sim senhor.

Sofia Lombardi

Setembro é um ótimo mês para vim para Las Vegas, o tempo é maravilhoso vou aproveitar todas as piscinas e praias daqui.

Passo protetor solar, coloco o óculos de sol me deito na espreguiçadeira. Fecho meus olhos escuto alguns assobios, cantadas baratas. Apenas ignoro e tento relaxar ao máximo, me viro se bruços quero sair daqui morena,  nessa correria não consigo pegar um bronzeado.

— Ei gata, bom dia!_ respiro fundo e me viro para o dono da voz.

— Bom dia! _ abaixo o óculos escuros observando o homem na minha frente; ele é alto, branco, olhos azuis escuros, o braço direito todo fechado em tatuagens. — Meus olhos estão aqui. _ aponto para o meu rosto, o mesmo desfia o olhar da minha bunda.

— Me desculpa. Mas uma obra de arte dessa tem que ser admirada. _ abre um sorriso.

— O que você quer? _ pergunto sem paciência.

— Você. _ ele me olha intensamente. Não posso negar que ele é gato, mas não senti interesse.

— Tá uma olhadinha em volta. _ peço e assim ele faz. — Você não é o único. _ pisco e coloco o óculos novamente.
— Sinto muito, mas não estou interessada.

— Tem certeza?

— Absoluta, absoluto, assoluto, absolute. _ digo em quatro idiomas diferentes.

— Tudo bem. _ levanta a mão em cima de rendição. E sai andando

∆∆∆

Olho no relógio e marca 21:30 PM caminho até a varanda e vejo a fila enorme para boate. Alguém bate na porta, não pedi comida, pego minha arma e vou até a porta. Olho pelo olho mágico é o soldado do Benito disfarçado.

— Entre. _ abro mais a porta e ele entra com o carrinho com comida.
— Aconteceu alguma coisa?

— Não senhora. Estou apenas obedecendo as ordens do Senhor Benjamin.

— Tudo bem. Obrigada. _ ele se retira.
Pego meu celular e tem uma mensagem dele.

Espero do fundo do meu coração, que você já esteja de pijama prontinha pra dormir. 

Já estou na cama assistindo filme daqui a pouco irei dormir.

Ótimas palavras. Não vá dormir sem jantar.

Tá bom papai. Ti amo.

Ti amo.

Levo meu jantar para varanda e arrumo ele na mesa. Esta rolando festa na praia porém, vou para boate. Termino de jantar, escovo meus dentes. Pego meu celular e escolho um playlist e conector ao som do quarto. Escolho Ariana grande side to side

Início a minha maquiagem mais forte que o normal, é nem eu sei o motivo. Paro de me maquiar e danço fazendo isso demorar ainda mais. Passo um batom nude, penteio meu cabelo deixando ele solto, tenho que pintar meu cabelo novamente, já está ficando da cor natural.

Visto um conjunto que é calça jogger, tope e jaqueta na cor verde musgo calço uma um salto alto branco
Olho no espelho e sorrio amando o resultado.

— A noite é uma criança.. _ digo e saio do quarto do hotel rumo a boate.

Dante Manteuffel

Hoje foi um dia de merda, puta que pariu. Vagner quer porquê quer que eu me case, cismou com essa merda e o pior é que o conselho concordo plenamente com ele.

Nem precisei torturar a merda daquele homem, ele não passa de um ex militar para um viciado em crack. Alguém mandou ele matar que receberia cinquenta mil dólares.

Agora pra finalizar a minha noite já são 23:30 PM e o Nathan está aqui na minha frente me infernizando para ir para boate com ele.

— Porra você age igual um velho. _ resmunga.

— Eu não vou. _ digo e vou a para o banheiro. Escuto o barulho da porta sendo fechada e respiro aliviado.

Tomo banho me seco e enrolo a toalha na minha cintura. Assim que abro a porta do banheiro, e o Nathan está todo arrumado deitado na minha cama.

— Você demorou. _ bufa. — Já separei sua roupa._ ele aponta para poltrona.

— Você não tem nada melhor pra fazer?

— Você deveria me agradecer. _ apenas o ignoro — Sabe que tinha que aproveitar bastante a qualquer momento pode se casar.

— Nem fodendo. _ ele rir e começa a mexer no celular.  Pago a minha roupa e vou para o closet, me visto, arrumo meu cabelo. Pago minha arma, e saio do closet. — Vamos logo Nathan.

— E assim que se fala. _ ele as levanta na hora.

— Qual nosso destino?

— Boate do Benito Lombardi. _ apenas concordo com a cabeça.

Chegamos em vinte minutos estávamos de frente para boate mais badalada de las Vegas.  Entramos sem transtorno, o lugar está cheio, seguimos para o bar percebo que alguns homens não tiravam os olhos da pista de dança.

— Duas doses whisky duplo, por favor. _ peço ao barman. Eu pago um copo e o Nathan o dele.

— Porra! _ olho em direção onde o Nathan está olhando.

— Caralho. _ tinha a mulher na pista de dança, ela é perfeita as batidas da música parecia que tinha controle sobre seu corpo, cada movimento parecia ser totalmente planejado.

— Ela é gostosa._ escuta alguns homens comentado.

Um homem tenta se aproximar dela, mas a mesma nega a continua dançando.

— Eu quero essa mulher. _ digo paço mais uma dose dupla de whisky a música acaba, ela caminha em nosso direção, a mesma não liga para os comentários e as cantadas.

— Eu acho que conheço ela. _ Nathan sussurra.

— Eu posso saber da onde?

— Por incrível que pareça, eu não lembro.

— Então você não conhece, impossível esqueca-la assim. _ ela pede dose dupla de whisky e vira tudo de uma só vez.

— Toma. _ ela pega um guardanapo e me entrega. — Tem um pouco de baba aqui. _ aponta para o canto da minha boca.

— Boa noite, prazer Dante.

— Prazer Sofia. _ela estande a mão e eu beijo.

Eu quero essa mulher na minha cama. Custe o que custa, ela será minha.

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