A M A - M E - Série Possessiv...

By EscritoraAndreia

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AVISO
AVISO
SINOPSE
PRÓLOGO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
PERGUNTAS QUE RECEBO
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 34
EPÍLOGO
ENTREVISTA
PLAYLIST
AGRADECIMENTOS

CAPÍTULO 33

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By EscritoraAndreia

__________________________________

CAPÍTULO 33

   M E S M O com os olhos fechados senti um movimento do meu lado. E então, como se nunca estivéssemos separados, reconheci o suave toque de sua mão sobre minha cintura, só para segundos depois o aperto possessivo tomar conta.

   Meu corazón acelerou, e mesmo grogue de sono me virei em um pulo subindo em seu colo abraçando seu pescoço afundando meu rosto no travesseiro.

   — Oh Dios!. — Sussurro sentindo as lágrimas se formar na superfície dos meus olhos.

   — Nunca mais!. — A voz rouca tão familiar soa em meus ouvidos. — Está me ouvindo sua diaba gostosa?! Nunca mais sairá das minhas vistas. — Estou começando a concordar completamente. — Porra! Senti tanta falta desse seu fodido cheiro. — Diz me excitando. — Você cortou o cabelo. — Fala tocando uma mecha minha. —Depois que fodemos vou desenhar esse lindo rosto.

   Sinto seu pau duro entre nós. Levanto a cabeça somente para colar nossos lábios, o beijo é intenso, cheio de saudade. Sua mão já domina meu cabelo e ele toma o controle do nosso beijo enfiando a língua dentro da minha boca, é sexy e excitante o jeito que Scott começa a sugar meu lábio inferior dando um tempo para respirar.

   — A seu pescoço baby... Como senti falta desse caralho. — A língua dele sai da boca e ele lambe a pele da minha garganta indo para o lado. — Adoro sentir sua veia batendo quando minha língua passar por cima. — Sua voz fica em um tom grave quando está perto do meu ouvido e vibro sentindo o hálito quente.

   Sua mão que está livre entre por baixo do cobertor e toca a pele nua das minhas costas.

   — Diaba... — Seus olhos azuis escurecem dando aquele brilho que amo de selvageria.

   Ele aperta minha bunda e sorrio quando Scott começa a ficar ofegante.

   — Mulher... você vai ser a minha morte. — Diz jogando sua cabeça para frente batendo contra o meu peito nu.

   Ele geme vendo o mamilo duro, minha boceta contrai e a lubrificação escorrega pelas minhas dobras.

   — Heloísa... — Scott toma um dos meus seios com a boca e gemi sentindo ele sugando e quando solta faz um "pop".

   — Preciso de usted corazón. — Olho nos seus olhos e sorrio. — Dentro de mim.

   Ele geme. Fechando os olhos, me empurra para o lado e sai da cama tirando sua blusa e desafivelar o cinto que tem um detalhe de corrente. Continua tirando até abrir o zíper da calça jeans preta. O som faz os pêlos da minha nuca arrepiar.

   Suspiro olhando-o somente de cueca, o volume no meio da boxer me faz ter expectativa.

   Tiro o cobertor de cima de mim e vejo ele sugando o ar, dentro daquele brilho dos seus olhos me mostra a determinação, o poder, a paixão, a.possessividade. Seus olhos expressão tudo aquilo que no falamos, ele me quer, me deseja. Quer que yo seja dele de novo, e de novo, e de novo. Nunca irá se cansar, de mim, desse amor, do sexo suado.

   Yo me sento de frente para ele abrindo minhas pernas e descansando minha cabeça no colchão.

   — Mete corazón. — Aquela leve elevação no canto dos seus lábios — que me faz ter pensamentos sujos — some, seu rosto fica em um semblante sério.

   As mãos que estavam na barra da cueca baixam até o meio de suas coxas. Seu pau pula ereto, pulsando, cheio de veias.

   E dali em diante parecia que yo estava completamente hipnotizada, vi com água na boca seu punho se fechar em volta do comprimento e fazer movimentos suaves. O show que ele estava me dando era excitante, delicioso.

   Meu clitóris latejou inchado, vermelho e duro. A lubrificação já tinha se espalhado por toda a minha boceta. E me vi querendo provocá-lo, com os dois dedos fiz movimentos circulares, isso me fez lembrar da noite passada, quando o via se masturbar pela tela do celular, quando gozei vendo os jatos de porra voam longe.

   — Agora Scott!. — Exige no reconhecendo minha própria voz. Luxúria crua brilhos nos olhos azuis.

   — Sim senhora. — Carajo! Era gostoso ver ele falando desse jeito, o tão dominante Scott Brayer aceitando um mandado.

   Se enfiando no meio das minhas pernas ele testou por si próprio o quão molhada yo estava, e os meus dedos que trabalhou todo esse tempo na minha boceta viajou até seus lábios molhando-os. Ele gemeu, yo gemi. Lambeu os lábios e meus dedos, Dios!, ele fez parecer que era a coisa mais gostosa que já tinha provado.

   Seu dedo me penetrou suavemente, minha boceta apertou ordenhando. Scott sentiu o quão quente yo estava, o quanto yo o desejava, a resposta estava ali, no seus dedos. Deslizando sem dificuldade, completamente escorregadia para ele, por ele.

   — Prove. — O comando partiu dele, quando colocou seus dois dedos muito perto do meu rosto.

   E como ele yo abri meus lábios e senti a carne na minha língua, o gosto agridoce tomou meu paladar.

   — Sente? O quão deliciosa você é diaba?. — Ele gemeu e fechou os olhos quando suguei seus dedos como se fosse seu pau. — Tão doce... — Sussurrou.

   Ajustou seu corpo e seu pau alargou minha boceta, entrando em mim tão suavemente quanto podia.

   — Porra! Sinto que não vou durar mais do que alguns minutos, sinto muito querida. — Se desculpou.

   — Também estou quase gozando Scott. — Gemi com o seu comprimento todo dentro de mim.

   — Caralho diaba!. — Grunhiu batendo fundo, indo até as bolas.

   Tão duro. Os dois suados, sedentos querendo a conexão que só nossos corpos podia dar. Tão duro. Ele mordeu meu ombros indo mais rápido, estava tão próximo.

   Nossas peles se batiam, era um barulho tão excitante, os seus gemidos no meu ouvido... Então ele fica de joelhos, abrindo mais minha perna e meteu, me fodeu até ver meu clitóris inchado ele tocou, e aquilo foi meu fim. O arrepio que senti na minha espinha me fez arquear minhas costas jogando a cabeça para trás. Então gozei, gozei esguichando, gozei soltando um gemido alto, gozei contraindo seu pau, gozei me sentindo a mujer mais amada desse mundo.

   — Porra!. — Scott rosnou soltando sua semente dentro da minha boceta me preenchendo.

*****

   — O próximos seremos nós. — Scott praticamente ronronou no meu ouvido abraçando a minha cintura.

   Soltei uma risada olhando para o buquê. Alice e Marcos estavam tão felizes dançando no meio do jardim, e logo do lado deles Senhor e Senhora Brayer olhava um para o outro irradiando paixão e amor.

   Vi mi padre, ele estava com o rosto vermelho, puxando uma mujer pelo braço, franzo a testa, ele nunca foi um hombre violento.

   — Heloísa! Aonde você vai? — Scott me segue, yo estava determinada a saber o que estava acontecendo.

   Mi padre achava que yo era tão burra assim? Achava que no percebi o tom alterado que ele usava quando estava no telefone? Quando xingava a pessoa do outro lado da linha?.

   — Você vai sair daqui agora!. — Yo nunca tinha ouvido aquele tom de voz, nem quando quase matei uma garota por defender a Renata.

   — Não! Você não pode fazer isso! — A mujer grita enfurecida.

   — Padre?. — Os dois congelam e olham para mim.

   Escuto Scott sugar o ar quando a mujer vira. Mi padre pragueja.

   — Caralho. — Scott solta.

   Meu corpo tensiona. Ela é igualzinha a mim. Parece que me envelheceram alguns anos e colocou nessa mujer.

   — Pai?. — Meus dois hermanos chegam ficando atrás de mim.

   Os olhos dela crescem, e lágrimas escorre pela sua bochecha.

   — Oh meu Deus!.

   Ela dá um passo para frente e yo um para trás batendo contra o peitoral do meu tatuado.

   — Meus filhos!. — Emoção pura toma o seu rosto quando começa a chorar incontrolavelmente.

   — O que essa mujer está fazendo aqui?. — O tom frio sai cortante, a pergunta direcionada ao mi padre.

   — Estou querendo ver vocês a tanto tempo... — Ela diz, mi padre parece petrificado atrás dela. Preocupação toma o teu olhar.

   — O que ela faz aqui?. — Pergunto novamente com o maxilar travado, irá saindo pelos meus poros.

   — Vim ver vocês! Oh Marcos está tão grande!. — Olhando para o meu hermano vestido de noivo ela diz dando outro passo, o corpo dele fica tenso do meu lado.

   — Vai embora. — Falo baixinho tentando me controlar.

   — O quê?. — Choque toma seu semblante.

   — Vai. Embora. — Falei pausando.

   — Heloísa... — Scott aperta meu braço me impedindo de fazer uma loucura.

   — Ma-mais... eu sou sua mãe!. — Grita com os olhos arregalados.

   — Usted é a mujer que me colocou no mundo. — Respondo com frieza.

   Ela acha que estamos em algum carajo de filme? Ou nessas merdas de programa de Tv?.

   — A puta que me abandonou. — Sinto um gosto amargo na boca. — Sai. Daqui.

   — Não acredito! COLOCOU MEUS FILHOS CONTRA MIM?! — Grita irada para mi padre. — Como pode?!.

   — Falei somente a verdade Helena. — O semblante sério faz ela baixar a guarda, a faz perceber que foi longe demais gritando com ele. — Foi a sua decisão me deixar! Com duas crianças de cinco anos e um bebê recém-nascido!. Você foi embora sem deixar uma porra de mensagem!.

   — Eu falei que não estava preparada!. — Eleva a voz respondendo.

   — E acha que eu estava?! CARALHO HELENA! Era a porra de três crianças! Eles não eram brinquedos!.

   — Te falei na época que essa vida de mãe não era para mim!. — Fala como se aquilo respondesse tudo.

   — Não arranje desculpas esfarrapadas Helena. — Diz Lola pela primeira vez.

   — Você sua puta!. — Raiva crua toma seu olhar. — Já fodeu com ele? Abriu as pernas como uma vadia que você é?!. Acha que eu nunca percebi o jeito que olhava para ele? Queria que ele te chupasse? Pois bem QUERIDA! enquanto você dormia no quartinho de funcionários, era A MINHA BOCETA que ele enfiava a língua!. — As palavras atinge Lola como uma faca. Todos percebemos. Ela fica branca olhando em choque para a mujer que me colocou no mundo.

   — Some daqui. — Marcos diz com a voz calma, dos irmãos ele era o que mais tinha controle. — Saia da minha casa, você não é bem-vinda.

   — Foi o que você fez não foi!. — Grita para Lola. — Colocou eles contra mim!. Sua maldita!.

   No me controlo e vou para cima, dando socos que aprendi com o mi padre. Distribuindo toda a minha fúria que aguentei calada ouvindo falar mau da mujer que cuidou de mim como se fosse a sua hija de sangue.

   Helena grita.

   Ela também chega a me dar alguns tapas, mas no sinto nada, no consigo sentir mierda nenhuma. Só consigo bater, e bater, e bater.

   — Já chega, Scott pega ela. — Escuto a voz do mi padre dizer de longe, mas estou tão focada.

   Quero socar a cara dela até perder a consciência, até o brilho de tristeza que ficou nos olhos da minha madre suma.

   Yo sinto braços circular minha cintura, e me deixo ir, mais no antes de conseguir chutar o seu queixo.

   No final estou bufando igual um touro, com cabelos no meu rosto e tentando pegá-la novamente.

   — Já chega!. — Scott rosna no meu ouvido.

   — Tira ela daqui.

   Yo vou mas no antes de xingar até sua centésima geração.

*****

   Meu corpo está todo trêmulo, ainda sinto a raiva correr pelas minhas veias, respirando como se tivesse saído de uma corrida.

   — Yo deveria arrastar a cara dela na terra e faze-la comer grama. — Digo para Scott que limpa os arranhões que aquela puta me deixou com algodão.

   — Eu não entendi nada do que você falou, começou a misturar os idiomas. — Diz suavemente dando um sorrisinho, tentando arrancar um dos meus lábios. — Maldita hora que escolhi ser fluente em alemão. — Fala tentando descontrair mas seus olhos ficam sombrios ao tocar o arranhão em meu pescoço. — Fiquei tentado a bater naquela puta, ela marcou seu pescoço!. — Diz resmungando. — Seus irmãos não deixaram eu interferir. — Diz indignado.

   — Nunca iria te perdoar por isso. — Falei com a voz dura.

   — Foi o que eles falaram. — Disse-me olhando em meus olhos.

   O silêncio se instala.

   — Ela é a mujer que me colocou no mundo. — Digo sabendo que no posso mais evitar esse assunto.

   Ela nem merece ser chamada de madre.

   — Casou com mi padre e teve meus dois hermanos. Ele disse que ela nunca teve jeito para isso, deixava Marcos e Manuel com fome. E quando me teve ela abandonou todos nós, yo no tinha nem três dias de vida quando ela um dia simplesmente no voltou mais.

   — Sinto muito querida. — Ele disse com a voz baixa.

   — No sinta, quando olho para ela vejo somente uma pessoa, no sinto raiva, saudade, nada. — Encolho os ombros. — Somente indiferença.

   Ele me olha em silêncio e suspiro.

   — O que fiz hoje foi por causa de Lola, ela é a minha verdadeira madre, no podia sentar e ficar ouvindo as mierdas que ela falava. Madre é quem cria.

   — Não te julgo, se ela fosse homem provavelmente estaria em um saco preto sendo levada para o necrotério. — Suspirei em alívio, ele me entende.

   — Somente não sinto nada quando o assunto é sobre ela. — Digo novamente baixinho e ele balança a cabeça me abraçando.

   — Está tudo bem diaba, estou do seu lado. — Me apaixono ainda mais, ele no está me pedindo para compreender toda essa mierda, no está me pedindo para ter calma, nem para compreender o lado daquela puta. No está me julgando.

   Ele simplesmente está do meu lado.

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"Esse livro foi desenvolvido para minhas leitoras que acham minhas escolhas de livros interessantes.

Comecei a postar umas recomendações de livros lá nas conversas mas não tive muito feeldback. Então esse é um cantinho de livros que leio no dia a dia.

LEMBRANDO QUE OS LIVROS NÃO SÃO DO WATTPAD ELES SÃO DO SITE: docero.com.br"

LEMBRANDO QUE: A maioria dos livros postados tem continuação, estou postando na ordem, vocês que decide qual quer ler primeiro.

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